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Alto Acre encaminha medidas emergenciais para combate à criminalidade na fronteira

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Por Raimari Cardoso

Urgência. Essa foi a palavra de ordem na Audiência Pública Segurança na Fronteira, promovida pela Câmara Municipal de Brasiléia, na última sexta-feira, 23. O interesse popular na pauta da reunião foi tão grande que minimizou ausências importantes, como a de representantes da bancada federal acreana em Brasília e de um representante direto do governo do Estado. O auditório do Centro Cultural Sebastião Dantas não foi suficiente para o público que se apresentou para o encontro. Muita gente ficou do lado de fora, ouvindo a audiência em caixas de som preventivamente instaladas na parte externa.

Com o objetivo de propor medidas urgentes para o descontrole da criminalidade na região da fronteira, a audiência pública foi convocada pela Câmara, por meio de requerimento assinado pelo vereador Mário Jorge Fiescal (MDB). O Legislativo Mirim havia sido provocado por uma comissão popular formada depois que o proprietário rural Raimundo Nonato Pessoa, de 55 anos, o Mundico, foi vítima de latrocínio dentro de sua propriedade, localizada na BR-317, sentido a Assis Brasil, no dia 14 de julho deste ano.

Diversas autoridades, de todas as esferas administrativas e órgãos públicos ligados à Segurança estiveram presentes no evento que contou com grande participação popular. O Senado Federal esteve representado pela senadora Mailza Gomes (PP) e a Assembleia Legislativa do Acre pelos deputados estaduais Cadmiel Bomfim (PSDB) e Maria Antônia (PROS).

O coronel da Polícia Militar do Acre, Ulysses Araújo representou a Secretaria de Estado de Segurança; o delegado Leonardo Pires dos Santos, da Polícia Federal de Epitaciolândia, substituiu a superintendente da PF no Acre, Diana Calazans; o juiz Gustavo Sirena, da Vara Cível de Brasiléia, representou o Tribunal de Justiça do Acre; o tenente Queiróz, foi o representante do 4° Batalhão de Infantaria e Selva (4º BIS) e a major Ana Cássia, comandante do 10° Batalhão da PM em Brasiléia, representou a Polícia Militar do Acre.

Os prefeitos Tião Flores, Fernanda Hassem e Ubiracy Vasconcelos, de Epitaciolândia, Brasiléia e Xapuri, respectivamente; o presidente da Câmara de Brasiléia, Rogério Pontes, e vereadores desses municípios também participaram da audiência. Na abertura do evento, o vereador Mário Jorge Fiescal, propositor da audiência, criticou a ausência da maioria dos senadores acreanos, e deputados estaduais e federais, que não enviaram representação, apesar de terem sido formalmente convidados pela organização.

Também chamou a atenção a ausência de representantes de instituições bolivianas ligadas ao tema. Não foram sequer convidados. Nos discursos de autoridades locais e representantes da sociedade de Brasiléia e Epitaciolândia, ficou claro o descontentamento com a política de combate ao crime adotado pelos vizinhos. Falta de espírito colaborativo e corrupção policial foram alguns dos motivos citados nos casos de veículos roubados no Brasil e localizados no lado boliviano. “Os brasileiros são obrigados a pagar propina aos irmãos de fronteira para reaver seus bens”, disse um dos participantes do encontro.

Depoimentos como o do senhor Edimar Paulino Ferreira, 63 anos, morador da Reserva Extrativista Chico Mendes, denotaram o clima de medo e insegurança que tomou conta da população do Alto Acre. “Estamos com medo da criminalidade e queremos nos sentir seguros”, apelou ele. O ex-deputado federal Zico Bronzeado pediu que as liberações de acusados em audiências de custódia sejam diminuídas. “A polícia prende, mas logo o criminoso está de volta às ruas”, disse. “A polícia tem feito um trabalho heroico, mas enxuga gelo”, afirmou o vereador Joseni Oliveira, de Xapuri. O pecuarista Jorge Eduardo de Oliveira Figueiredo, o Jorge da Fazenda, defendeu que todas as medidas que forem tomadas agora são necessárias e bem-vindas, mas que o problema da violência só será resolvido com mais investimentos em educação.

