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Vacina contra a Covid-19: Lote com 19,2 mil doses da AstraZeneca chega ao Acre

Remessa vai ser utilizada para aplicação da 2ª dose contra a Covid-19. Doses de vacina chegaram em Rio Branco nesta segunda-feira (21).

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Doses da AstraZeneca/Oxford chegaram em Rio Branco nesta segunda-feira (21) – Foto: Éden Miranda/Superintendente do Ministério da Saúde no Acre

Por Aline Nascimento

O Ministério da Saúde enviou mais um lote de vacina contra a Covid-19 para o Acre. Nesta segunda-feira (21), o governo acreano recebeu, no aeroporto de Rio Branco, uma remessa com 19.250 doses da AstraZeneca/Oxford para continuar com o planejamento de imunização da população.

A Superintendência do Ministério da Saúde no Acre informou que todo lote vai ser armazenado para aplicação da segunda doses nos municípios.

Na sexta(18 ), outros dois lotes de vacinas com 9.360 doses da Pfizer e 5 mil da CoronaVac, somando 14.360 doses, chegaram ao estado acreano.

As cidades de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, no interior, fizeram mutirões para acelerar a imunização da população. Na capital acreana, uma ação montada em frente ao Palácio Rio Branco imunizou quase 5 mil pessoas entre a quinta-feira (17) e início da manhã de sábado (19).

Também na capital do Acre, o mutirão no Ginásio do Sesi, no Conjunto Manoel Julião, vacinou 8,3 mil pessoas entre sábado e este domingo (20). Os dados foram repassados pelo secretário municipal de Saúde, Franck Lima, nesta segunda-feira (21), em entrevista à Rede Amazônica.

Nesta segunda, a Secretaria de Saúde de Rio Branco segue atendendo as pessoas acima dos 38 anos nas Unidades de Referência de Atenção Primária (Uraps). São, ao todo, 12 pontos de imunização contra a Covid-19.

Segunda dose:

  • CoronaVac

O intervalo ideal é de 28 dias entre as doses da CoronaVac. Um estudo do Butantan mostrou que a eficácia da vacina foi de 62% com intervalo de 21 a 28 dias, contra 50% com intervalo de até 21 dias.

  • AstraZeneca

Já estudos clínicos da Oxford/AstraZeneca apontaram uma eficácia de 82,4% com a segunda dose, em um intervalo de três meses após a primeira dose.

  • Pfizer

O ministério recomenda que a vacina seja administrada em um intervalo de 12 semanas (três meses). Em nota técnica, a pasta informa que o intervalo maior foi recomendado com base em estudos feitos no Reino Unido – o país optou por aumentar o espaçamento no início da campanha de vacinação, por causa da escassez de doses.

Já a bula do fabricante diz que o imunizante deve ser aplicado em um “intervalo maior ou igual a 21 dias entre a primeira e a segunda dose”.

Vacinação no Acre

De acordo com informações do portal de transparência do governo, o Acre recebeu 341.300 doses de vacinas e foram aplicadas 261.256 até essa domingo (20), data da última atualização, sendo 194.907 da primeira dose e 66.349 da segunda. Rio Branco aplicou 128.730 doses e Cruzeiro do Sul 30.015.

Segundo o governo, o número de doses aplicadas que consta no portal refere-se aos dados já inseridos no sistema do Ministério da Saúde, cujas atualizações são realizadas pelos municípios. Por isso, pode haver atraso nas informações.

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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