Acre
Saúde do Alto Acre está abandonada pelo Governo Estadual

Jovem ficou horas sem um cobertor passando frio dentro do pronto-socorro em Brasiléia – Foto: celular/cedida
Alexandre Lima
As promessas de uma saúde de primeiro mundo ainda não chegou na regional do Alto Acre, principalmente no Hospital Estadual Raimundo Chaar, que deveria atender os municípios de Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia e Xapuri.
O velho Raimundo, que deveria ser modelo, um ponto de apoio na saúde pública estadual, hoje se transformou num cabide de emprego disputado por um grupo político, que o vê como degrau para garantir um bom salario.
Isso se pode ver atualmente, onde se falta de tudo um pouco. Desde médicos que foram aptos em concursos e nunca foram chamados, ao desdém à Justiça em não cumprir ordens emitidas pelo Juiz da Comarca e o Ministério Público pedindo aquisições de remédios, veículos e mão-de-obra qualificada, entre outros benefícios.
Enquanto se espera a entrega do novo hospital no ano de 2014, véspera de eleição e com valor gasto mais do que suspeito, a população e alguns profissionais ficam a espera do cumprimento das ordens judiciais.
Nesta semana, um pai que se deslocou da zona rural com sua filha em busca de ajuda. As dores e a febre foram amenizadas graças aos remédios comprados numa farmácia próxima, ou seja, sequer um antitérmico e analgésico existia na unidade de saúde.
Para piorar, a jovem que passava frio dentro do pronto-socorro, ficou encima de uma maca sem lençol. Novamente, foi socorrida pelo pai que lhe deu um cobertor após ir buscar fora do hospital e isso lhe causou indignação.
Os profissionais que ali trabalham, se sentem impotente diante da ineficácia por parte do Estado que tenta maquiar a péssima administração política nos últimos anos. As fotos foram tiradas via celular e enviadas à redação onde mostra a indignação do pai.
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Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.
De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.
O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.
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TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

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Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.
De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.
O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.
Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.


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