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Vanda Milani participa da entrega  do projeto definitivo de revitalização do Igarapé São Francisco ao ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente.

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A deputada Vanda Milani(Solidariedade)-juntamente com o governador Gladson Cameli e integrantes da bancada federal no Congresso Nacional- participou da entrega ,esta quarta-feira,5,ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, do projeto denominado Igarapé Vivo, uma obra de revitalização  que vai reduzir a vulnerabilidade das comunidades ribeirinhas situadas ao longo do Igarapé São Francisco, em Rio Branco. Vanda Milani-juntamente com o senador Márcio Bittar (MDB)-foi uma das grandes idealizadoras e defensoras  do projeto de despoluição do igarapé orçado num total de  R$ 204 milhões(R$ 20 milhões de contrapartida do Governo do Estado e o restante assegurado pelo Ministério do Meio Ambiente e força-tarefa dos governadores).

Com 25 quilômetros de extensão dentro da área urbana de Rio Branco, o Igarapé São Francisco  percorre 18 bairros da capital. Uma vez concluído, lembrou a deputada, o projeto Igarapé Vivo deverá beneficiar 60 mil ribeirinhos que vivem ao longo do córrego, garantindo vantagens diretas a cerca de 100 mil pessoas como despoluição, tratamento de esgotos(com a ampliação da ETE do São Francisco),contenção das áreas de assoreamento, prevenção de alagação, construção de pontes para pedestres, retirada de resíduos sólidos, criação de parque botânico, e diminuição de impactos sócio-ambientais com a consequente preservação do meio ambiente urbano. “A revitalização do São Francisco é um anseio de toda a sociedade rio-branquense.É o maior projeto ambiental realizado nos últimos anos”, acrescentou a parlamentar.

Estamos liderando o combate aos efeitos negativos provocados pela ocupação populacional desordenada de décadas ao longo do São Francisco, assegurando ainda  conservação e preservação dos mananciais  ”, enfatizou Israel Milani, secretário de Estado do Meio Ambiente e um dos  responsáveis diretos pelo projeto. Segundo ele, a revitalização do São Francisco ,em conformidade com a Política Nacional de Meio Ambiente, vai proporcionar ao cidadão de Rio Branco uma maior qualidade de vida, contribuindo para uma efetiva integração da sociedade da capital acreana com seu meio ambiente através da melhoria de condições de vida ambiental que a revitalização do São Francisco vai proporcionar.

Obras.

Com a conclusão das obras de revitalização do São Francisco, acrescentou Vanda Milani, ficará assegurada a devolução do curso de água em condições ambientais corretas para a população de Rio Branco, contribuindo decisivamente para a melhor qualidade de água da bacia do rio Acre. “O que resultará numa maior responsabilidade e envolvimento da população na manutenção da qualidade das águas do igarapé que deverá, inclusive, recuperar o povoamento das espécies de peixes outrora existente ao longo de seu curso. As obras deverão ainda gerar emprego e renda alavancando o setor da construção civil, numa associação de preservação ambiental e estímulo à atividade econômica local ”, concluiu a deputada.

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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