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Em Brasileia, Justiça determina custódia preventiva de condutor e carona flagrados com armas e droga

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O Juízo da Vara Criminal da Comarca de Brasiléia determinou a prisão preventiva de dois homens presos em flagrante com uma pistola 9 mm, um revólver calibre 38, além de pequena quantidade de maconha, na sede daquele município.

A decisão, do juiz de Direito Alex Oivane, publicada na edição nº 7.126 do Diário da Justiça eletrônico (DJe), desta terça-feira, 16, considerou que a custódia excepcional dos flagranteados é medida que se impõe, não sendo possível a aplicação, ao caso, de medida cautelar diversa da prisão.

Entenda o caso

De acordo com os autos do processo, os suspeitos, em uma motocicleta de origem boliviana, teriam desobedecido ordem de parada em blitz de trânsito, tendo sido perseguidos e capturados por uma guarnição da Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC).

Com eles teriam sido apreendidas as duas armas, uma balaclava (tipo de gorro que encobre a cabeça e o pescoço, deixando somente os olhos à mostra), bem como um ‘pino’ com pouca quantidade de material entorpecente, que posteriormente foi identificado como sendo maconha.

Decisão

Ao analisar pedido de liberdade provisória com aplicação de medida cautelar diversa da prisão formulado pela defesa dos flagranteados, o juiz de Direito Alex Oivane entendeu que a custódia preventiva é medida impositiva, frente aos elementos de prova reunidos aos autos do processo.

Nesse sentido, o magistrado destacou que um dos homens é suspeito de praticar crimes de homicídio e de roubo, em Brasiléia e Epitaciolândia, respectivamente, chegando a ser preso e beneficiado com liberdade provisória e aplicação de medidas cautelares diversas da prisão.

Já em relação ao segundo suspeito, o magistrado assinalou que há indícios, nos autos, de que integra organização criminosa, restando, assim, evidenciado o perigo de se colocar os flagranteados em liberdade (o chamado periculum libertatis, na expressão em latim).

“(Se faz) necessária a conversão da prisão flagrancial em preventiva, considerando o risco concreto de reiteração em práticas delitivas. Percebe-se (…) que a liberdade dos flagranteados colocaria em risco toda a sociedade que convive a sua volta, sendo necessária a segregação cautelar, uma vez que o cidadão de bem não pode ter o seu direito à vida e a segurança ceifado (…), desprezando as normas presentes em uma sociedade organizada”, registrou Alex Oivane na decisão.

Ainda cabe recurso contra a decisão proferida pelo Juízo da Vara Criminal da Comarca de Brasiléia

Por  Marcio Bleiner Roma | Comunicação TJAC

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Estudantes estrangeiros denunciam aumento abusivo no valor do diploma de medicina na Universidade Amazônica de Pando

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Taxas para estrangeiros são consideradas abusivas e aplicadas sem qualquer critério ou avisos.

Taxa passou de 14 mil para 33 mil bolivianos; direção da UAP alega crise econômica nacional como justificativa

Estudantes estrangeiros do curso de Medicina da Universidade Amazônica de Pando (UAP), na Bolívia, denunciaram um reajuste considerado desproporcional na taxa cobrada para a emissão do título acadêmico. Segundo os relatos, o valor subiu de 14 mil para 33 mil bolivianos, um aumento de mais de 130%.

Os alunos afetados — em sua maioria estrangeiros — afirmaram que a justificativa apresentada pela universidade seria a crise econômica que o país enfrenta. A medida, no entanto, gerou indignação entre os formandos, que alegam não terem sido consultados ou previamente informados sobre a mudança.

A denúncia levanta preocupações sobre a transparência e a equidade nos processos administrativos da instituição, especialmente em um momento em que muitos estudantes enfrentam dificuldades financeiras para concluir sua formação. Até o momento, a direção da UAP não se pronunciou oficialmente sobre a possibilidade de revisão do valor.

Veja reportagem denúncia feita pela Tv Unitel Pando abaixo.

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Vídeo: Moradores bloqueiam estrada em protesto contra operação do ICMBio na Resex Chico Mendes

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População rural da região de Xapuri (AC) exige devolução de gado apreendido e presença de autoridades; bloqueio é intermitente e ocorre próximo à PRF

Moradores da região rural entre os municípios de Brasiléia, Epitaciolândia, Assis Brasil e Xapuri interditaram, na tarde deste domingo (8), a estrada que dá acesso à cidade de Xapuri, no Acre. O protesto, realizado em resposta a uma operação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), tem como foco a atuação de fiscais na Reserva Extrativista Chico Mendes.

A manifestação adota o modelo de bloqueio intermitente: a estrada é fechada por 20 minutos e liberada por alguns instantes, antes de ser fechada novamente. Segundo os manifestantes, o protesto seguirá nesse formato até que parlamentares federais ou representantes do governo compareçam ao local para ouvir as reivindicações da comunidade.

O estopim da mobilização foi a instalação de uma base de apoio do ICMBio dentro da propriedade do produtor rural Josenildo Mesquita, que mora na área há cinco anos. Ele relatou ter sido surpreendido por cerca de 15 caminhonetes com fiscais ambientais, que apreenderam todos os seus animais — cerca de 160 cabeças de gado — mesmo ele alegando possuir a posse legal da terra e manter a produção de leite como principal fonte de renda da família.

A operação do ICMBio, que se intensificou nos últimos dias, tem como objetivo combater ocupações e práticas ilegais dentro da reserva, especialmente a criação de gado. No entanto, a condução da ação gerou indignação entre os moradores, que alegam abusos e falta de diálogo por parte do órgão federal.

Os manifestantes exigem a devolução do rebanho apreendido, mas o ICMBio informou que não há possibilidade de atender a essa solicitação. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanha o protesto, que segue pacífico até o momento.

Veja vídeo reportagem com o videomaker Jhon Kennedy do site ac24horas abaixo.


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Motorista perde controle de carro e cai em ribanceira ao lado de ponte, em Rio Branco

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Acidente ocorreu na madrugada deste domingo (8), nas proximidades do Hospital Santa Juliana; vítima teve escoriações e recusou atendimento hospitalar

Uma motorista ainda não identificada perdeu o controle do carro e caiu em uma ribanceira às margens do Igarapé São Francisco, na madrugada deste domingo (8), em Rio Branco. O acidente aconteceu na Travessa Camboriú, próximo à ponte que dá acesso ao bairro Placas, nos fundos do Hospital Santa Juliana, na região do bairro Bosque.

De acordo com testemunhas, a condutora seguia sozinha em um veículo modelo Gol branco, no sentido centro-bairro. Ao fazer uma curva à esquerda, perdeu o controle da direção e o carro despencou na ribanceira ao lado da ponte.

Populares que passavam pelo local acionaram o Corpo de Bombeiros, que foi responsável por retirar a motorista de dentro do veículo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi chamado e enviou uma ambulância de suporte básico para o atendimento.

A mulher sofreu apenas escoriações e, após os primeiros socorros, recusou ser encaminhada ao Pronto-Socorro de Rio Branco para avaliação mais detalhada.

Policiais do Batalhão de Trânsito (BPTran) estiveram no local para registrar a ocorrência e realizar os procedimentos de praxe. O veículo permaneceu às margens do igarapé e deverá ser retirado com auxílio de um guincho ao amanhecer.

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