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Coreia do Norte lança mísseis capazes de transportar armas nucleares

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Teste foi supervisionado pelo líder norte-coreano Kim Jong-un

Imagem de arquivo da Agência Central de Notícias da Coreia do Norte (KCNA) do líder Kim Jong-un

O líder norte-coreano, Kim Jong Un, supervisionou o lançamento de dois mísseis de cruzeiro estratégicos de longo alcance, informou a agência estatal KCNA. O lançamento é chamado, pela mídia estatal, de teste para confirmar a confiabilidade e a operação de armas com capacidade nuclear implantadas em unidades militares.

O teste teve como objetivo aumentar a eficiência e o poder de combate dos mísseis de cruzeiro, enviados ao Exército Popular da Coreia “para a operação de armas nucleares táticas”, acrescentou a agência.

Lembrando que o teste de fogo foi outro aviso claro aos seus inimigos, o líder Kim Jong-un disse que o país “deve continuar a expandir a esfera operacional das Forças Armadas estratégicas nucleares para impedir qualquer crise militar crucial e crise de guerra a qualquer momento”.

Na segunda-feira, a KCNA informou que Kim orientou exercícios táticos nucleares contra a Coreia do Sul, em protesto contra os recentes exercícios navais conjuntos das forças sul-coreanas e norte-americanas envolvendo um porta-aviões.

A agência disse ainda que os mísseis testados voaram para “atingir claramente o alvo, a 2 mil quilômetros de distância.

Não ficou imediatamente claro se os lançamentos foram detectados por autoridades da Coreia do Sul, do Japão ou dos Estados Unidos, que frequentemente monitoram e divulgam informações sobre as atividades de armas norte-coreanas.

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Brasil

Senadores dos EUA apresentam projeto para cancelar tarifas contra Brasil

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Vista do Capitólio, em Washington • REUTERS

Um grupo de senadores dos Estados Unidos apresentou uma resolução para barrar as tarifas impostas contra produtos importados do Brasil.

A medida visa o cancelamento imediato das tarifas adicionais de 40% com base na Lei de Poderes de Emergência Econômica Internacional (International Emergency Economic Powers Act – IEEPA).

Cinco senadores apoiam a resolução, incluindo o líder da minoria democrata, Chuck Schumer, de Nova York, e um republicano, Rand Paul, do Kentucky. Os outros três nomes envolvidos são Jeanne Shaheen, de New Hampshire, Tim Kaine, de Virginia, e Ron Wyden, do Oregon.

Shaheen e Kaine chegaram a se encontrar com parlamentares brasileiros em Washington em julho, e prometeram que apresentariam a medida na volta do recesso do Congresso.

Eles alegam que não há situação de emergência econômica com o Brasil, já que a balança comercial é superavitária para os EUA. Portanto, a justificativa legal usada por Trump para impor as tarifas não é válida, de acordo com os parlamentares.

O grupo também afirma estar preocupado com o aumento dos preços para os americanos provocado pelas taxas.

Em comunicado, o republicano que se juntou aos democratas na iniciativa, Rand Paul, ainda se refere ao julgamento de Jair Bolsonaro (PL) pelo plano de golpe como “perseguição”, mas diz que isso não deve ter relação com os limites constitucionais do Executivo americano — e que a política comercial pertence ao Congresso, não à Casa Branca.

“Estou alarmado com a perseguição de um ex-presidente pelo governo brasileiro e com a repressão autoritária à liberdade de expressão, mas isso não tem qualquer relação com os limites constitucionais do nosso próprio Executivo”, declarou Paul.

“O presidente dos Estados Unidos não tem autoridade, sob a IEEPA, para impor tarifas unilateralmente. A política comercial pertence ao Congresso, não à Casa Branca”, adicionou.

Já Schumer, o líder da minoria democrata, afirma que Trump declarou uma emergência econômica falsa para ajudar seu aliado, Jair Bolsonaro, e pede apoio dos republicanos para conseguir a aprovação da medida no Congresso.

“Trump instituiu a falsa ‘declaração de emergência’ após a acusação de seu aliado, o ex-presidente Jair Bolsonaro, em uma clara extrapolação de seu poder presidencial”, escreveu.

“Os americanos não merecem que Trump faça jogadas políticas com seu sustento e seus bolsos. Já passou da hora de os republicanos no Congresso acabarem com essa loucura e se unirem aos democratas para enfrentar o imposto tarifário de Trump”, concluiu.

 

 

Fonte: CNN

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‘Será recebida pela sociedade com muito horror’, diz Damares sobre PEC da Blindagem

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A senadora Damares Alves (Rebulicanos) repudiou a aprovação da PEC da Blindagem ocorrida na noite de terça-feira, 16. “Será recepcionada pela sociedade com muito horror”, disse durante reunião da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado nesta quarta-feira, 17. A senadora concordou com o posicionamento de Fabiano Contarato (PT), que chamou a aprovação do texto de ‘inadmissível’.

Reprodução/TV Justiça/YoutubeA senadora Damares Alves (Rebulicanos) repudiou a aprovação da PEC da Blindagem ocorrida na noite de terça-feira, 16. “Será recepcionada pela sociedade com muito horror”, disse durante reunião da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado nesta quarta-feira, 17. A senadora concordou com o posicionamento de Fabiano Contarato (PT), que chamou a aprovação do texto de ‘inadmissível’.

Fonte: Terra

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Dólar hoje fecha com alta, a R$ 5,31, seguindo exterior e com decisões do Fed e Banco Central

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Notas de dólar — Foto: Gary Cameron/Reuters

O dólar encerrou a quinta-feira em leve alta, influenciado, por um lado, pelo avanço da moeda norte-americana no exterior e, por outro, pelo corte de juros nos EUA na véspera, com manutenção da Selic em nível elevado no Brasil.

Qual a cotação do dólar hoje?

O dólar à vista fechou com alta de 0,33%, aos R$5,3193. Em 2025, o dólar acumula baixa de 13,91%.

Às 17h03 na B3 o dólar para outubro — atualmente o mais líquido no Brasil — subia 0,12%, aos R$5,3330.

Dólar comercial

  • Compra: R$ 5,319
  • Venda: R$ 5,319

Dólar turismo

  • Compra: R$ 5,316
  • Venda: R$ 5,496

O que aconteceu com dólar hoje?

Na tarde de quarta-feira o Federal Reserve anunciou corte de 25 pontos-base de sua taxa de referência, para o intervalo de 4% a 4,25%, e indicou mais duas reduções de mesma magnitude até o fim deste ano. Mais do que o corte, largamente esperado, a indicação de que as taxas continuarão a cair este ano pesou sobre as cotações do dólar ao redor do mundo, em impacto sentido já na véspera.

À noite, com os mercados já fechados, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou a manutenção da taxa básica Selic em 15% ao ano, reforçando a mensagem de permanência neste patamar por período prolongado.

O corte de juros com indicações de novas reduções nos EUA, somado à manutenção da Selic no Brasil, deu novo impulso para o real nesta manhã de quinta-feira, o que fez o dólar recuar no Brasil nos primeiros minutos de negociação, ainda que no exterior a moeda norte-americana subisse ante a maior parte das demais divisas.

 

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