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‘Se tem uma coisa que a antiga oposição não fez foi se preparar para o poder’, diz cientista político

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“Não se prepararam para a saída do PT do poder, como aconteceu em 2018, e o que vemos agora é um grupo fragmentado, com lideranças pulverizadas e cada líder conduzindo um agrupamento de pessoas”, diz.

Por Gina Menezes

Em entrevista ao site Folha do Acre, o cientista político e professor na Universidade Federal do Acre, Nilson Euclides da Silva, afirmou que o grupo político que elegeu o governador Gladson Cameli, em 2018, a antiga oposição, não se preparou para exercer o poder e, por isso, se vê atualmente fragmentado, com lideranças pulverizadas e um vácuo de poder.

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O cientista político disse ainda que falta ao grupo um viés ideológico real que vá além da disputa por cargos públicos no governo.

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Nilson Euclides afirma que além da falta de preparo pesou contra o grupo a falta de uma bandeira ideológica forte.

“Se tem uma coisa que a oposição não fez, a antiga oposição, que hoje é governo, foi se preparar para o poder. Desde a eleição de Flaviano Melo para prefeito de Rio Branco, em 2000, que nunca mais este grupo se reuniu em torno de um único nome em eleições municipais. Eles desaprenderam a trabalhar em grupo desde 2000. Não se prepararam para a saída do PT do poder, como aconteceu em 2018, e o que vemos agora é um grupo fragmentado, com lideranças pulverizadas e cada líder conduzindo um agrupamento de pessoas”, diz.

O cientista político afirmou que além da suposta falta de organização pesou contra o grupo também o fato de não ter uma bandeira ideológica definida.

“Falta ideologia para manter o grupo unido. Sem ideologia não tem ‘norte’. Nenhum membro deste governo sabe o que quer. O que existe é uma fome de ocupar poder, de ocupar cargos públicos. É uma briga por espaços, não uma briga de ideias”, diz.

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Próximo passo do projeto do novo estádio do Flamengo pode levar quatro anos

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Luiz Eduardo Baptista, presidente rubro-negro, detalhou o processo junto à Prefeitura

 

Fonte: CNN

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CBF amplia Série D para 96 clubes a partir de 2026 e Acre terá três representantes

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Competição passa a oferecer seis acessos à Série C e mantém 24 datas no calendário nacional

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou o novo calendário do futebol nacional com mudanças significativas nas competições organizadas pela entidade. Entre as principais alterações está a ampliação da Série D do Campeonato Brasileiro, que a partir de 2026 passará de 64 para 96 clubes, além do aumento no número de acessos: seis equipes conquistarão vaga na Série C.

A reformulação beneficia diretamente os clubes que avançaram à segunda fase da Série D desta temporada. Como quatro dessas equipes — Barra-SC, Santa Cruz, Maranhão e Inter de Limeira — já garantiram o acesso, a CBF optou por redistribuir as vagas remanescentes, concedendo quatro vagas extras às federações, com base no Ranking Nacional de Federações, que será divulgado ao final do ano.

Outra novidade é a adoção do Ranking Nacional de Clubes (RNC) como um dos critérios para a definição das vagas na competição. Apesar do aumento expressivo no número de participantes, a Série D manterá o mesmo número de datas, totalizando 24 jogos no calendário.

Com as mudanças, o Acre terá três representantes na Série D de 2026. Pelos critérios de desempenho nos campeonatos estaduais e copas regionais, Independência-AC e Galvez já estão garantidos. A vaga via Ranking Nacional de Clubes ficará com o Humaitá, atualmente o clube acreano mais bem posicionado no ranking da CBF.

A Série D do Campeonato Brasileiro de 2026 está prevista para começar no dia 5 de abril e seguirá até 13 de setembro.

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Chuvas intensas provocam alagamentos em ruas de Rio Branco e deixam capital em estado de atenção

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Volume de precipitação já ultrapassa 70 mm e afeta vias importantes, como a Avenida Maria José de Oliveira

As fortes chuvas que atingem Rio Branco desde a noite de quinta-feira (25) continuam causando transtornos à população. Além da elevação do nível do Rio Acre e de outros mananciais da bacia, as precipitações já provocam alagamentos em diversas ruas da capital, incluindo a Avenida Maria José de Oliveira, principal via do bairro Universitário.

Imagens divulgadas por internautas nas redes sociais mostram a avenida tomada pela água, o que dificulta a passagem de veículos e o deslocamento de moradores da região.

De acordo com o coordenador municipal da Defesa Civil, Cláudio Falcão, em entrevista concedida na manhã desta sexta-feira (26), o volume de chuva já ultrapassa 70 milímetros em Rio Branco. Segundo ele, a previsão indica a continuidade das chuvas ao longo do dia, mantendo o município em estado de atenção para a possibilidade de novos alagamentos.

A Defesa Civil segue monitorando a situação e orienta a população a evitar áreas de risco e a acionar os órgãos competentes em caso de emergência.

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