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Detento tenta entrar no presídio com celular do tamanho de um dedo mindinho escondido na sandália

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O microcelular foi encontrado no momento da revista

ervidores da Unidade Prisional interceptaram no final da tarde de sexta-feira, (12) um “mini celular” e um carregador no presídio Evaristo de Morais.

O reeducando Diego Gomes da Silva, morador do bairro Ana Vieira, estava a sete dias fora do presídio por conta de um benefício que é concedido pela justiça a presos que estão próximos de cumprirem suas penas. Ao retornar ao presidio,  Diego teria tentado entrar na unidade com o ilícito escondido nas sandálias.

Celular estava escondido nas sandálias do detento/Foto: cedida

De acordo com a direção da penitenciária, o celular foi encontrados durante revista de rotina. “Foi feito a revista normal, mas o preso demonstrou um certo nervosismo.”

Acostumados com esse tipo de situação, os agentes logo perceberam seu nervosismo, e ao pegarem as sandálias do preso, notaram algo diferente. Foi então que encontraram o celular, a bateria e o carregador.

O preso e o ilícito foram apresentados na delegacia, e ao retornar ao presídio, como se trata de um apenado, sofrerá sanção disciplinar.

Celular tem o tamanho de um dedo mindinho/Foto: Cedida

Microcelular: conheça o telefone que está tomando as prisões do Brasil

Um telefone que cabe na palma da mão, com 99% de plástico, que apenas faz ligações e recebe SMS. A tecnologia pode parecer ultrapassada, mas é exatamente por ter essas configurações que os microcelulares estão tomando as prisões do Brasil ao passarem despercebidos pelos detectores de metal.

Com cerca de seis centímetros, os aparelhos fabricados na China têm visuais curiosos, semelhantes a pequenos brinquedos. Apesar de não terem homologação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), os dispositivos são vendidos livremente em sites de compra por um preço médio de R$ 230. Em alguns casos, é possível escolher entre cinco cores do modelo.

Fáceis de comprar e de esconder, os microcelulares têm formatos variados, todos com tamanho equivalente ao de uma tampa de caneta ou, no máximo, de um isqueiro. Alguns lembram os antigos “tijolões” da Nokia, enquanto outros apostam nos fãs de carros de luxo ao simular chaves e miniaturas de BMW, Audi, Porsche ou Ferrari.

Além do tamanho e do disfarce no visual, uma das especificações que faz com que o dispositivo entre em presídios sem ser notado é a fabricação em plástico. Segundo vendedores, os “menores celulares do mundo” têm apenas 1% de metal, o que impede que detectores percebam o aparelho. O detalhe é tão característico que não é difícil encontrar questões em sites de compra confirmando a barreira de identificação.

Recursos

Por dentro, os pequenos telefones têm configuração básica e já conhecida por quem teve um celular quinze anos atrás. É possível fazer e receber ligações e SMS, adicionar contatos e usar a calculadora ou o rádio FM. Em alguns mais avançados há conectividade Bluetooth e uma função curiosa identificada na caixa de um dos modelos da Long-CZ: um modificador de voz.

Todos os microcelulares encontrados à venda em sites brasileiros são fabricados em países como China e India. De marcas desconhecidas, muitas vezes sem página oficial na web, ou encontradas apenas após longas traduções para o chinês, os telefones são completamente desbloqueados e funcionam com chips de qualquer operadora.

Tamanho

Entrar com um microcelular na prisão pode não ser o objetivo que levou à criação dos pequenos telefones. Entretanto, o tamanho e peso dos aparelhos facilitam qualquer operação mal-intencionada. Um modelo com design tradicional tem, em média, 7 centímetros de altura, 2,3 cm de largura e espessura de 1,3 cm. O peso é de aproximadamente 20 g.

Já os celulares em formato de chave ou miniatura de carro, como é o caso dos modelos da Zanco e da Haimingelec, são mais espessos, com 3 centímetros e peso de 30 g. Para compensar, a altura dos dispositivos é ainda menor, por volta de 5,5 centímetros. É exatamente o tamanho de uma tampa de caneta.

Preço

Em sites de compra brasileiros, os microcelulares podem ser encontrados com facilidade por a partir de R$ 200. Há modelos com os mais diferentes visuais e até mesmo opções de cores. Em algumas páginas, vendedores costumam oferecer uma “garantia de funcionamento”.

