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Acre

Câmara de Brasileia sanciona PCCR dos servidores

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Resolução entra em vigor com data retroativa do dia 6 de dezembro de 2012.

Ângela Rodrigues, da Agência ContilNet

Foi publicado no Diário Oficial do Estado, desta quarta-feira, 17, a Resolução que cria o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) dos servidores da Câmara Municipal de Brasileia.

A Resolução entra em vigor com data retroativa do dia 6 dedezembro de 2012.

No texto, fica assegurada a regulamentação dos servidores,com a descrição detalhada das funções a serem cumpridas por cada servidor e diz, ainda, sobre os requisitos para o ingresso na carreira dos efetivos e comissionados.

Os cargos compreendem todas as funções necessárias para preenchimento do quadro funcional daquela autarquia, embora desde sua fundação não tenha sido realizado concurso público para regulamentação do quadro de servidores efetivos.

Na matéria, um dos requisitos necessários é a aprovação de provas e títulos exigidos para cada cargo. Na publicação, não constam as remunerações correspondentes a cada função, nem sua carga horária.

Já para os cargos comissionados, fica certo que a nomeação será decidida pelo atual presidente da Câmara Municipal de Brasileia, mediante a comprovação da habilitação na escolaridade e formação exigidas para cada cargo.

Por telefone, o ex-presidente da Casa, Carlos Armando de Souza Alves, conhecido por Pelado, explicou que o PCCR foi votado no ano passado e somente sancionado agora, devido a erros na redação.

Pelado informou que na sua gestão, o quadro era composto por 14 servidores, sendo que cinco seriam efetivos e os demais contratados por meio de nomeações.

Ao falar sobre a regulamentação das funções, Pelado relatou que ainda em sua gestão tentou realizar um concurso público, mas ficou impedido devido à falta de recursos para contratação da empresa.

“Agora com a regulamentação do PCCR, os servidores estarão mais cientes de suas responsabilidades, uma vez que a maioria dos servidores era nomeada para uma determinada função e terminava exercendo outra,totalmente diferente. Outro ponto positivo é que a Casa estará organizada e ciente dos seus deveres, e também das suas atribuições com cada servidor”, explicou.

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Acre

Advogado denuncia apreensão arbitrária de veículo de turista em área comercial de Cobija

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Advogado Ativista Luis Vargas expõe suposta arbitrariedade de notário e polícia de trânsito boliviana; veículo foi liberado sem multas após protesto formal

O advogado e ativista denunciou nesta quinta-feira a apreensão irregular de um veículo de um turista estrangeiro no centro comercial de Cobija. Foto: captada 

O advogado e ativista Luis Vargas denunciou nesta quinta-feira, dia 18, a apreensão irregular de um veículo de propriedade de um cidadão estrangeiro (Turista), área central e comercial de Cobija, no Departamento de Pando na Bolívia.

Segundo Vargas, o automóvel foi grampeado pela polícia de trânsito local após estacionar em via pública frente a um escritório Notário sem nenhuma sinalização proibida – que supostamente foi colocou cones de sinalização sem autorização municipal para reservar vagas indevidamente onde o carro estava estacionado.

O caso foi resolvido após a intervenção do advogado: por volta das 19h, o veículo foi liberado sem cobrança de multas ou taxas. Foto: captada 

O caso foi resolvido horas depois, por volta das 19h, quando o veículo foi liberado sem que o proprietário precisasse pagar qualquer multa ou taxa depois da interversão do advogado. Para o advogado, a restituição sem cobranças comprova a natureza arbitrária da penalidade constante na área comercial de Cobija para turistas:

“O fato de o veículo ser liberado sem pagamento demonstra claramente que esta infração foi imposta arbitrariamente”.

Advogado destacou que o episódio fere o direito ao livre trânsito na Zona Franca de Cobija (ZofraCobija) e promete adotar medidas para coibir abusos similares. Foto: captada 

Para Vargas, a restituição sem custos comprova a arbitrariedade da ação. “Isso demonstra claramente que a infração foi imposta de forma abusiva”, afirmou. O ativista destacou que o episódio fere o direito ao livre trânsito na Zona Franca de Cobija (ZofraCobija) e promete adotar medidas para coibir abusos similares contra turistas e moradores e promete medidas para evitar abusos arbitrários de penalidades similares em Cobija.

