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Agentes da Polícia Civil reformam delegacia para poder reiniciar os trabalhos em Brasiléia

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Policiais estão reformando o prédio para que possam retornar aos trabalhos o mais breve possível.

Enquanto a Secretaria Geral de Polícia Civil não se manifesta ao tocante à reforma de algumas delegacias do Estado, em Brasiléia, cidade distante cerca de 245km da Capital, os funcionários resolveram tomar uma atitude por conta própria.

A decisão, foi ‘arregaçar’ as mangas literalmente e fazer a reforma da delegacia do município, já que os atendimentos estavam parados devido a enchente que assolou cerca de 95% da região central onde se encontra o prédio. Os presos foram evacuados para a delegacia vizinha de Epitaciolândia.

A retirada e o retorno foi feito pelos próprios policiais e delegados.

Sem uma posição por parte da Direção Geral da Polícia Civil do Acre, em relação à reforma e reinício dos trabalhos, os agentes e delegados se uniram para retirar e retornar com os móveis e equipamentos para que retomassem os trabalhos.

Algumas doações de material de limpeza foram aceitas para que tivessem um ambiente higiênico. A mão-de-obra está sendo dos próprios policiais na limpeza e pintura do prédio. Segundo foi levantado, durante o período da enchente, parte da alimentação dos agentes foi doada graças a uma ONG que cuida de animais abandonados, que forneceu marmitas e água.

A delegacia de Brasileia é a coordenação regional do Alto Acre, onde concentram maior números de inquéritos policiais. O prédio é um dos poucos que não foi reconstruída nos últimos anos.

E por se tratar de uma delegacia onde se guarda presos, armas, drogas e vários outros objetos, ainda está em área de risco onde todo ano, pode ser alagada como toda a parte baixa da cidade de Brasiléia.

O outro lado

O jornal oaltoacre.com entrou em contato com dos assessores do Estado na pessoa da jornalista Aline Vieira. Segundo foi informado, foi comprado com cartão corporativo parte do material e que, não foram informados sobre a reforma.

Disse ainda que, o Delegado Geral de Polícia já está com o plano da reforma do prédio na Casa Civil e que seria o primeiro, pois, será realizado todos os trâmites de licitação o mais breve possível.


Nota Pública da assessoria da Direção Geral da Polícia Civil do Acre foi enviada posteriormente após as 21 horas após contato de delegado geral, José Henrique. Veja abaixo.

NOTA PÚBLICA

A direção geral da Polícia Civil do Acre (PCAC) vem a público prestar as informações e esclarecimentos acerca da matéria publicada no jornal on-line oaltoacre.com, por Alexandre Lima.

1. A assessoria de comunicação da Polícia Civil NÃO foi contactada para se manifestar ou prestar esclarecimentos, antecipadamente, acerca dos fatos narrados na matéria jornalística que faz referência à reforma do prédio da delegacia de Brasiléia.

2. Há um planejamento da gestão no tocante às reformas e ampliação das delegacias do Estado, em especial na de Brasileia, fato de conhecimento do delegado coordenador do Alto Acre e titular da citada delegacia, Dr. Erick.

3. Segundo o delegado coordenador e titular da delegacia, o que houve foi um mutirão espontâneo dos policiais e demais servidores, no sentido de uma limpeza e alguns reparos no prédio da delegacia, por ocasião do retorno dos equipamentos e do mobiliário, em razão da cheia ocorrida naquele município. E que o material utilizado nesse mutirão foi disponibilizado pela instituição.

4. Por fim, desde o início da alagação, no município, a direção acompanhou e se colocou à disposição da coordenação regional da Polícia Civil para prestar o apoio que fosse necessário.

José Henrique Maciel Ferreira
Delegado-Geral da PCAC

 

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Animais e carga de ovos retidos em Assis Brasil a quase duas semanas mostra descaso do governo federal

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Falta de fiscais do MAPA ameaça vida de lhamas e alpacas, além de inviabilizar exportação de ovos fecundados

A cidade de Assis Brasil, na tríplice fronteira do Acre, enfrenta uma grave situação envolvendo a retenção de animais vivos e cargas alimentícias há quase duas semanas. A burocracia e a falta de fiscais do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) podem resultar em prejuízos superiores a R$ 300 mil para pequenos empresários da região.

Segundo relatos, 12 lhamas e alpacas estão confinadas em uma carreta há cerca de 15 dias, em condições precárias, sem espaço adequado e expostas a fezes, urina e vermes. O atraso na liberação dos documentos necessários para exportação ameaça a sobrevivência dos animais.

