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Sebrae e Sefaz realizam workshop para a apresentação de aplicativo emissor de Nota Fiscal de Venda de Produtos

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O evento visa apresentar o APP NFF – Nota Fiscal Fácil do Microempreendedor Individual

O Sebrae no Acre, junto à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), realiza na próxima quarta-feira (17), o Workshop de Apresentação da NFF – Nota Fiscal Fácil do Microempreendedor Individual (MEI). O evento acontecerá às 9h, na sede do Sebrae e tem como objetivo apresentar o novo aplicativo NFF para os empreendedores e esclarecer outras dúvidas sobre emissão de Notas Fiscais pelo MEI.

Voltado especialmente para o MEI, a proposta do App NFF é de simplificar, através de uma plataforma gratuita, a emissão de documentos fiscais, apresentando todas as informações necessárias para emissão dos documentos fiscais de venda de produtos.

 Segundo a coordenadora de negócios do Sebrae, Julciléia Ferreira, o aplicativo veio para facilitar a vida do empreendedor. “A ideia desse aplicativo é realizar, de forma simples, a emissão da nota, que até um tempo atrás, o empresário precisava pagar por um emissor de nota fiscal e um certificado digital. Hoje ele consegue fazer isso por um app de celular e já encaminhar para onde quiser, em pdf, mandar por WhatsApp e várias outras opções”, explica.

Através do Workshop, o Sebrae visa ajudar os Microempreendedores individuais a entenderem sobre a importância da nota fiscal de comércio e de como funciona o processo de emissão, apresentando também soluções, dicas e informações necessárias em relação a esse tipo de documentação.

Nota Premiada Acre

Além da apresentação do aplicativo, durante o evento será anunciada a Nota Premiada Acre, a SEFAZ apresentará um programa que busca incentivar o consumidor a solicitar sua nota fiscal com CPF para concorrer a prêmios, reforçando a necessidade de o MEI estar preparado para este momento – de saber emitir a nota sempre que seu cliente solicitar.

 

Sobre o evento:

Evento: Workshop de Apresentação da NFF – Nota Fiscal Fácil do Microempreendedor Individual

Data: 17 de julho

Local: Sala de videoconferência, Sede do Sebrae (Av. Ceará, 3693, 7º BEC)

Horário: 9h

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Indígena é morto a golpes após sessão de violência extrema em praia de Feijó

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Polícia Militar prende um dos suspeitos; crime é o segundo homicídio em menos de uma semana no município

Um indígena identificado como Francisco Paiva Kulina, de 39 anos, foi encontrado morto na noite de sexta-feira (5), na principal praia de Feijó, município a 350 quilômetros de Rio Branco. O corpo apresentava marcas de espancamento, indicando que a vítima teria sido assassinada após uma sessão de violência brutal.

A Polícia Militar foi acionada por volta das 22h para atender a ocorrência. Segundo relatos, o local é conhecido por frequentes brigas entre indígenas em situação de embriaguez. Ao chegarem, os policiais encontraram Francisco já sem vida, com evidentes sinais de agressão.

Testemunhas apontaram dois possíveis envolvidos no homicídio. Em menos de duas horas, uma equipe do 7º Batalhão conseguiu prender um dos suspeitos, que foi encaminhado à Delegacia Geral de Polícia Civil. O segundo suspeito continua foragido.

A Polícia Civil instaurou inquérito para investigar a motivação e as circunstâncias do crime. Este é o segundo assassinato registrado em Feijó em menos de uma semana. Na última segunda-feira (1º), Izaqueu Souza de Oliveira foi sequestrado, degolado e enterrado em uma cova rasa no município.

Quer que eu ajuste esse texto para um tom mais policial, destacando mais a ação das forças de segurança, ou prefere manter o estilo mais informativo, como está?

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Condenado a 12 anos por estupro de enteada é preso em Guajará-Mirim (RO) após tentativa de fuga para Bolívia

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Genival L. V., 49 anos, foi capturado pela Polícia Civil; crime ocorreu em Humaitá (AM) em 2014. Acusado havia escapado de perseguição popular em Porto Velho

O acusado recentemente foi perseguido por populares em Porto Velho, mas não foi alcançado. Foto: captada 

A Polícia Civil prendeu Genival L. V., 49 anos, condenado a 12 anos de prisão por estuprar a enteada em Humaitá (AM) em 2014. O criminoso foi capturado nesta sexta-feira, dia 5, em Guajará-Mirim, cidade fronteiriça com a Bolívia, onde provavelmente tentava buscar refúgio internacional para escapar da Justiça brasileira.