Fora do país, no entanto, os aparelhos considerados “os menores celulares do mundo” estão à venda por cerca de € 26,99 ou US$ 30, aproximadamente R$ 94, sem taxas. Neste caso, há telefones ainda mais sofisticados, com promessas de câmeras e slots para cartão de memória.

Fonte: Techtudo

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Brasil

Acre é oficialmente integrado à Rede Nacional de Perfis Genéticos, fortalecendo investigações criminais

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O diretor do Departamento de Polícia Científica, Mário Sandro Martins, destacou o esforço da equipe para adequação do laboratório e os impactos positivos da integração

Com integração ao banco nacional, Estado poderá identificar criminosos com mais eficiência e rapidez. Foto: arquivo/ PCAC

O Estado do Acre deu um passo importante no fortalecimento das investigações criminais e na elucidação de crimes. O Comitê de Auditores do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) reuniu-se na última quarta-feira, 5, para avaliar a auditoria realizada em novembro do ano passado no Laboratório de Genética Forense, vinculado ao Instituto de Análises Forenses (IAF) e ao Departamento de Polícia Científica (DPC) da Polícia Civil do Acre (PCAC). O resultado foi positivo e o Acre agora integra oficialmente a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG) do Brasil.

A inclusão representa um avanço significativo para a perícia criminal, pois possibilita o cruzamento de perfis genéticos em nível nacional, ampliando a capacidade de identificação de criminosos e a solução de crimes, especialmente os de natureza violenta, como homicídios e estupros.

Para o delegado-geral da PCAC, Henrique Maciel, esse é um marco para a instituição. “A integração do Acre à RIBPG é um avanço fundamental para as investigações criminais. Isso permite que nosso estado tenha acesso a uma base nacional de perfis genéticos, auxiliando na elucidação de crimes e fortalecendo o trabalho da Polícia Civil. Estamos cada vez mais estruturados e preparados para oferecer uma resposta eficiente à sociedade”, diz.

O diretor do Departamento de Polícia Científica, Mário Sandro Martins, destacou o esforço da equipe para adequação do laboratório e os impactos positivos da integração. “Depois de meses de muito trabalho realizado pelos nossos peritos para ajustar e adequar as condições do laboratório, chegamos à integração na RIBPG, permitindo o acesso a um vasto banco de dados genéticos, potencializando a solução de casos e trazendo mais segurança para a população acreana”, enfatiza.

Acre agora faz parte da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), potencializando as investigações criminais. Foto: arquivo/ PCAC

A rede funciona por meio do compartilhamento de perfis genéticos de criminosos e vestígios coletados em cenas de crimes entre os estados e órgãos de segurança pública. Dessa forma, um suspeito identificado em um estado pode ser relacionado a crimes cometidos em outras regiões, aumentando a eficiência na resolução de delitos.

Com essa integração, o governo do Acre, por meio da Polícia Civil, reforça seu compromisso com a modernização dos processos investigativos e com o combate à criminalidade, utilizando tecnologia e ciência forense para garantir mais segurança à população.

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Saiba quais deputados assinaram a PEC do Semipresidencialismo onde obteve o quórum de assinaturas necessário para começar a tramitar na Câmara

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Entenda mais sobre o ‘Semepresidencialismo’ é um sistema de governo em que um chefe de governo também é o chefe de Estado e lidera o poder executivo, que é separado do poder legislativo e do poder judiciário

Palácio do Planalto e Congresso: Legislativo analisará PEC do Semipresidencialismo. Foto: Pedro França/Agência Senado

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que institui o semipresidencialismo no país  .

A proposta é de autoria do deputado federal Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) e, até a manhã desta quinta-feira (6), registrou 177 assinaturas no sistema interno da Casa.

O texto ultrapassa a exigência de 171 signatários para começar a tramitar, mas o autor afirma que só protocolará uma proposta com ao menos 300 assinaturas, de forma a demonstrar apoio ao tema.

O semipresidencialismo é um modelo alternativo ao presidencialismo que vigora no país. Os exemplos mais famosos de países semipresidencialistas são Portugal e França. Se aprovado, um presidente da República eleito pelo voto direto dividiria poderes com um primeiro-ministro.