Animais estão convivendo em um espaço inadequado entre fezes, urina e tapurus.

No mesmo posto fiscal, permanece parada uma carga de ovos fecundados avaliada em aproximadamente US$ 25 mil (R$ 160 mil). O empresário Pablo Cardoso, que atua no setor de importação e exportação, afirma possuir toda a documentação exigida, incluindo a Guia de Trânsito Animal (GTA), mas foi informado de que a liberação só poderia ocorrer por via aérea — medida considerada inviável devido aos altos custos.

Caminhões com cargas de ovos fecundados, considerados cargas vivas estão impedidos de passar para o Peru por falta de fiscais do MAPA.

De acordo com Cardoso, a liberação depende da presença de um fiscal do MAPA, que teria de se deslocar de Alvorada do Oeste (RO) até Assis Brasil. Ele acrescenta que em Rio Branco, a 330 km da fronteira, há servidores do órgão que poderiam realizar o serviço, mas não houve designação até o momento.

Caminhões com cargas de ovos fecundados, considerados cargas vivas estão impedidos de passar para o Peru por falta de fiscais do MAPA.

A situação, que pode levar à morte dos animais e à perda da carga de ovos, foi denunciada ao Ministério Público Federal (MPF), que foi acionado para intervir com urgência.

Enquanto isso, os empresários e produtores locais alertam para os impactos econômicos e denunciam os riscos de maus-tratos aos animais em razão da demora na liberação.

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Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas / Sebrae – AVISO DE LICITAÇÃO

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Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas / Sebrae

AVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Eletrônico SRP nº 28/2025

1. OBJETO

Registro de Preços para confecção, produção, reprodução e entrega de materiais gráficos, sob demanda, para atender às necessidades do Órgão Gerenciador do Registro de Preços, tanto na capital quanto no interior do estado do acre, conforme quantidades e especificações contidas neste edital e seus anexos.

2. RECEBIMENTO E ABERTURA DAS PROPOSTAS.

Local da realização: www.redeempresas.com.br;

Término do prazo para envio de propostas: 25 de setembro de 2025 às 10h45min;

Início da sessão de disputa de preço: 25 de setembro de 2025 às 11:00h.

Será sempre considerado o horário de Brasília.

3. ESCLARECIMENTOS DE DÚVIDAS.

Questionamentos poderão ser encaminhados ao SEBRAE/AC, somente por escrito pelo e-mail: cpl@ac.sebrae.com.br, aos cuidados da Comissão de Licitação, até 02 (dois) dias úteis antes da data de abertura da sessão pública.

Rio Branco-AC, 17 de setembro de 2025.

 

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Justiça mantém denúncia contra mulher trans acusada de lesão corporal seguida de morte em Brasileia

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Defesa havia solicitado absolvição sumária, mas juiz entendeu que o caso precisa de produção de provas em audiência.

O juiz Guilherme Muniz de Freitas Miotto, da Vara Criminal de Brasileia, negou o pedido de absolvição sumária da ré Elizabete Adory de Medeiros Oliveira, conhecida como “Nete”. Com a decisão, a Justiça mantém a denúncia pelo crime de lesão corporal seguida de morte contra Ítalo Valentim da Silva.

De acordo com o processo, os fatos ocorreram na madrugada de 8 de março deste ano, por volta das 2h25, na Rua Pedro Alexandrino Neto, bairro Eldorado, em Brasileia. Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual, ao tentar defender uma amiga que estaria sendo agredida pela vítima, Elizabete desferiu um golpe de faca na coxa esquerda de Ítalo, ferimento que teria causado sua morte.

A acusada, registrada como Ailton de Medeiros Oliveira, foi denunciada em 5 de agosto e passou a responder formalmente ao processo. Presa em flagrante na ocasião, ela responde em liberdade desde abril.

Na resposta à acusação, a defesa alegou legítima defesa própria e de terceiro, pedindo a absolvição imediata. O promotor do caso, entretanto, se manifestou pelo prosseguimento da ação penal, sustentando que não havia fundamentos jurídicos para encerrar o processo sem julgamento.

Ao analisar os autos, o juiz concluiu que as alegações da defesa precisam ser melhor apuradas. “Os fatos levantados necessitam de uma produção de provas mais aprofundada”, destacou na decisão.

Com isso, o magistrado determinou o prosseguimento do processo e a marcação de audiência de instrução e julgamento para ouvir testemunhas e demais envolvidos no caso.

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