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Acre

Com ramais piçarrados e assistência técnica, produtores do Baixa Verde fazem festa para receber Tião Bocalom

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Criado em 2008 pelo Incra para assentar 211 famílias de sem-terra, o Projeto de Assentamento Baixa Verde agrega hoje aproximadamente 400 famílias de agricultores, que tiram o seu sustento da agricultura familiar. Até a gestão Tião Bocalom (PP), na prefeitura de Rio Branco, essas famílias viviam esquecidas pelo poder público, principalmente no que diz respeito a falta de assistência técnica, correção de solo e, principalmente, o trafego nos ramais para o escoamento da produção.

A partir deste ano a prefeitura, por meio da secretaria municipal de Agropecuária (Seagro), voltou as atenções para a região e começou o trabalho de terraplanagem, piçarramento, troca de bueiros e construção de pontes. Em 60 dias já beneficiou 10 ramais, dentre eles os principais e vicinais como o Mediterrâneo, o da Lua, do Amor, Quinoá, Baixa Verde e outros.

São ao todo 73 km de ramais prontos para atender as famílias da agricultura familiar e comunidade de modo geral.

José Francisco, que mora há seis anos na região conta que desde criança tinha um sonho de ter seu próprio negócio. Depois de economizar durante 15 anos, adquiriu a terra, passou a produzir goma em uma pequena fábrica. No início eram produzidos apenas 50 quilos por semana, mas hoje, observando os investimentos e incentivos da prefeitura, tendo a garantia de escoar o que produz, está produzindo 1,5 mil quilos.

“O meu sonho desde menino era montar meu próprio negócio, que um dia eu pudesse administrar. Aí, trabalhando de empregado, juntando moeda por moeda, com a ajuda da minha mulher e dos meus meninos, compramos esse lugar aqui.”, disse o produtor de goma.

Neste sábado, 26, o prefeito Tião Bocalom, acompanhado do secretário da Seagro, Eracides Caetano, do vereador Francisco Piaba (Republicano), e do presidente da Associação Comercial, Industrial, de Serviço Agrícola do Acre, Marcello Moura, foram verificar o resultado dos trabalhos nos ramais. A comitiva visitou a piçarreira, de onde está saindo o material que vai garantir o trafego nos ramais nos períodos chuvosos, conversou com os agricultores e fez visita às fábricas de goma e a de queijo.

Veralucia Macedo, de 52 anos, é dona do laticínio Tio João e trabalha fazendo queijo há sete anos. Ela disse que antes, sem o ramal, os prejuízos eram constantes.

A produtora rural Veralucia Macêdo testemunhou que antes era bem difícil, porque o leite chegava aqui quem achava bom era os porcos. “O leite chegava com muito acidez não tinha condições o carro quebrava muita vez eu jogava 600, 500 litros de leite no mato as vezes eu fazia o queijo não dava certo aí eu jogava para os porcos”.

Rones Cruz, produtor rural, assegurou que “graças a Deus o prefeito agora renovando nosso ramal fazendo essa limpeza e piçarrando ele/ vai ficar bom aqui pra nós.”

Emocionado, o professor Neuton Lamêgo parou o prefeito no meio do ramal para agradecer pela atenção dispensada àquela comunidade nesses quase dois anos de mandato: “Esses prefeitos que passaram nenhum tem moral para chegar aqui, o quanto o senhor tem moral hoje com dois anos de mandatos”, elogiou.

Segundo o prefeito Tião Bocalom, “depoimento como esse daqui só faz com que a gente tenha mais compromissos com o projeto que eu sempre defendi que é o produzir pra empregar. Ele me conhece, o professor, o diretor da nossa escola aqui conhece o Bocalom de Acrelândia, não é de agora não. Ele sabe o trabalho que realizamos lá, por isso que ele dizia olha o Bocalom pegando isso aqui ele vai fazer e graças a Deus que/ os ramais aqui que há mais de 20 anos eles reivindicavam ninguém fazia. Nem governo e nem prefeitura e nós estamos fazendo. Eu tenho fé em Deus que a partir de agora mesmo que venham outros prefeitos eles vão ter que continuar cuidando dos ramais.”

“A gente fez um trabalho aqui um trabalho de piçarramento com abertura de ramal, colocámos bueiros, estamos fazendo pontes, então foi um trabalho quase completo.”, afirmou o secretário de Agricultura, Eracides Caetano.