O modelo proposto por Hauly dá ao presidente a prerrogativa de nomear o primeiro-ministro, mas, por outro lado, empodera a Câmara, dando aos parlamentares mais atribuições para definir o plano de governo e o orçamento.

O presidente mantém as prerrogativas de nomear ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e dos tribunais superiores, além dos chefes de missão diplomática, do presidente e diretores do Banco Central (BC), do procurador-geral da República e do advogado-geral da União.

Enquanto a República, o Brasil já modificou o modelo parlamentarista entre setembro de 1961 e janeiro de 1963. O sistema, adotado como resolução da crise provocada pela renúncia à Presidência de Jânio Quadros, foi descontinuado após um referendo com ampla disposição ao modelo. Um novo referendo sobre o modelo de governo foi realizado em 1993, mas o parlamentarismo foi rejeitado.

O deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Casa, é um dos signatários da proposta. O partido de Motta conta com o maior número de adeptos à medida, somando 35 assinaturas, seguidas pelo PL, com 33 apoios, e pela União Brasil, com 28.

O PT está ausente da lista de signatários, mas há adesões do “núcleo duro” da base de sustentação ao governo, como sete assinaturas do PDT e duas do PSB, sigla do ex-presidente Geraldo Alckmin. Além disso, PCdoB e PV, legendas federadas ao PT, registam um apoio cada.

Saiba os deputados que apoiam a PEC:

1. Adail Filho (Republicanos-AM)

2. Adolfo Viana (PSDB-BA)

3. Aécio Neves (PSDB-MG)

4. Afonso Motta (PDT-RS)

5. AJ Albuquerque (PP-CE)

6. Alberto Fraga (PL-DF)

7. Alceu Moreira (MDB-RS)

8. Alex Manente (Cidadania-SP)

9. Alex Santana (Republicanos-BA)

10. Alfredo Gaspar (União Brasil-AL)

11. Aluisio Mendes (Republicanos-MA)

12. Amaro Neto (Republicanos-ES)

13. Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP)

14. Arnaldo Jardim (Cidadania-SP)

15. Arthur Oliveira Maia (União Brasil-BA)

16. Átila Lira (PP-PI)

17. Augusto Coutinho (Republicanos-PE)

18. Bacelar (PV-BA)

19. Baleia Rossi (MDB-SP)

20. Bandeira de Mello (PSB-RJ)

21. Benes Leocádio (União Brasil-RN)

22. Beto Pereira (PSDB-MS)

23. Beto Richa (PSDB-PR)

24. Bibo Nunes (PL-RS)

25. Bruno Farias (Avante-MG)

26. Cabo Gilberto Silva (PL-PB)

27. Capitão Alberto Neto (PL-AM)

28. Carlos Henrique Gaguim (União Brasil-TO)

29. Carlos Sampaio (PSD-SP)

30. Célio Silveira (MDB-GO)

31. Celso Russomanno (Republicanos-SP)

32. Charles Fernandes (PSD-BA)

33. Claudio Cajado (PP-BA)

34. Cleber Verde (MDB-MA)

35. Cobalchini (MDB-SC)

36. Coronel Assis (União Brasil-MT)

37. Da Vitória (PP-ES)

38. Damião Feliciano (União Brasil-PB)

39. Dani Cunha (União Brasil-RJ)

40. Daniel José (Podemos-SP) (ex-deputado)

41. Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ)

42. Danilo Forte (União Brasil-CE)

43. David Soares (União Brasil-SP)

44. Defensor Stélio Dener (Republicanos-RR)

45. Delegada Ione (Avante-MG)

46. Delegada Katarina (PSD-SE)

47. Delegado Marcelo Freitas (União Brasil-MG)

48. Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP)