Veja vídeo reportagem TVU Pando:

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Acre

Acre mantém 7 usinas de asfalto em operação para recuperar estradas em todas as regiões

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Estrutura do Deracre, adquirida com recursos estaduais, garante produção contínua em Cruzeiro do Sul, Feijó, Brasileia, Rio Branco e Sena Madureira

Usinas foram construídas por meio de recursos próprios do Estado. Foto: Ascom/Deracre

O governo do Acre, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre), mantém sete usinas de asfalto em pleno funcionamento para pavimentação e recuperação de estradas em todas as regiões do estado.

As usinas estão instaladas em Cruzeiro do Sul, Feijó, Brasileia, Rio Branco e Sena Madureira, todas adquiridas com recursos próprios do Estado. Foto: Ascom/Deracre

A estrutura – instalada estrategicamente em Cruzeiro do Sul, Feijó, Brasileia, Rio Branco e Sena Madureira – foi totalmente adquirida com recursos próprios e permite avanço ágil e descentralizado dos serviços.

Com planejamento estratégico, operação constante das usinas e recursos próprios, o Deracre mantém o compromisso do governo do Acre com estradas seguras. Foto: Ascom/Deracre

A presidente do Deracre, Sula Ximenes, destacou que o planejamento assegura produção contínua e autossuficiente, sem dependência de uma única unidade: “Garantimos qualidade, segurança e agilidade nos serviços”. Com a mais recente usina móvel, o órgão reforça sua capacidade de manter a malha viária acreana em condições seguras, melhorando a mobilidade e a qualidade de vida da população.

Sete usinas de asfalto contribuem para o trabalho de manutenção e pavimentação de vias realizadas pelo Deracre. Foto: Ascom/Deracre

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Acre

Pescadores do Acre podem perder Seguro Defeso sem nova carteira de identidade

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Superintendência Federal da Pesca solicita ação conjunta ao governo para garantir pagamento do Seguro Defeso a 12 mil profissionais; documento é exigência do Ministério

Pescadores do Acre correm o risco de perder Seguro Defeso caso não tirem a nova identidade; Paulo Ximenes pede força-tarefa a Gladson para emissões. Foto: captada 

O Superintendente Federal da Pesca e Aquicultura do Acre, Paulo Ximenes, solicitou ao governador Gladson Cameli a criação de uma força-tarefa para emissão em massa da Carteira de Identidade Nacional (CIN) para pescadores artesanais. O documento é exigência obrigatória do Ministério da Pesca para liberação do Seguro Defeso – benefício pago durante o período de proteção à reprodução pesqueira.

A proposta prevê a simplificação do processo, incluindo isenção de taxas e atendimento prioritário nos municípios acreanos, especialmente em comunidades ribeirinhas com dificuldade de acesso. Cerca de 12 mil pescadores estão cadastrados no estado, e muitos podem perder o benefício sem a documentação regularizada. Ximenes destacou a urgência de uma ação democrática que envolva cooperativas, colônias e associações de pesca.

Caso implementada, a força-tarefa seria a primeira do tipo no Acre, integrando governo estadual e ministério para evitar prejuízos a uma das categorias mais vulneráveis do estado. O Seguro Defeso é crucial para a subsistência dos pescadores durante o período de defeso, quando a pesca é proibida para preservação das espécies.

“Preocupados com os pescadores do nosso estado, solicitamos que seja realizada uma força-tarefa entre o Governo e Ministério, no sentido de facilitar a elaboração da carteira de maneira célere para todos os pescadores do estado, de forma democrática, se possível com isenção das taxas e custos operacionais para esta população. Ao todo no estado estão cadastrados em torno de 12 mil pescadores. Fizemos um primeiro encontro com a classe e elaboramos uma lista de pescadores nos municípios onde existe maior dificuldade de acesso. O ideal é que o pescador possa tirar a nova CIN no seu município”, afirma Paulo Ximenes.

O Seguro Defeso é pago pelo Ministério da Pesca a profissionais que comprovem atividade artesanal e depende da CIN para processamento. Sem a força-tarefa, o estado enfrenta um colapso no acesso ao benefício.

O superintendente afirma ainda que o ideal era abrir uma força-tarefa direcionada a todas as instituições de pesca, sejam cooperativas, colônias, sindicatos e associações. Foto: captada 

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