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Acreana diz que motoboy violentado em bar deixou irmão dela acamado após agressões: “Justiça”

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A acreana Priscilla revelou a reportagem que o motoboy foi o responsável por uma agressão que deixou o irmão dela, Jânio Patrik, acamado e sem movimentos em 2021.

Nesta terça-feira (11), a acreana Priscilla revelou ao ContilNet que o motoboy foi o responsável por uma agressão que deixou o seu irmão, Jânio Patrik, acamado e sem movimentos em 2021.

Na tarde da última segunda-feira (10), o motoboy Marcos Lima da Cunha, de 28 anos, foi brutalmente agredido dentro de um bar situado na Gameleira, na Rua Cunha Matos, no bairro Seis de Agosto, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Marcos estava no bar ingerindo bebidas alcoólicas quando iniciou uma discussão com outros clientes não identificados. A vítima foi atingida com vários chutes e socos na cabeça, sofrendo hemorragias internas e externas, com sangramento no nariz, boca e ouvido, além de vários hematomas pelo corpo.

Duas ambulâncias foram enviadas ao local. A equipe da ambulância 06 de suporte básico chegou primeiro e prestou os primeiros socorros a Marcos. Posteriormente, a ambulância 02 de suporte avançado assumiu o atendimento, tendo que realizar a intubação do paciente devido ao grave traumatismo craniano encefálico (TCE) apresentado.

Após ser estabilizada, a vítima foi encaminhada ao Pronto-Socorro, onde deu entrada no setor de traumatologia em estado gravíssimo. Enquanto isso, as autoridades policiais iniciaram diligências na tentativa de localizar e prender o suspeito das agressões, cuja identidade ainda permanece desconhecida.

Porém, nesta terça-feira (11), a acreana Priscilla revelou a reportagem que o motoboy foi o responsável por uma agressão que deixou o irmão dela, Jânio Patrik, acamado e sem movimentos.

Segundo a irmão do acamado, as agressões aconteceram no dia 09 de maio de 2021 (Dia das Mães), no município de Sena Madureira, interior do Acre. depois do violento ataca, o acusado fugiu do local e veio para Rio Branco.

“Há exatamente 3 anos atrás esse mesmo rapaz deixou meu irmão morto, com vários golpes de capacete que ele deu na sua cabeça. Meu irmão teve morte cerebral e passou 17 horas sem vida, teve TCE grave. Marcos saiu foragido para Rio Branco. Meu irmão foi levado para o Pronto Socorro e por um milagre de Deus, ele conseguiu ressurgir. Hoje se encontra acamado e sem movimentos, depende da nossa família para tudo! Mas, com a graça de Deus com vida! Deus sabe de todas as coisas, e hoje após 3 anos ele se encontra na mesma situação em que deixou meu irmão jogado para morte”, disse.

“A justiça de Deus é implacável”

Emocionada Priscila, fez um desabafo sobre a situação do irmão.

“Meu irmão passou meses usando fralda, se alimentando através de sonda, meu Deus, um sofrimento sem fim! A gente via ele definhando na cama, eu dormia pelo chão e corredores de hospitais, noites e noites em claro! Minha mãe chorava dia e noite e meu pai trabalhando sem parar para poder custear tudo sozinho”, completou.

O jovem ficou acamado e perdeu os movimentos, depois das agressões sofridas no dia 09 de maio de 2021 (Dia das Mães), no município de Sena Madureira. Foto: Cedida

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Vídeo mostra Antônia Lúcia invadindo Câmara e causando confusão com seguranças

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Deputada aparece em registro tentando entrar em salas da Câmara de Rio Preto da Eva e discutindo com funcionárias durante busca por uma vereadora.

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Sena Madureira registra 47 casos de estupro infantil em 2025; MPAC alerta para omissão de familiares

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Ministério Público do Acre destaca que omissão de familiares, especialmente de mães que protegem companheiros agressores, é crime e agrava a situação das vítimas; campanha educativa será lançada para estimular denúncias

O município de Sena Madureira registrou 47 casos de estupro infantil entre janeiro e novembro de 2025, segundo dados do Ministério Público do Acre (MPAC). Foto: captada 

O município de Sena Madureira registrou 47 casos de estupro infantil entre janeiro e novembro de 2025, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Acre (MPAC). Os números acenderam um alerta entre as autoridades, que intensificam ações de enfrentamento e convocam a população para colaborar.

De acordo com o MPAC, a participação da comunidade é fundamental para identificar abusadores e proteger crianças e adolescentes. O órgão destacou um ponto sensível nas investigações: a omissão de pais ou responsáveis, principalmente quando tentam proteger o cônjuge agressor.

“Em muitos casos, as mães escolhem apoiar o companheiro em vez de oferecer o suporte necessário à criança. Essa omissão também é crime e agrava ainda mais a situação da vítima”, alerta o Ministério Público.

Para fortalecer o combate aos abusos, a rede de proteção infantil do município — que reúne Conselho Tutelar, MPAC, Poder Judiciário e órgãos da administração pública — está desenvolvendo uma campanha educativa. A iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância do cuidado, da vigilância e, principalmente, da denúncia.

Crítica do MPAC
  • Omissão familiar: Mães que apoiam companheiros agressores em vez de proteger crianças
  • Responsabilização: Omissão também configura crime
  • Participação social: Comunidade é fundamental para identificação de abusadores
Ações em curso
  • Campanha educativa: Rede de proteção (Conselho Tutelar, MP, Judiciário e administração pública)
  • Objetivos: Conscientização sobre cuidado, vigilância e denúncia
  • Foco: Proteção de crianças e adolescentes, principais vítimas

Os números expõem uma crise silenciosa no interior acreano, onde fatores culturais e a fragilidade das redes de proteção permitem a perpetuação de abusos sexuais contra crianças. A iniciativa busca romper o ciclo de violência e omissão que caracteriza muitos desses casos.

Os números acenderam alerta máximo entre as autoridades, que destacam um fator agravante: a omissão de pais ou responsáveis, especialmente quando tentam proteger o cônjuge agressor em detrimento da proteção da criança vítima. Foto: art

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PM de Sena Madureira apreende 12 armas, 7,4 kg de drogas e cumpre 12 mandados de prisão em novembro

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Balanço do 8º Batalhão registra 4.838 abordagens, 254 operações e 251 ações comunitárias no mês; veículo roubado foi recuperado

De acordo com o relatório, o batalhão realizou 4.838 abordagens, ampliando a presença policial nas ruas e reforçando ações preventivas. Foto: art

O 8º Batalhão da Polícia Militar divulgou nesta quinta-feira (4) o balanço operacional referente a novembro de 2025, com números que evidenciam a atuação no policiamento, combate ao crime e aproximação com a comunidade na região.

De acordo com o relatório, foram realizadas 4.838 abordagens, além de 254 operações voltadas ao enfrentamento da criminalidade e 251 ações comunitárias, que buscam fortalecer o vínculo entre a PM e a população.

As ações resultaram em:

  • 72 conduções à delegacia;

  • 12 mandados de prisão cumpridos;

  • 7,4 kg de drogas apreendidos;

  • 12 armas de fogo e 3 armas brancas recolhidas;

  • 1 veículo com registro de roubo ou furto recuperado.

A PM destacou que os números refletem o impacto direto no combate ao tráfico e a outros crimes, e reforçou o compromisso de ampliar a presença nas ruas e as ações de segurança no município e região. O balanço consolida uma atuação que integra repressão qualificada e iniciativas de prevenção e proximidade com a comunidade.

A PM também recuperou um veículo com registro de roubo ou furto. Foto: art

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