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Desde 2006, o Acre não tinha uma eleição com tantos candidatos ao governo

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A corrida pela cadeira no Palácio Rio Branco nas eleições de 2022 já conta com as sete candidaturas registradas na Justiça Eleitoral e com as informações disponíveis na página Divulgacandcontas. Desde o ano de 2006, a disputa não tinha tantos concorrentes.

Naquele ano, disputaram a eleição, Binho Marques, do PT, (eleito); Marcio Bittar (PPS); Tião Bocalom (PSDB); José Wilson (PSOL); Edvaldo Guedes (PAN); Benício Dias (PSDC); e José Aleksandro (PRONA).

Em 2022, David Hall (Agir), Sérgio Petecão (PSD) e Nilson Euclides (PSOL), Jorge Viana (PT), Mara Rocha (MDB), Márcio Bittar (União Brasil) e Gladson Cameli (PP), que concorre à reeleição, são as opções postas ao eleitorado acreano.

Dos nove possíveis candidatos ao Senado da República, apenas três apresentaram registro até o momento: Dimas Sandas, do AGIR; Vanda Milani, do PROS (Coligação COM A FORÇA DO POVO); e Sanderson Moura, do PSOL (Federação PSOL/REDE).

Dos sete candidatos ao governo que estão aguardando julgamento, apenas Jorge Viana, da Federação Brasil da Esperança, que reúne PT, PCdoB e PV, ainda não apresentou o plano de governo à Justiça Eleitoral.

Em nota, a Federação informou que o documento está em fase final de elaboração e lembrou que o prazo para envio deste à Justiça Eleitoral é até 15 de agosto.

“Os compromissos de Jorge Viana e Marcus Alexandre são sérios e verdadeiros, por isso elaborados com cuidado, competência e responsabilidade. Então, estão sendo organizados nas diretrizes de governo que apresentaremos no prazo da Justiça Eleitoral, sem preocupação com eventuais maldades de adversários”, diz a nota.

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Acusado de homicídio em Cruzeiro do Sul é preso no Espírito Santo

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Homem também é investigado por envolvimento com facção criminosa no Acre; operação foi fruto de cooperação entre polícias civis dos dois estados

Foragido que matou uma pessoa no Acre é preso no Espírito Santo após ação da polícia/Foto: Reprodução

Um homem acusado de homicídio ocorrido em 2024 em Cruzeiro do Sul (AC) foi preso na manhã desta segunda-feira (5), no estado do Espírito Santo. A captura foi resultado de uma operação integrada entre a Polícia Civil do Acre e a polícia capixaba.

De acordo com o delegado Vinícius Almeida, responsável pelas investigações, os agentes acreanos conseguiram reunir provas suficientes para identificar o autor do crime e solicitar à Justiça a emissão de um mandado de prisão. “Esse homicídio foi desvendado aqui pelos nossos agentes. Não posso repassar detalhes da investigação, mas havia um mandado de prisão, e logramos êxito em sua prisão”, afirmou o delegado.

Após a localização do suspeito no Espírito Santo, as informações foram repassadas às autoridades locais, que realizaram a prisão. Além de responder pelo homicídio, o homem é investigado por suposta ligação com uma facção criminosa que atua na região do Vale do Juruá.

O suspeito será transferido de volta ao Acre, onde ficará à disposição da Justiça. A Polícia Civil do estado continua apurando a possível participação dele em outras atividades criminosas.

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Polícia Militar prende homem com arma de fogo na Cidade do Povo

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Uma equipe tática do 2º Batalhão da Polícia Militar do Acre (PMAC) prendeu um indivíduo portando uma arma de fogo na Cidade do Povo, na noite desta quarta-feira, 02.

Durante patrulhamento, os policiais receberam informações do COPOM que três homens armados haviam invadido uma residência na quadra 20 C, na Cidade do Povo. Segundo a denúncia, os autores teriam dado ordem para que os moradores desocupassem a casa. Imediatamente os militares dirigiram-se ao local e, ao se aproximarem da residência informada na ocorrência, um homem fugiu da guarnição portando uma arma de fogo em mãos.

A equipe policial iniciou acompanhamento ao suspeito, que tentou despistar os militares pulando o quintal de várias residências. No entanto, os policiais conseguiram localizar a casa onde o fugitivo havia se escondido e, após realizarem buscas no local, prenderam o criminoso e localizaram um revólver calibre .38 com cinco munições intactas. A equipe policial conduziu o homem e a arma apreendida à Delegacia Central de Flagrantes (Defla).

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Trio do “Tribunal do Crime” é preso por torturar rival em Rio Branco

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Audiência de custódia confirma prisão preventiva; vítima foi sequestrada e mantida em cárcere no Polo Benfica

Piter Santos de Souza (37), conhecido como “Negro Piter” ou “Dubai

Três homens apontados como integrantes do chamado “Tribunal do Crime” de uma facção criminosa que atua no Polo Benfica, em Rio Branco, tiveram a prisão preventiva decretada no domingo (4), após serem flagrados torturando um rival. A decisão foi tomada durante audiência de custódia realizada no Fórum Criminal.

Os suspeitos Piter Santos de Souza, de 37 anos, conhecido como “Negro Piter” ou “Dubai”, Nathan Feitosa Machado, de 26, e Marcos Soares de Castro, de 37, foram presos em flagrante no sábado (3). Segundo a polícia, eles ocupam posições de liderança dentro da organização criminosa que opera entre o Polo Benfica e a rodovia AC-40.

Outros dois envolvidos, Jean Max da Silva Barros, de 29 anos, e Joel da Silva Nepomuceno, de 20, também foram detidos, mas receberam autorização para responder ao processo em liberdade, mediante o uso de tornozeleira eletrônica.

O grupo foi capturado por equipes do 2º Batalhão da Polícia Militar, que agiram após denúncias de gritos de socorro vindos de uma residência na Avenida Brasil, no Polo Benfica. No local, os policiais encontraram a vítima, Wálisson Júnior da Silva, de 28 anos, mantido em cárcere privado e sofrendo sessões de tortura. Ele havia sido sequestrado de sua casa mais cedo, sob a acusação de envolvimento em um assalto à residência de Nathan Machado, de onde teriam sido levados dinheiro, joias, drogas e uma arma de fogo.

Durante a ação, foram apreendidas duas armas de fogo — uma pistola Glock 9mm e uma Taurus calibre 380 — além de munições. Todos os envolvidos, inclusive a vítima, possuem antecedentes criminais. Wálisson já havia sido preso por tráfico de drogas nos anos de 2015 e 2016, mas foi liberado após prestar depoimento.

Os acusados devem responder pelos crimes de sequestro, cárcere privado, tortura, porte ilegal de arma de fogo e participação em organização criminosa.

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