Para o presidente da Acisa, empresário Marcello Moura, o trabalho do prefeito está sendo visível e vem contribuindo cada vez mais com aqueles que mais precisam, os produtores rurais.

“A gente conheceu hoje uma realidade diferente da cidade: um produtor de queijo, um produtor de goma, muito criador de gado. Aqui o pessoal estava sem esperança.”, disse Marcello.

Satisfeitos por tudo que a prefeitura vem realizando na região os moradores aproveitaram a visita do prefeito para oferecer um churrasco para toda equipe e encerraram fazendo uma oração abençoando a gestão do prefeito Bocalom.

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“Não tem compromisso com a população”, diz Fábio Araújo sobre o prefeito da Capital

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Durante a sessão na Câmara Municipal de Rio Branco, realizada na quarta-feira, 24, o vereador Fábio Araújo fez as suas críticas ao prefeito Tião Bocalom, e destacou uma sequência de promessas não cumpridas, acusando a gestão municipal de mentiras e falta de compromisso com a população.

“É lamentável se deparar com cargos comissionados da prefeitura e, aliás, de pessoas importadas lá de Plácido de Castro, que passam o dia todinho na rede social prometendo e não fazendo nada pela população de Rio Branco.”

Araújo iniciou seu discurso questionando a promessa feita pelo prefeito, no que diz respeito ao asfaltamento de ruas na cidade. Segundo o vereador, Bocalom teria alegado que o Ministério Público teria impedido a pavimentação das 607 ruas prometidas, desmentido em um documento oficial, que afirmou que não tinha impedimentos legais para o asfaltamento.

“O prefeito de Rio Branco disse que ia asfaltar toda a cidade como nunca foi feito, aí solta uma lorota dizendo que o MP impediu de pavimentar 607 ruas do programa asfalta Rio Branco, os dois promotores do ministério público se manifestaram em um documento assinado dizendo que a prefeitura de Rio Branco não tem nenhum impedimento de pavimentar as ruas.”

Além disso, o vereador criticou o programa “Recomeço”, o qual a prefeitura teria prometido entregar itens domésticos à população, mas que, segundo ele, não foram entregues. Criticou também a gestão com o programa “Mil e Uma Dignidades”, apontando falta de documentação no projeto e alegando falta de competência na gestão.

“Bocalom promete entregar no dia das mães mil e uma casas à população de Rio Branco e agora me vem com mais uma mentira, dizendo que esse ano é um ano eleitoral e que só vai entregar as casas depois da eleição, senhor prefeito assuma que a sua gestão não teve competência para tocar o projeto mil e uma dignidades.”

O vereador finalizou pedindo que o prefeito Bocalom assuma suas responsabilidades diante das promessas não cumpridas.

“Prefeito, coloque os seus projetos para andar, não fique aqui inventando desculpas para a população de Rio Branco, eu só tenho a lamentar mais uma vez a falta de compromisso do prefeito Tião Bocalom com a população.”

(Por Fernanda Maia, estagiária de Jornalismo na CMRB)

Fonte: Câmara Municipal de Rio Branco – AC

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Vereador João Marcos Luz rebate críticas a gestão municipal

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Durante a sessão na Câmara Municipal de Rio Branco, realizada na quarta-feira, 24, o vereador João Marcos Luz, líder do prefeito Tião Bocalom, utilizou a tribuna para rebater as declarações feitas pelo vereador Fábio Araújo em relação à gestão municipal.

“No início deste ano, por ser ano eleitoral, obviamente o debate político vai ser prioridade, porque o que nós queremos é alertar o cidadão de Rio Branco das mentiras propagadas durante 20 anos, que hoje o vereador Fábio Araújo representa aqui nesta casa.”

O vereador fez críticas ao partido de Araújo e também refutou a acusação de que o prefeito prometeu asfaltar todas as ruas da cidade, declarando que o programa em questão se chama “Asfalta Rio Branco”, e não teve promessas exageradas. “O prefeito Bocalom criou com o apoio desta casa aqui o programa asfalta Rio Branco, o nome do programa é asfalta Rio Branco, em nenhum momento ele disse vou asfaltar todas as ruas de Rio Branco, o vereador Fábio veio aqui mentir.”