Urgência. Essa foi a palavra de ordem na Audiência Pública Segurança na Fronteira, promovida pela Câmara Municipal de Brasiléia, na última sexta-feira, 23. O interesse popular na pauta da reunião foi tão grande que minimizou ausências importantes, como a de representantes da bancada federal acreana em Brasília e de um representante direto do governo do Estado. O auditório do Centro Cultural Sebastião Dantas não foi suficiente para o público que se apresentou para o encontro. Muita gente ficou do lado de fora, ouvindo a audiência em caixas de som preventivamente instaladas na parte externa.

Com o objetivo de propor medidas urgentes para o descontrole da criminalidade na região da fronteira, a audiência pública foi convocada pela Câmara, por meio de requerimento assinado pelo vereador Mário Jorge Fiescal (MDB). O Legislativo Mirim havia sido provocado por uma comissão popular formada depois que o proprietário rural Raimundo Nonato Pessoa, de 55 anos, o Mundico, foi vítima de latrocínio dentro de sua propriedade, localizada na BR-317, sentido a Assis Brasil, no dia 14 de julho deste ano.

Diversas autoridades, de todas as esferas administrativas e órgãos públicos ligados à Segurança estiveram presentes no evento que contou com grande participação popular. O Senado Federal esteve representado pela senadora Mailza Gomes (PP) e a Assembleia Legislativa do Acre pelos deputados estaduais Cadmiel Bomfim (PSDB) e Maria Antônia (PROS).

O coronel da Polícia Militar do Acre, Ulysses Araújo representou a Secretaria de Estado de Segurança; o delegado Leonardo Pires dos Santos, da Polícia Federal de Epitaciolândia, substituiu a superintendente da PF no Acre, Diana Calazans; o juiz Gustavo Sirena, da Vara Cível de Brasiléia, representou o Tribunal de Justiça do Acre; o tenente Queiróz, foi o representante do 4° Batalhão de Infantaria e Selva (4º BIS) e a major Ana Cássia, comandante do 10° Batalhão da PM em Brasiléia, representou a Polícia Militar do Acre.

Os prefeitos Tião Flores, Fernanda Hassem e Ubiracy Vasconcelos, de Epitaciolândia, Brasiléia e Xapuri, respectivamente; o presidente da Câmara de Brasiléia, Rogério Pontes, e vereadores desses municípios também participaram da audiência. Na abertura do evento, o vereador Mário Jorge Fiescal, propositor da audiência, criticou a ausência da maioria dos senadores acreanos, e deputados estaduais e federais, que não enviaram representação, apesar de terem sido formalmente convidados pela organização.

Também chamou a atenção a ausência de representantes de instituições bolivianas ligadas ao tema. Não foram sequer convidados. Nos discursos de autoridades locais e representantes da sociedade de Brasiléia e Epitaciolândia, ficou claro o descontentamento com a política de combate ao crime adotado pelos vizinhos. Falta de espírito colaborativo e corrupção policial foram alguns dos motivos citados nos casos de veículos roubados no Brasil e localizados no lado boliviano. “Os brasileiros são obrigados a pagar propina aos irmãos de fronteira para reaver seus bens”, disse um dos participantes do encontro.

