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Sampaoli ameaça com o ‘ataque dos sonhos’. Gabigol, Pedro e Bruno Henrique. E Dorival pensa em deixar Luciano no banco

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Pressionado, Sampaoli parece ter cedido. Fez o último treino, hoje, com Gabigol, Pedro e Bruno Henrique. Dorival promete ser mais comedido. E manter Lucas e Calleri para os contragolpes. Luciano deve ser reserva

No último treinamento, Sampaoli aponta para o ‘ataque dos sonhos’. Bruno Henrique, Gabigol e Pedro
REPRODUÇÃO/TWITTER

O treino fechado, do Flamengo, aqui no Ninho do Urubu, sem o apoio dos torcedores do lado de fora, contrastou com a euforia que os são-paulinos levaram ao último treinamento, antes da final da Copa do Brasil, amanhã, no Maracanã.

Eles também não tiveram acesso aos atletas, mas combinaram deixar o clima de euforia na passagem do ônibus levando o time para a inédita decisão.

O clima no Flamengo vai por um caminho muito diferente, estranho.

Com os jogadores assumindo a responsabilidade, deixando Jorge Sampaoli isolado.

Os líderes do elenco pediram ao treinador uma reunião ontem, sem a presença do técnico ou de qualquer dirigente.

Eles fizeram um pacto para tentar ganhar, “de qualquer maneira”, essa decisão. Os atletas se cobraram para salvar 2023.

O time perdeu nesta temporada nada menos do que quatro títulos. A Supercopa do Brasil, o Carioca, o Mundial, a Recopa Sul-Americana. E também não conquistará o Brasileiro.

Os atletas sabem que será a Copa do Brasil ou nada.

E que ficarão marcados como um grupo perdedor, apesar de todas as estrelas do elenco com maior potencial e o mais caro da América do Sul. São cerca de R$ 32 milhões por mês.

Sampaoli, que faz questão de continuar distante dos atletas, em uma postura mais de superior e não de amigo, não teve escolha a não ser permitir a conversa.

A ele coube a escolha do time, depois de escalações bizarras, como a contra o Athletico Paranaense. O argentino tem à disposição três jogadores de sua confiança que deverão ser titulares amanhã. Bruno Henrique, Ayrton Lucas e também Pulgar.

O desejo é aproveitar o clima do Maracanã lotado e pressionar o São Paulo para conseguir não só uma vitória, mas praticamente decidir a Copa do Brasil. Com resultado difícil de reverter no Morumbi.

O plano é fazer o Flamengo marcar sob pressão o time paulista.

Com a possibilidade até de fazer o que não gostaria normalmente: escalar Gabigol mais aberto à direita, com Pedro como centroavante e Bruno Henrique aberto na direita.

Foi assim que treinou nesta manhã de 30ºC aqui no Rio.

Sampaoli cede à pressão da mídia, da diretoria e até dos jogadores, que desejam uma equipe mais ofensiva e simples.

O “ataque dos sonhos” é inédito nas mãos do argentino.

Pressionado, Sampaoli cedeu. E treinou com o ataque que a diretoria e a imprensa querem
Reprodução/Instagram @sampaolioficial

Para isso, precisa de um meio-campo que se desdobre, com Pulgar, Gerson e Everton Ribeiro.

Arrascaeta não deverá ter condições de atuar os 90 minutos. A dúvida é se terá condições de entrar no segundo tempo. Assim como Luiz Araújo. Os dois tiveram contusões musculares.

Sampaoli precisa de uma vitória marcante.

Ele sabe que tem mínimas chances de seu contrato até 2024 ser respeitado pelos dirigentes, tamanha a decepção que está sendo sua passagem pela Gávea.

A diretoria resolveu fazer a sua parte.

E prometeu pagar a metade da premiação dada pela CBF, R$ 70 milhões, se o time ganhar a Copa do Brasil. Ou seja, R$ 35 milhões aos atletas. Se a equipe for vice, ganhará “apenas” 30% dos R$ 30 milhões oferecidos ao segundo colocado, R$ 9 milhões. A apuração é do jornalista Rodrigo Mattos.

Mas a palavra que melhor define o clima do Flamengo é de raiva. De mostrar para a imprensa, para os torcedores, que os jogadores merecem confiança.

Na última partida, antes da decisão, o time foi chamado de “sem-vergonha”, na derrota para o Athletico, por 3 a 0, em Cariacica, no Espírito Santos.