49. Diego Garcia (Republicanos-PR)

50. Dilceu Sperafico (PP-PR)

51. Domingos Neto (PSD-CE)

52. Domingos Sávio (PL-MG)

53. Doutor Luizinho (PP-RJ)

54. Dr. Fernando Máximo (União Brasil-RO)

55. Dr. Ismael Alexandrino (PSD-GO)

56. Dr. Luiz Ovando (PP-MS)

57. Dr. Victor Linhalis (Podemos-ES)

58. Dr. da Fonte (PP-PE)

59. Eli Borges (PL-TO)

60. Elmar Nascimento (União Brasil-BA)

61. Ely Santos (Republicanos-SP)

62. Euclydes Pettersen (Republicanos-MG)

63. Fausto Pinato (PP-SP)

64. Félix Mendonça Júnior (PDT-BA)

65. Fernando Coelho Filho (União Brasil-PE)

66. Fernando Monteiro (PP-PE)

69. Fernando Rodolfo (PL-PE)

70. Fred Linhares (Republicanos-DF)

71. General Girão (PL-RN)

72. Geraldo Resende (PSDB-MS)

73. Gilberto Abramo (Republicanos-MG)

74. Gilvan da Federal (PL-ES)

75. Giovani Cherini (PL-RS)

76. Greyce Elias (Avante-MG)

77. Guilherme Uchoa (PSB-PE)

78. Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE)

79. Hugo Motta (Republicanos-PB, presidente da Câmara)

80. Ícaro de Valmir (PL-SE)

81. Igor Timo (PSD-MG)

82. Isnaldo Bulhões Jr. (Republicanos-PI)

83. Jeferson Rodrigues (Republicanos-GO)

84. Joaquim Passarinho (PL-PA)

85. Jorge Braz (Republicanos-RJ)

86. Jorge Goetten (Republicanos-SC)

87. José Medeiros (PL-MT)

88. José Nelto (União Brasil-GO)

89. José Rocha (União Brasil-BA)

90. Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF)

91. Júlio Lopes (PP-RJ)

92. Júnior Ferrari (PSD-PA)

93. Kim Kataguiri (União Brasil-SP)

94. Lafayette de Andrada (Republicanos-MG)

95. Laura Carneiro (PSD-RJ)

96. Lêda Borges (PSDB-GO)

97. Leo Prates (PDT-BA)

98. Luciano Vieira (Republicanos-RJ)

99. Luis Carlos Gomes (Republicanos-RJ)

100. Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) (autor)

101. Luiz Fernando Faria (PSD-MG)

102. Luiz Lima (PL-RJ)

103. Luiz Nishimori (PSD-PR)

104. Lula da Fonte (PP-PE)

105. Marangoni (União Brasil-SP)

106. Marcelo Álvaro Antônio (PL-MG)

107. Marcelo Crivella (Republicanos-RJ)

108. Marcelo Queiroz (PP-RJ)

109. Márcio Marinho (Republicanos-BA)

110. Marco Brasil (PP-PR)

111. Marcos Pollon (PL-MS)

112. Maria Rosas (Republicanos-SP)

113. Mário Heringer (PDT-MG)

114. Marx Beltrão (PP-AL)

115. Mauricio do Vôlei (PL-MG)

116. Mauricio Marcon (Podemos-RS)

117. Mauricio Neves (PP-SP)

118. Mauro Benevides Filho (PDT-CE)

119. Mayra Pinheiro (PL-CE) (ex-deputado)

120. Mendonça Filho (União Brasil-PE)

121. Moses Rodrigues (União Brasil-CE)

122. Murilo Galdino (Republicanos-PB)

123. Newton Cardoso Jr (MDB-MG)

124. Orlando Silva (PCdoB-SP)

125. Osmar Terra (MDB-RS)

126. Ossesio Silva (Republicanos-PE)

127. Otoni de Paula (MDB-RJ)

128. Otto Alencar Filho (PSD-BA)

129. Padovani (União Brasil-PR)

130. Pastor Eurico (PL-PE)

131. Pastor Gil (PL-MA)

132. Pauderney Avelino (União Brasil-AM)

133. Paulinho da Força (Solidariedade-SP)

134. Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG)

135. Paulo Azi (União Brasil-BA)

136. Paulo Magalhães (PSD-BA)

137. Pedro Lupion (PP-PR)

138. Pedro Paulo (PSD-RJ)

139. Pedro Westphalen (PP-RS)

140. Pinheirinho (PP-MG)

141. Pompeo de Mattos (PDT-RS)

142. Rafael Prudente (MDB-DF)

143. Rafael Simões (União Brasil-MG)

144. Reinhold Stephanes (PSD-PR)

145. Renata Abreu (Podemos-SP)

146. Renilce Nicodemos (MDB-PA)

147. Ricardo Ayres (Republicanos-TO)

148. Robério Monteiro (PDT-CE)

149. Roberta Roma (PL-BA)

150. Roberto Duarte (Republicanos-AC)

151. Robinson Faria (PL-RN)

152. Rodrigo da Zaeli (PL-MT)

153. Rodrigo de Castro (União Brasil-MG)

154. Rodrigo Valadares (União Brasil-SE)

155. Ronaldo Nogueira (Republicanos-RS)

156. Rosangela Moro (União Brasil-SP)

157. Rosângela Reis (PL-MG)

158. Ruy Carneiro (Podemos-PB)

159. Samuel Viana (Republicanos-MG)

160. Sanderson (PL-RS)

161. Sidney Leite (PSD-AM)

162. Silas Câmara (Republicanos-AM)

163. Silvia Cristina (PP-RO)

164. Soraya Santos (PL-RJ)

165. Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)