Depoimentos como o do senhor Edimar Paulino Ferreira, 63 anos, morador da Reserva Extrativista Chico Mendes, denotaram o clima de medo e insegurança que tomou conta da população do Alto Acre. “Estamos com medo da criminalidade e queremos nos sentir seguros”, apelou ele. O ex-deputado federal Zico Bronzeado pediu que as liberações de acusados em audiências de custódia sejam diminuídas. “A polícia prende, mas logo o criminoso está de volta às ruas”, disse. “A polícia tem feito um trabalho heroico, mas enxuga gelo”, afirmou o vereador Joseni Oliveira, de Xapuri. O pecuarista Jorge Eduardo de Oliveira Figueiredo, o Jorge da Fazenda, defendeu que todas as medidas que forem tomadas agora são necessárias e bem-vindas, mas que o problema da violência só será resolvido com mais investimentos em educação.

Entre as principais reivindicações apresentadas durante a audiência, destaque para o controle de acesso nas pontes que ligam Brasiléia e Epitaciolândia à Cobija, capital do departamento de Pando, policiamento na zona rural dos municípios da região, criação de postos policiais em pontos estratégicos da BR-317, reativação do posto da Polícia Rodoviária Federal no Entroncamento de Xapuri, aumento do efetivo policial e a contratação de delegados para suprir a deficiência que há na regional do Alto Acre.

No campo dos encaminhamentos, o Cel. Ulysses Araújo, da Secretaria de Estado de Segurança Pública, fez uma apresentação da atual realidade da Segurança Pública no Acre e mostrou detalhes da preparação do Grupo Especial de Fronteira – GEFRON – que começará a atuar no Acre a partir de setembro. De acordo com o militar, que vai coordenar o combate e o policiamento na região, o Gefron vai preencher uma lacuna na segurança da área de fronteira, que é de responsabilidade do governo federal. Ainda segundo ele, o trabalho vai ser orientado para o combate ao tráfico de drogas, de armas e o policiamento das áreas rurais.

Cel. Ulysses afirmou que o controle de acesso nas pontes, não apenas em Brasiléia-Epitaciolândia, mas também na ponte sobre o Rio Madeira, prestes a ser concluída, são medidas importantes para o combate aos mais diversos tipos de crimes que ocorrem no Acre. Ele defendeu que a polícia acreana está fazendo a sua parte. “A vontade de fazer mais é no corpo todo, mas precisamos de recursos e as coisas não podem ser feitas de qualquer maneira. Tem que haver planejamento e precisa ser feito dentro da lei”, afirmou.

A senadora Mailza Gomes disse que o momento é de preocupação com a situação de insegurança em todo o Acre. Ela afirmou que visitou todos os municípios acreanos para definir a alocação de suas emendas no Orçamento da União para 2020 e anunciou que está alocando R$ 1 milhão em emendas parlamentares para serem investidos em Segurança Pública nos municípios de Brasiléia e Epitaciolândia. “Eu já estive aqui em Brasiléia em outra oportunidade e agora retornei para ouvir os relatos dessa audiência, e sabemos que essas cidades precisam dos recursos para os investimentos que precisam ser feitos”, afirmou a senadora do Progressistas.

No encerramento da audiência, o sentimento das autoridades e representantes da sociedade com quem a reportagem do ac24horas conversou era de esperança para com a urgência das medidas que foram encaminhadas no encontro. O objetivo é de que o encontro não tenha sido apenas mais um daqueles muitos que se acabam no esquecimento. Para isso, será criado um grupo permanente, entre os participantes da audiência, para o acompanhamento das medidas a serem efetivadas.

Os depoimentos

Fernanda Hassem, prefeita de Brasiléia – “A audiência foi, acima de tudo, um momento de união das autoridades e da sociedade pela busca da paz no Acre e no Brasil. A Segurança Pública é uma bandeira de todos nós. Ela une autoridades e a sociedade civil para dizermos que não aguentamos mais viver nessa situação, com esse clima de insegurança e com essa sensação de impunidade que está se instalando dentro do nosso estado e do país inteiro”.

