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TJAC abre exposição fotográfica “Aurora Nubilosa” que retrata momento único na Amazônia

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Imagens retratam um fenômeno atmosférico do encontro dos primeiros raios solares com a neblina e as árvores da floresta amazônicaO encontro da neblina com a floresta lembra o movimento das ondas na praia. As nuvens estão entrelaçadas entre as árvores gigantes da floresta tropical de maneira tão continua que serpenteiam em curvas quase igual aos rios da região Norte. Essas são algumas composições e interpretações despertadas pela exposição fotográfica “Aurora Nubilosa”, trazida para o hall das câmaras do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), nesta quarta-feira, 19.

As 20 imagens, retratadas pelo jornalista e publicitário Diego Gurgel, ficam disponíveis a visitação pelos próximos 30 dias dentro do prédio do TJAC. Os trabalhos evidenciam o momento exato, “aquele milésimo de segundo”, nas palavras do autor, do encontro da luz do sol com a neblina do início da manhã na floresta amazônica.

Na abertura da exposição que já percorreu a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) e o Shopping Via Verde, a desembargadora-presidente do Tribunal, Waldirene Cordeiro falou sobre a beleza do material e também a importância de trazer manifestações artísticas para dentro do Judiciário.

“O Diego é um artista reconhecidíssimo no nosso Estado e também fora do nosso Estado por esse trabalho. Hoje ele nos brinda com a Aurora Nubilosa, que retrata o sentimento e a delicadeza do pensamento dele e a força de trabalho dele de ficar muito cedo da manhã aguardando esse momento tão singular que é resgatado e registrado pelas lentes cuidadosas dele. Essa exposição nesse espaço, em frente às Câmaras, é para apreciação de todos que vem a nossa casa. É sempre uma realização apresentar dentro do Judiciário nossos artistas”, disse a presidente.

O fenômeno natural foi capturado nas lentes do profissional, quando ele realizou sobrevoos para registrar os geoglifos para o pesquisador e paleontólogo Alceu Ranzi. As imagens além de catalogar essas figuras gigantes feitas no chão, que são heranças das primeiras civilizações que habitaram a região, tornaram-se poesia, revelando a riqueza e a exuberância da região.

Durante o momento que marcou o início da exposição, Diego discorreu sobre a oportunidade em presenciar e fotografar essa aurora tipicamente amazônica. “Não é comum de se ver essa cena, apesar do sol estar ali na nossa cara todo dia, esse ângulo, esse horário, não está nos voos comerciais, esses voos que pegamos para passar férias e trabalhar, a gente voa muito alto e não vê essa exuberância da floresta, principalmente, nesse horário que tem essa neblina, que é um fenômeno natural que ocorre nos primeiros minutos do dia e se você perder o tempo não enxerga essa neblina. Então, o casamento das luzes solares com a neblina faz com que a floresta se transforme, fazendo com que reflitamos sobre a imensidão que é a Amazônia”, disse.

Aurora Nubilosa

Segundo esclareceu Diego, o nome da exposição é uma forma de homenagear e enaltecer a beleza da floresta amazônica. O jornalista buscou o nome feminino de nuvem, de névoa e encontrou a palavra nubilosa. “Essa beleza deveria ser explorada pelo turismo local”, disse Gurgel.

Para prestigiar as fotografias foram até o local da exposição o desembargador Elcio Mendes (corregedor-geral da Justiça), a desembargadoras Eva Evangelista e Regina Ferrari, o desembargador Luis Camolez, assim como o juiz-auxiliar da presidência, Leandro Leri Gross, e servidores e servidoras.

Emanuelly Falqueto | Comunicação TJAC

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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