Cotidiano
Acusado de matar deficiente mental é visto andando livremente pelas ruas de Acrelândia
homem mata jovem por ela não querer namorar com ele: “Se sentiu rejeitado e matou”
Suspeito teria dado o golpe na jovem na noite de sexta-feira (18), quando ela estava em um bar. Ela foi socorrida e levada ao hospital da cidade, mas, na manhã de sábado (19), não resistiu e morreu.
O homem acusado de matar uma mulher deficiente mental na cidade de Acrelândia, na última sexta-feira (18) não foi preso, não se apresentou na delegacia e segue andando tranquilamente pelas ruas da cidade acreana.
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A informação foi repassada por moradores de Acrelândia.
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Segundo os moradores, o principal acusado de matar a jovem Milena da Silva Ferreira, 22 anos, que foi assassinada com uma facada em um bar da cidade, segue andando tranquilamente pelas ruas de Acrelândia.
Sem mandado de prisão preventiva, o homem foi visto caminhando na tarde de sábado (19), um dia após o homicídio.
O acusado era companheiro da vítima e por motivos de ciúme teria matado Milena. O crime causou comoção na cidade e os moradores cobram a prisão do principal suspeito.
‘Ciúmes’
Márcia disse que a motivação para que o homem cometesse o crime seria ciúmes e que a filha não tinha nenhum relacionamento com o suspeito.
“Ela não tinha nada com ele. O problema é que andava na casa dele, bebia com ele e ele queria alguma coisa, mas ela não. Se sentiu rejeitado e matou ela”, contou a mãe, que pede por justiça pela morte da filha.
Márcia ainda contou que Milena tinha deficiência mental, que eles ainda não tinham um diagnóstico, porque ainda estavam tentando um laudo para saber qual a deficiência da jovem. Ela deixou um filho de dois meses.
“Desde sábado [19] ele está andando por aqui, mas, a polícia informou que não pode prender porque não é mais flagrante. A gente só quer a prisão, justiça”, concluiu.
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Casos de Covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste
A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe
Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por Covid-19 apenas neste mês de janeiro, no Brasil. O total de casos graves com diagnóstico confirmado da doença se aproxima de 900. Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.
O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrado este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por Covid-19. Mas o coronavírus causou 78,7% das infecções que levaram a óbito.
Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.
A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.
De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: “Em caso de sintomas gripais, o ideal é ficar em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19.”
O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.
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Polícia faz duas apreensões de drogas e prende cinco pessoas em Tarauacá
Os três homens foram presos na ação, eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais
Duas apreensões de drogas foram realizadas pela Polícia Militar nesta quinta-feira, 30, em Tarauacá e cinco pessoas foram presos, sendo quatro por tráfico. Uma indígena foi detida ao ser flagrado comprando droga.
A primeira apreensão aconteceu na rua Lauriete Borges, bairro Triângulo, quando a PM percebeu uma movimentação estranha em um estabelecimento comercial. Um homem que estava no local demonstrou nervosismo ao notar a presença policial e tentou se esconder nos fundos, onde foi flagrado escondendo entorpecentes.
No total, três homens foram presos na ação e admitiram estar envolvidos na venda de drogas há cerca de um ano na região. Eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais.
Já na rua Benjamin Constant, a Polícia Militar, por meio do Serviço de Inteligência, prendeu em flagrante Rafael Vasconcelos de Melo, por tráfico de pedra de crack e oxidado. Segundo a PM, ele já tem diversas passagens por furtos, roubos e tráfico. Uma indígena que estaria comprando drogas do traficante também foi presa.
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