Acre
Vacina oral contra poliomielite não será mais aplicada no Brasil
O novo esquema inclui três doses da vacina injetável administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade, além de uma dose de reforço aos 15 meses
Começou no dia de ontem segunda-feira (4), onde o Ministério da Saúde irá substituir as duas doses de reforço da vacina oral poliomielite bivalente (VOPb), popularmente conhecida como gotinha, por uma dose da vacina inativada (VIP), que é injetável. O objetivo é alinhar o esquema vacinal às práticas já adotadas por países como os Estados Unidos e nações europeias.
Segundo o Ministério, a mudança vai garantir maior eficácia do esquema vacinal, que será exclusivo com a vacina injetável.
O novo esquema inclui três doses da vacina injetável administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade, além de uma dose de reforço aos 15 meses. O Ministério da Saúde já enviou orientações aos estados para que preparem os municípios para a implementação das novas diretrizes.
As doses da vacina oral poliomielite bivalente que estejam lacradas em estoque nos municípios serão recolhidas pelo Ministério da Saúde até o dia 31 de novembro. A partir desta segunda-feira, apenas as doses da vacina injetável deverão estar disponíveis nas salas de vacinação.
Zé Gotinha
Zé Gotinha, foi criado nos anos 1980 para incentivar a adesão das famílias, continuará sendo um símbolo da imunização no país
Apesar da substituição da vacina oral, o Ministério da Saúde garante que o personagem Zé Gotinha, criado nos anos 1980 para incentivar a adesão das famílias, continuará sendo um símbolo da imunização no país.
“O Zé Gotinha é um símbolo universal na missão de salvar vidas e um aliado importante na educação e no combate às notícias falsas. Ele seguirá firme nas ações de conscientização”, explica o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI), Eder Gatti.
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Foto: Davi Sahid
Antônio do Nascimento, de 37 anos, sofreu um disparo acidental enquanto trabalhava em uma fazenda no Ramal Barro Vermelho, na zona rural de Rio Branco, na noite dessa sexta-feira, 7.
O diarista, que atua na construção de cercas e outros serviços braçais, saiu para verificar o gado da propriedade quando tentou passar por baixo de uma cerca de arame eletrificada. Nesse momento, sua arma enganchou no fio e disparou, atingindo sua coxa direita
Mesmo ferido, Antônio conseguiu chegar até a sede da fazenda e pedir ajuda. Ele foi levado de carro até a rotatória do Conjunto Universitário e, em seguida, caminhou até um posto de combustível próximo à Universidade Federal do Acre (UFAC), onde o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado.
Uma equipe de socorro realizou os primeiros atendimentos e o encaminhou ao pronto-socorro de Rio Branco. O estado de saúde do trabalhador era estável, e ele recebeu alta após exames médicos.
A ocorrência não foi comunicada às autoridades policiais.
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A 14ª edição do Prêmio de Jornalismo do MPAC reuniu profissionais da comunicação em um evento de celebração e reconhecimento profissional
Um dos momentos mais aguardados pelos jornalistas acreanos foi marcado por união, emoção e reconhecimento. Foto: assessoria
Um dos momentos mais aguardados pelos jornalistas acreanos foi marcado por união, emoção e reconhecimento. A 14ª edição do Prêmio de Jornalismo do MPAC reuniu profissionais da comunicação em um evento de celebração e reconhecimento. Marcado por união e emoção, o prêmio destacou o talento e a dedicação dos jornalistas acreanos, que utilizam suas reportagens como ferramentas de cidadania e fortalecimento da democracia.
Parabéns aos vencedores e a todos os participantes que tornam o jornalismo acreano uma referência de qualidade e compromisso. Foto: assessoria
Destaque Acadêmico: Victor Manoel, com “Nos 80 anos de Chico Mendes, ativistas, instituições e jovens falam sobre o legado do líder seringueiro.”
Jornalismo em Vídeo: Elderico Silva, com “Um ano após rebelião com 5 mortos no Acre, investigações do MP apontam falhas do Estado.”
Fotojornalismo: Juan Diaz, com “Terra Prometida: a luta por moradia e o papel do MPAC na garantia de um lar a todos.”
Jornalismo em Áudio: Rita Pontes, com “MPAC propõe transformar terrenos baldios em hortas comunitárias.”
Jornalismo Escrito: Iryá Rodrigues, com “O ar que sufoca: iniciativa do Ministério Público vira referência nacional no combate à poluição.”
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Um dia após retornar com os atendimentos na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Assentamento Tupá, a Secretaria Municipal de Saúde de Xapuri (Semusa) devolveu também os serviços na colocação Fazendinha, no seringal Cachoeira.
Dona Maria Etelvina destacou os muitos benefícios de ter a unidade de saúde funcionando
Nesta sexta-feira, 7, o secretário Daniel Lima se dirigiu à localidade com a sua equipe e acompanhou o andamento dos trabalhos, como atendimento médico e odontológico, aplicação de vacinas e dispensação de medicamentos.
“Foi mais uma ação que resultou dos esforços que envidamos para cumprir com a promessa feita pelo nosso prefeito Maxsuel Maia, na campanha eleitoral de que seria medida emergencial retomar o atendimento nessas unidades, sem as quais não temos condições de oferecer um padrão mínimo de assistência a essas pessoas”, enfatizou o titular da pasta.
Moradora da comunidade há muitos anos, dona Maria Etelvina destacou os muitos benefícios de ter a unidade de saúde funcionando. Não ser obrigada a se deslocar até a cidade para receber atendimento é uma das vantagens. “Não ter que ir à cidade é muito bom, e aqui a gente aqui e é muito bem atendido”, avaliou.
O prefeito Maxsuel Maia tem destacado o compromisso de trabalhar de maneira contínua para fortalecer a rede de saúde do município, buscando parcerias com outras esferas e instituições para investimentos na melhoria da infraestrutura e dos serviços de saúde oferecidos à população.
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