Tião Flores, prefeito de Epitaciolândia – “Uma audiência pública de extrema importância, onde os órgãos de Segurança compareceram para dialogar com a sociedade. Esperamos que os encaminhamentos tirados aqui cheguem ao conhecimento do governador Gladson Cameli para que ele adote as providências necessárias no sentido de garantir a segurança aqui na fronteira. Eu espero que, principalmente, essas pontes passem a ser monitoradas porque isso, com certeza, vai reduzir drasticamente os índices de roubos e assaltos aqui nas nossas cidades”.

Vereador Mário Jorge Fiescal, propositor da audiência – “Entramos com o requerimento solicitando essa audiência e saímos daqui, hoje, satisfeitos com as representações que aqui estiveram e que vão dar uma resposta para as reivindicações feitas pela população e pelas autoridades aqui da região de fronteira. Temos a palavra do Cel. Ulysses de que o Gefron começa a atuar no Acre a partir da segunda quinzena de setembro, e isso vai nos trazer, com certeza, uma tranquilidade muito maior”.

Vereador Rogério Pontes, presidente da Câmara de Brasiléia – “Eu tenho certeza de que o resultado da audiência é muito favorável, o Poder Legislativo se empenhou com a população, que formou uma comissão para reivindicar a realização desse momento. E esse é apenas o primeiro passo, pois não se resolve um problema como esse do dia para a noite. A ideia é a de que o que foi discutido aqui hoje não seja esquecido e que esse propósito de se mudar a realidade que a população da fronteira vive seja continuado”.

José Vaílson Pessoa, irmão do colono Raimundo Nonato Pessoa, o Mundico – “Eu acredito que daqui vão sair coisas importantes para a nossa região. É claro que as coisas não acontecem do dia para a noite, nós estamos pedindo socorro para ontem, mas eu acredito que a sociedade pode aqui, hoje, expressar o momento que vem passando e tenho certeza que com a união de todos, com a ajuda das nossas autoridades, nós vamos superar esse momento difícil”.

Luiz Lucena, pecuarista – “Acho que surgirão bons fruto dessa reunião. As autoridades estão aqui tomando ciência da situação de insegurança que a região atravessa, houve um compromisso de que em breve haverá uma fiscalização nas pontes com a vinda desse novo grupo de policiamento que está sendo formado e isso vai ser muito bom para todos nós. Estou muito satisfeito e saio daqui melhor do que cheguei, com esperança de dias melhores, mais tranquilos e mais seguros nos municípios do Alto Acre”.

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Municípios do Acre mantém mobilização para aumentar coberturas vacinais de crianças e adolescentes

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Foto: Luan Martins/Sesacre

Pais, mães e responsáveis, devem procurar postos de vacinação e vacinem crianças e adolescentes

Os 22 municípios da Macrorregião Única de Saúde do Acre – entre eles Brasiléia, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Rio Branco, Sena Madureira e Tarauacá – seguem mobilizados na vacinação de crianças e adolescentes.

As coberturas vacinais registradas desde janeiro preocupam. Diversas vacinas, como a de poliomielite e a tríplice viral, que protege contra o sarampo, estão abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde.

Em Cruzeiro do Sul, a técnica de laboratório Catiane Alencar, de 45 anos, mantém a caderneta da filha, de 10 anos, sempre atualizada. Para a moradora do bairro Arthur Maia, vacinar é um gesto de amor.

“Minha filha tem 10 anos, tomou todas as vacinas, todas as vacinas que têm na rede pública. Acredito nas vacinas porque, hoje em dia, existem muitas doenças que foram erradicadas a partir do surgimento das vacinas.”

Para ampliar a imunização, o estado Acre realiza uma classificação de risco para cada município. Com base nela, são definidas estratégias específicas. A informação é da coordenadora de imunização do Acre, Renata Aparecida Quiles.

A Operação Gota, vacinação realizada pela Força Aérea com helicóptero em áreas de difícil acesso, é uma dessas ações.

A coordenadora reforça a importância de manter o calendário vacinal em dia.

