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Três morrem e quase 500 testam positivo para Covid-19 no Acre
A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), por meio do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), registra 498 novos casos de infecção por coronavírus nesta quarta-feira, 3, sendo 261 confirmados por exames de RT-PCR e 237 por testes rápidos. O número de infectados subiu de 49.049 para 49.547 nas últimas 24 horas.
Até o momento, o Acre registra 138.296 notificações de contaminação pela doença, sendo que 88.097 casos foram descartados e 652 exames de RT-PCR seguem aguardando análise do Laboratório Central de Saúde Pública do Acre (Lacen) ou do Centro de Infectologia Charles Mérieux. Pelo menos 44.096 pessoas já receberam alta médica da doença, enquanto 199 pessoas seguem internadas.
Os dados da vacinação contra a Covid-19 no Acre podem ser acessados no Painel de Monitoramento da Vacinação, disponível no endereço eletrônico: http://covid19.ac.gov.br/vacina/inicio. As informações são atualizadas de acordo com a plataforma do Ministério da Saúde (MS), ficando sujeitas a alterações constantes, em razão das informações inseridas a partir de cada município.
Mais 3 notificações de óbitos foram registradas nesta quarta-feira, 3, sendo todas do sexo masculino, fazendo com que o número oficial de mortes por Covid-19 suba para 879 em todo o estado.
Óbitos são:
Morador de Cruzeiro do Sul, A. A. C. S., de 79 anos, deu entrada no dia 25 de janeiro, no Hospital Regional do Juruá, vindo a falecer no dia 31.
M. A. S., de 77 anos. Morador de Rodrigues Alves, o idoso deu entrada no dia 29 de janeiro, no Hospital Regional do Juruá, em Cruzeiro do Sul, vindo a óbito no dia 1° de fevereiro.
Morador de Mâncio Lima, N. N. R., de 78 anos, deu entrada no dia 21 de janeiro, no Hospital Regional do Juruá, em Cruzeiro do Sul, vindo a falecer nesta quarta-feira, dia 3 de fevereiro.
Sobre os casos de Covid-19 no estado, acesse:
BOLETIM_COVID_AC_03.02.2021
Sobre a ocupação de leitos no estado, acesse:
Boletim Assistência 03-02-2021
Rio Branco – AC, 3 de fevereiro de 2021.
Secretaria de Estado de Saúde do Acre
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Polícia desarticula ponto de venda de drogas e recupera objetos roubados; quatro são presos
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Dono de empresa de sucata é preso após comprar braços de luminárias de iluminação pública
O dono de uma empresa que compra sucatas, localizada no bairro Marcos Freire, zona leste de Porto Velho, foi preso por receptação, após ser flagrado pela direção da Emdur e policiais militares com braços de luminárias da iluminação pública da cidade. O homem, de 36 anos, confessou que pagou R$ 10 por cada das três unidades “compradas” de um viciado em drogas, de 21 anos.
Um representante da Emdur acionou a PM após funcionários da empresa pública o informarem que um homem com braços de luminárias foi visto circulando na estrada dos Periquitos.
A guarnição fez diligências e encontrou o suspeito. O homem afirmou que vendeu para o dono da empresa de sucata.
O representante da Emdur seguiu ao local e a PM chegou depois. O empresário confirmou que comprou os equipamentos furtado e que pagou R$ 10 por cada. O vendedor, de acordo com o empresário, disse que havia encontrado o material jogado na rua. Na empresa, a PM encontrou os braços de luminárias já cortados e ainda uma arma de fogo. Ele foi levado para a Central de Flagrantes pelo crime de receptação.
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Prisão de pais por falta de pagamento de pensão alimentícia dispara no Amazonas

Polícia Civil realizou, na sexta-feira (14/02), a Operação Aljava, que resultou no cumprimento de mais de 50 mandados de prisão por inadimplência de pensão alimentícia em Manaus. (Foto: Erlon Rodrigues/PC-AM)
No período de 2023 até o dia 31 de janeiro de 2024, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), registrou 10.262 processos de alimentos — conhecida popularmente como pensão alimentícia, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
De acordo com informações da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), no mesmo período, ocorreu um aumento significativo de 34% nas prisões de pais inadimplentes por pensão alimentícia.
Os dados da PC-AM também demonstram que entre os meses de setembro e outubro do ano passado, 111 pais foram presos por não cumprirem as obrigações legais de prover sustento aos filhos, enquanto, no início de fevereiro deste ano, mais de 50 mandados de prisão por inadimplência de pensão alimentícia em Manaus foram cumpridos durante a Operação Aljava.
Conforme o titular da Delegacia Especializada em Capturas e Polinter (DECP), delegado Fábio Aly, durante as prisões, a maioria dos procurados afirmam que estão pagando a pensão alimentícia e sempre contam que não foi dada baixa no processo na Justiça. “Falam também que a mulher esqueceu de dar baixa e nunca falam que não estão pagando”, disse Aly.
Durante a coletiva de imprensa para detalhar o resultado da operação, Aly explicou que as iniciativas da Polícia Civil reforçam uma política de segurança pública, pois garantir o pagamento da pensão alimentícia é fundamental para que as crianças tenham acesso à creche, educação, saúde e alimentação, evitando assim a marginalização.
Na Justiça
Segundo a defensora pública Sarah Lobo, a ação de alimentos é devida, pois os pais têm o dever de sustento em relação aos filhos menores.
“Esse é um dever recorrente da solidariedade familiar, entretanto, quando um dos pais não cumpre de forma voluntária é cabível a ação de alimentos para obrigar a cumprir as despesas do filho”, disse a defensora pública.
Lobo informa que a pessoa que precisa de atendimento da Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) relacionada a alimentos pode realizar um agendamento no número 129. “É uma ligação gratuita que funciona de segunda a sexta-feira, de 8h às 14h’, afirma.
Conforme Lobo, o tempo da ação de alimentos depende da complexidade de cada caso e disposição das partes para conciliação.
Denúncia
O delegado Fábio Aly reforçou o pedido para que a população continue a denunciar, por meio do disque-denúncia da Polinter, pelo número (92) 3667-7727 (WhatsApp) e 181, da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). Aly esclareceu que o objetivo da medida não é punir os responsáveis pelo não pagamento da pensão, mas aplicar uma ação coercitiva e educativa.
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