Luz declarou sobre a gravidade dos problemas enfrentados pela cidade, como a insegurança e o desemprego, e criticou a oposição usando como justificativa a falta de conteúdo dela, que, segundo ele, se limita a desgastar a gestão atual. “Já disse aqui que não tem conteúdo, eles querem apenas desgastar, o vereador chamou quatro vezes o prefeito aqui de mentiroso, olha só a oposição, a postura de um opositor, não tem postura, faz oposição de qualquer jeito, atacando, querendo que não aconteça.”

Em relação ao projeto “Mil e Uma Dignidades”, Luz defendeu a atuação do prefeito e destacou os desafios enfrentados, como as enchentes e a burocracia. Ele declarou que as casas serão entregues.

“Então, se não foi possível entregar agora, certamente vai ser possível entregar no momento oportuno, e eu tenho certeza que o Ministério Público jamais será contra um projeto como esse até porque é um projeto magnífico, o prefeito Bocalom é um homem de visão e é isso que tem incomodado a população.”

Por fim, o vereador criticou a tentativa de atribuir todos os problemas ao atual governo municipal, e alegou que muitos deles foram herdados de gestões anteriores

“Querer jogar tudo nas costas da prefeitura, quer dizer que então a prefeitura tem que corrigir a lambança que o governo do estado fez, e é bom que se diga, não foi no governo do governador Gladson Cameli não, foi no governo do PT, e isso é muito grave.”

Fonte: Câmara Municipal de Rio Branco – AC

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Presidente do TJAC articula com prefeito de Cruzeiro do Sul sobre Família Acolhedora

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Entre as pautas para o fortalecimento institucional, a desembargadora-presidente tratou sobre o programa Família Acolhedora

Em agenda no Juruá, a presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Regina Ferrari visitou nesta quarta-feira, 24, o prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima. A magistrada esteve acompanhada da juíza de Direito titular Gláucia Gomes, da Comarca de Mâncio Lima, e do juiz de Direito substituto da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Cruzeiro do Sul, Luís Rosa.

Entre as pautas para o fortalecimento institucional, a desembargadora-presidente tratou sobre o programa Família Acolhedora, que seleciona famílias e fornece capacitação para que essas famílias recebam, em suas residências, até duas crianças, em regime de guarda provisória. O programa é executado pela Prefeitura de Rio Branco em parceria com o TJAC, e a desembargadora-presidente, entusiasta nas causas da criança e do adolescente, dialogou com o prefeito de Cruzeiro do Sul para que ele também faça parte da ação.

“Não há restrições de gênero, raça ou orientação sexual, apenas é preciso cuidar, dar carinho e ter disponibilidade para atender temporariamente a criança ou adolescente. Contamos muito com a adesão da Prefeitura de Cruzeiro do Sul. O prefeito apresentou interesse na causa e vamos alinhar a questão”, disse a desembargadora.

Os juízes de Direito que acompanharam a presidente na agenda também compartilharam situações de famílias que acolhem as crianças e adolescentes em vulnerabilidade tanto no município de Mâncio Lima quanto em Cruzeiro do Sul.

O prefeito agradeceu pela visita, mostrou interesse em aderir à causa como forma de demonstrar respeito e inclusão permitindo que os jovens possam ter a esperança de uma vida melhor e garantiu que o assunto estará sendo trabalhado pela equipe da Assessoria Jurídica do município.

Estiveram presentes na agenda o secretário de Gestão, Matheus Lima; o secretário da Casa Civil, Ney Wilian; o secretário de Comunicação Chico Melo, e a controladora-geral, Marcelle Martins.

Família Acolhedora

O trabalho tem a missão de propiciar que crianças e adolescentes, em situação de vulnerabilidade, sejam recebidas em um lar e não direcionadas para instituições. Assim, essas crianças ou adolescentes ficam provisoriamente com famílias acolhedoras pelo período que se busca a reintegração na família biológica.

Em Rio Branco, é oferecida uma bolsa-auxílio de um salário mínimo, para os cuidados necessários do infante.

Os participantes precisam estar sempre cientes de que o serviço de acolhimento familiar é, por natureza, provisório, uma vez que a qualquer momento a criança ou adolescente acolhido pode ser reinserido na família de origem, se houver a possibilidade. Portanto, ao entrar para o programa o participante deve saber que os laços afetivos devem ser construídos com base na devolução futura do menor ao núcleo familiar biológico.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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