Genival havia sido alvo de uma perseguição de populares em Porto Velho na semana passada, mas conseguiu evadir-se antes da chegada das autoridades. A prisão foi realizada por agentes da Delegacia de Guajará-Mirim, que atuaram com base em informações sobre seu paradeiro.

O condenado aguarda agora a transferência para o sistema prisional do Amazonas, onde cumprirá a pena pelo crime de estupro. O caso reforça a cooperação interestadual no combate à impunidade de crimes violentos. A Polícia Civil não descarta a possibilidade de novos desdobramentos investigativos.

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Justiça do Acre condena 11 pessoas por morte de indígena forçado a cavar a própria cova em Feijó

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Vítima foi sequestrada, torturada e assassinada em crime que chocou o estado; sentenças somam mais de 100 anos de prisão. Caso ocorreu em 2021 e envolveu acusações de racismo e ocultação de corpo

Chegou a 16 o número de pessoas presas pela morte do indígena José Ribamar Kaxinawá, de 32 anos, achado morto em janeiro deste ano na zona rural de Feijó, em junho de 2022. Foto: captada 

Onze pessoas foram condenadas pela Justiça acreana pelo assassinato do indígena Ribamar, morto em janeiro de 2022 após ser sequestrado, torturado e obrigado a cavar a própria cova por integrantes do Comando Vermelho. As penas – que somam mais de 150 anos de prisão – incluem condenações por homicídio qualificado, ocultação de cadáver, tortura e associação criminosa.

De acordo com a denúncia do Ministério Público do Acre, o crime ocorreu após o indígena, que transitava entre a aldeia e a cidade, ter acolhido em sua casa três parentes de Manoel Urbano supostamente ligados ao PCC. Membros do Comando Vermelho local descobriram o fato e, em retaliação, sequestraram Ribamar no dia 7 de janeiro de 2022.

O promotor Carlos Pescador, que atuou no caso, detalhou a crueldade do crime:

“Ele foi levado para uma área rural, onde foi torturado e forçado a cavar sua própria cova. Seu corpo só foi encontrado semanas depois, graças a delações.”

O MPAC denunciou os 11 acusados por homicídio qualificado, corrupção de menores e participação em organização criminosa. Parte deles foi absolvida do homicídio por não estar presente na execução final, mas todos foram condenados pelos crimes de organização criminosa e corrupção de menores.

“Alguns só participaram levando a vítima de um ponto a outro, por isso não foram condenados pelo homicídio. Mas todos foram responsabilizados por integrar a facção e por corromper adolescentes, porque essa foi uma conduta coletiva”, afirmou Pescador.

Dos 11 acusados, 10 compareceram ao julgamento. Apenas uma ré, a única mulher, foi condenada em regime semiaberto; os demais receberam penas em regime fechado .

Um episódio paralelo ocorreu nos dias de julgamento. Isaquéu Sousa Oliveira, um dos acusados considerados peça central no crime, não compareceu e foi morto em Feijó enquanto o júri ocorria em Rio Branco.

“Isaquéu era apontado como responsável principal. Ele começou a falar com pessoas do PCC em Envira, no Amazonas. Quando foram obrigá-lo a assumir sozinho o crime, ele se negou. Acabaram pegando o celular dele, descobriram essas conversas e o executaram da mesma forma que mataram o indígena: em uma cova rasa, com um degolado. Isso aconteceu durante o julgamento, entre os dias 1º e 2”, relatou o promotor.

O MPAC destacou que o caso evidencia o poder crescente das organizações criminosas em áreas indígenas e cidades do interior do Acre.

“Esse é um crime que levanta muitas questões sobre a entrada das facções nas aldeias. Quem está em Rio Branco talvez não tenha a dimensão, mas em municípios como Feijó, Tarauacá, Manoel Urbano e Santa Rosa o impacto é grande. É um desafio para o nosso estado lidar com essa realidade”, concluiu Carlos Pescador.

O caso expõe a violência entre facções mesmo em regiões remotas da Amazônia e a vulnerabilidade de indígenas frente ao avanço do crime organizado. As penas variam de 12 a 28 anos de prisão, com os principais executores recebendo as condenações mais severas.

Dos 11 acusados, 10 compareceram ao julgamento. Apenas uma ré, a única mulher, foi condenada em regime semiaberto; os demais receberam penas em regime fechado. Foto: captada 

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