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Acre registra maior geração de empregos com carteira assinada desde 2011

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As construções do anel viário de Brasiléia e Epitaciolândia, da nova orla de Rio Branco, do primeiro viaduto do Estado, restauração das rodovias estaduais e da aplicação de R$ 110 milhões na pavimentação de ramais fazem parte do cronograma estabelecido pelo governo do Estado para serem iniciados em 2020.

Assessoria

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão ligado ao ministério da Economia, revelaram que o Acre fechou 2019 com a criação de 353 novos postos de trabalho com carteira assinada. O resultado é o melhor já registrado nos últimos oito anos e confirma o reaquecimento da economia local.

Ao todo, foram contabilizadas 27.927 contratações formais contra 27.574 demissões. Destaque para o mês de dezembro, quando foram geradas 559 vagas de emprego no Estado. Em comparação com 2018, o saldo é altamente positivo. Naquele ano, o Acre apresentou saldo negativo de 961 empregos.

Muitos empregos serão gerados este ano e tenho certeza que 2020 será muito bom, se Deus quiser. Vamos ter obras espalhadas em vários municípios e como a expectativa de crescimento do nosso país está muito boa, não tem como dar errado”, pontuou Gladson.

O setor de serviços foi o que mais impulsionou a geração de novos postos de trabalho com 345 admissões. Seguido pela indústria de transformação (151) e a construção civil (148). O crescimento na criação de empregos em 2019 marcou o primeiro ano do governo Gladson Cameli.

Diante dos números positivos, o governador comemorou o resultado e afirmou que a retomada da economia vem sendo tratada com extrema prioridade desde o seu primeiro dia de gestão. Gladson acredita que o Acre já iniciou um novo tempo de prosperidade.

“Assumimos um Estado quebrado e com a maioria da população desacreditada por conta dos desmandos cometidos nos últimos 20 anos e que infelizmente nos colocaram nesta situação. Com muito esforço e seriedade, estamos trabalhando para construir um Acre melhor e os resultados começaram a aparecer. O aumento na geração de empregos com carteira assinada é o sinal que a nossa economia está reagindo e mostra que estamos no caminho certo”, afirmou Cameli.

O governador não tem dúvidas de que 2020 será um ano de grandes avanços para a população acreana. O governo se prepara com ousados investimentos que ultrapassam R$ 1,2 bilhão somente em grandes obras de infraestrutura. Gladson explicou que essas iniciativas estatais serão importantes para alavancar ainda mais diversos setores da economia local.

“Quando o Estado faz uma obra, não é só a construção civil que ganha, mas toda uma cadeia que faz a roda da economia girar e é isso que queremos para o Acre. Muitos empregos serão gerados este ano e tenho certeza que 2020 será muito bom, se Deus quiser. Vamos ter obras espalhadas em vários municípios e como a expectativa de crescimento do nosso país está muito boa, não tem como dar errado”, pontuou Gladson.

As construções do anel viário de Brasiléia e Epitaciolândia, da nova orla de Rio Branco, do primeiro viaduto do Estado, restauração das rodovias estaduais e da aplicação de R$ 110 milhões na pavimentação de ramais fazem parte do cronograma estabelecido pelo governo do Estado para serem iniciados em 2020.

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Voos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul por R$ 797 (ida e volta) no feirão de passagens

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A Gol incluiu os voos que serão operados durante o dia entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul a partir de 27 de outubro no feirão de passagens aéreas. Quem for viajar em novembro deste ano encontra voos diretos entre as duas cidades por R$ 797, ida e volta com taxas de embarques.  Acesse AQUI essa promoção. De Cruzeiro do Sul para a capital acreana o valor das passagens é o mesmo.

Os voos da Gol diurnos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul, e também no sentido inverso, serão operados as segundas, quartas, sextas-feiras e domingos. A Gol também oferece voos sem escalas de Rio Branco para Manaus. Quem for viajar ainda neste ano encontra passagens aéreas por R$ 776. Da capital acreana para Brasília a Gol tem opções de compra dos bilhetes aéreos por R$ 1355.

Azul terá voos no Acre em 4 de outubro

A partir de 4 de outubro deste ano a Azul iniciará voos no Acre. As passagens de Rio Branco para Belo Horizonte (Aeroporto de Confins) por R$ 1377 (ida e volta).  As passagens da capital acreana para Porto Velho estão sendo vendidas por por R$ 1372 em voo sem escala da Azul.

A Azul tem ainda passagens de Rio Branco para o Rio de Janeiro por R$ 1384. As passagens aéreas estão com as taxas de embarques inclusas. Os menores valores são para viagens de agosto a novembro deste ano. Os preços das passagens podem sofrer alterações, conforme disponibilidade de assentos promocionais.

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*Promoção por tempo limitado e sujeita a variação de preços conforme disponibilidade de assentos promocionais

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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