“Precisa vacinar e vacinar na idade preconizada pelo Ministério da Saúde, com isso a criança obtém a melhor resposta imunológica e com isso também resulta na diminuição da circulação das doenças.”

O esforço é para garantir a atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos.

As vacinas fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação e estão disponíveis durante todo o ano nas Unidades Básicas de Saúde. Não deixe de se proteger e proteger aqueles que você ama!

As vacinas para as crianças garantem proteção contra doenças como sarampo, poliomielite, tuberculose, hepatite B, meningites, difteria, tétano, coqueluche, HPV, febre amarela e Covid-19.

Para os adolescentes menores de 15 anos, o foco é atualizar a situação vacinal, completando os esquemas em atraso de suas vacinas. . É importante lembrar que a vacina de HPV está disponível para jovens de 15 a 19 anos até dezembro deste ano. Não perca a oportunidade de mais essa proteção!

O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, ressalta que a vacinação é a melhor medida para manter o país livre as coberturas vacinais impede o retorno de das doenças já controladas, como poliomielite e sarampo. Faça sua parte!

“Tivemos grande êxito, mas não podemos deixar que essas doenças retornem. Então, é muito importante que a população se vacine. As vacinas do SUS [Sistema Único de Saúde] são muito boas, são seguras e protegem, o que é mais importante. Então, vacinar é uma proteção individual, mas também proteção de toda a comunidade.”

Atenção, pais e responsáveis do Acre! Atualizem a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Procurem uma Unidade Básica de Saúde e mantenham a proteção em dia.

Saiba mais em gov.br/vacinacao.

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Motociclista fica ferido após colisão com táxi em Epitaciolândia

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Acidente ocorreu na Avenida Santos Dumont e mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros

Um acidente de trânsito registrado na manhã desta terça-feira, por volta das 10h30, deixou um motociclista ferido na Avenida Santos Dumont, em Epitaciolândia, no interior do Acre. A ocorrência mobilizou equipes de resgate do 6º Batalhão do Corpo de Bombeiros.

No local, os socorristas encontraram a vítima, identificada como Erivelton da Silva, de 34 anos, caída ao solo. Ele apresentava ferimento cortante no supercílio esquerdo e escoriações pelo corpo, mas, segundo a equipe de resgate, não havia sinais aparentes de fraturas.

De acordo com as informações repassadas, Erivelton conduzia uma motocicleta preta de origem boliviana, placa NN-3822, quando colidiu com um táxi de cor branca, placa QLW1J64. Após os procedimentos de atendimento pré-hospitalar, a vítima foi encaminhada a uma unidade de saúde para avaliação médica.

As circunstâncias da colisão não foram detalhadas e o caso deverá ser apurado pelas autoridades competentes.

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Tá virando moda? Homem é preso após tentar agredir enfermeiro e tomar arma de vigilante no PS de Rio Branco

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Francisco Daniel Costa dos Santos, de 38 anos, foi preso na noite desta segunda-feira (22) após uma tentativa de agressão e roubo no Pronto-Socorro de Rio Branco, localizado na Avenida Nações Unidas, na capital acreana.

De acordo com informações da Polícia Militar, Francisco deu entrada na unidade hospitalar em busca de atendimento médico. Durante o procedimento de triagem, ele retirou um termômetro que havia sido colocado em sua axila e tentou ferir um enfermeiro.

Diante da agressão, vigilantes do hospital foram acionados para conter o paciente. Ainda segundo a polícia, o homem reagiu de forma violenta, entrou em luta corporal e tentou tomar a arma de fogo de um dos seguranças. A ação foi contida, e Francisco acabou imobilizado no local.

Policiais militares da Força Tática do 1º Batalhão foram acionados, deram voz de prisão ao suspeito e o conduziram à Delegacia de Flagrantes (DEFLA), onde foram adotados os procedimentos legais cabíveis.

O caso será apurado pelas autoridades competentes.

 

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