166. Thiago de Joaldo (PP-SE)

167. Thiago Flores (Republicanos-RO)

168. Toninho Wandscheer (PP-PR)

169. Vermelho (PL-PR)

170. Vinicius Carvalho (Republicanos-SP)

171. Vitor Lippi (PSDB-SP)

172. Wellington Roberto (PL-PB)

173. Wilson Santiago (Republicanos-PB)

174. Yury do Paredão (MDB-CE)

175. Zé Silva (Solidariedade-MG)

176. Zé Trovão (PL-SC)

177. Zucco (PL-RS)

O que é um governo semipresidencialista?
Semipresidencialismo, ou sistema executivo dual, é um sistema de governo em que o presidente partilha o poder executivo com um primeiro-ministro e um conselho de ministros (gabinete), sendo os dois últimos responsáveis perante o poder legislativo do estado.
O que é um governo presidencialista?
Presidencialismo é um sistema de governo em que um chefe de governo também é o chefe de Estado e lidera o poder executivo, que é separado do poder legislativo e do poder judiciário.
Como funciona o sistema parlamentarista?
No parlamentarismo, regime constitucional de repúblicas ou monarquias, o Poder Executivo é exercido pelo primeiro-ministro, que é quem governa com o apoio do Parlamento, da Câmara. Assim, quando o Parlamento retira seu voto de confiança, o gabinete de ministros automaticamente apresenta sua renúncia.
Qual é a principal diferença entre parlamentarismo e presidencialismo?

No presidencialismo, as funções de chefe de estado e chefe de governo são exercidas pela mesma pessoa, que é o Presidente da República, eleito pelo voto direto. Já no parlamentarismo, as duas funções são exercidas por pessoas diferentes.

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Prazo para pagar consignado pelo INSS passa para 96 meses

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“O aumento do prazo não muda esse status. Ele ter parcela mais barata, que ele não comprometa a sua sobrevivência, a gente dá uma chance maior de ele não ficar tentado replanejando, reprogramando”

De acordo com Lupi, foram feitas várias simulações pela Previdência e pelo INSS para adoção dessa nova medida. Foto: internet

O ministro da Previdência, Carlos Lupi, anunciou nesta quarta-feira (5) o aumento do prazo máximo de pagamento do crédito consignado para aposentados do INSS e para quem recebe o BPC (Benefício de Prestação Continuada) para 96 meses. O prazo atual está em 84 meses. A medida, que será publicada nesta quinta-feira (6) vale para as modalidades de consignado, cartão de crédito e cartão consignado.

De acordo com Lupi, foram feitas várias simulações pela Previdência e pelo INSS para adoção dessa nova medida. Segundo ele, a proposta é favorável ao tomador de crédito e ao sistema financeiro, já que o porcentual de inadimplência é próximo de 0% O ministro esclareceu ainda que fica mantido o limite de 35% do empréstimo consignado em folha de pagamento.

“A gente está facilitando a vida do cidadão para que, com mais prazo para pagar, ele diminua a dívida mensal. O que vai ter de facilidade é que vai ter prazo maior de pagar, não prazo maior da dívida”, disse Lupi.

O ministro rejeitou o argumento de que a medida fomenta o endividamento. Segundo ele, hoje, cerca de 90% do total dos beneficiários do consignado chegam no final do prazo já captando outro empréstimo, ou seja, continuam com o benefício.

O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, reiterou que o que acontece hoje já é uma prorrogação quase ilimitada de alguma parcela. “O aumento do prazo não muda esse status. Ele ter parcela mais barata, que ele não comprometa a sua sobrevivência, a gente dá uma chance maior de ele não ficar tentado replanejando, reprogramando”, disse.

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