Matheus Cunha, Wesley, Fabrício Bruno (David Luiz), Léo Pereira e Ayrton Lucas, Erick Pulgar, Gerson e Everton Ribeiro; Gabigol, Pedro e Bruno Henrique.

Já o São Paulo, que também perdeu no meio da semana, para o Internacional, por 2 a 1, foi “perdoado” pela torcida.

E Dorival Jr. acena com uma equipe mais compacta.

Luciano deve perder a condição de titular. Dorival quer uma equipe mais equilibrada aqui no Rio

Reprodução/Twitter 

Sem apostar no trio ofensivo que tem deixado o time mais vulnerável.

Não deverá aceitar o desafio de Sampaoli e escalar Luciano, Lucas e Calleri.

Luciano deverá ficar fora neste primeiro jogo.

A tendência é que Wellington Rato fique com sua vaga, até para ajudar Rafinha pela direita.

Rafael, Rafinha, Arboleda (Alan Franco), Lucas Beraldo e Caio Paulista (Welington); Pablo Maia, Alisson, Rodrigo Nestor e Wellington Rato; Lucas Moura e Calleri.

James Rodríguez fica como opção no banco de reservas. Por conta de sua condição física, que está ainda longe da ideal.

Dorival, que ganhou a Libertadores e a Copa do Brasil com o Flamengo, em 2022, sabe bem do clima de pressão no Maracanã. Ainda mais em uma decisão.

E espera que Sampaoli escancare seu time tentando vencer e ofereça espaço para os contragolpes em velocidade. Mas, antes, ele opta por proteger a zaga.

O São Paulo nunca venceu a Copa do Brasil na sua história.

É apenas a segunda vez que decide o título da competição que começou em 1989.

Ao contrário de Sampaoli, Dorival tem seus jogadores “na mão”. A relação do técnico é excelente.

Mas há o clima também de pressão.

Pela fraca campanha no Brasileiro, a conquista da Copa do Brasil é quase que obrigatória. Para garantir o clube na Libertadores de 2024.

Senão, outra vez, a disputa será da Copa Sul-Americana.

Estar na Libertadores do próximo ano é o principal atrativo para que Lucas Moura aceite ficar no São Paulo. E não vá jogar nos Estados Unidos, como, a princípio, planeja.

A direção do São Paulo acertou a premiação do título com os atletas.

Deverá ficar em R$ 30 milhões, de acordo com setoristas do clube.

Mas não há confirmação.

De qualquer maneira, a decisão da Copa do Brasil de 2023 é marcada pela tensão.

Flamengo e São Paulo sabem.

O clube que fracassar mergulhará em uma crise.

Com muito a perder…

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Polícia Militar cria programa de apoio a estudantes vítimas de violência e transforma realidades

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O Instituto de Educação Lourenço Filho é uma das escolas que abraçaram essa parceria com a Polícia Militar. Segundo a coordenadora da instituição, Poliany Pereira, a presença do Gaev trouxe mudanças significativas para os alunos

Desde sua implantação, em 2024, o Gaev já acompanhou mais de 20 estudantes. Foto: Joabes Guedes/PMAC

“Estou feliz, estou voltando a ser quem eu era. Há um tempo, achei que nem completaria 18 anos, me sentia perdida. Mas recebi apoio da Polícia Militar e da minha escola. Sei que, sem isso, não estaria aqui hoje”. O relato, comovido, pertence a Vitória (nome fictício), estudante do Instituto de Educação Lourenço Filho, localizado na capital acreana, Rio Branco, que carrega cicatrizes de uma infância marcada por abusos, rejeições e tentativas de suicídio.

Foi na escola, durante uma palestra realizada pela Polícia Militar do Acre (PMAC) sobre violência doméstica e abuso sexual, que a jovem encontrou o esclarecimento e a esperança de superar a realidade vivida. Ao buscar apoio com os policiais presentes, deu o primeiro passo para transformar sua história. E não estava sozinha nessa jornada.

Vitória é uma das dezenas de estudantes acompanhadas pelo Grupo de Apoio ao Estudante Vítima (Gaev), programa-piloto desenvolvido pela Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos (CPCDH) da PMAC. Criado para suprir uma lacuna no cuidado com crianças e adolescentes vítimas de violência, o Gaev atua como elo entre esses jovens e a rede de proteção, garantindo que recebam assistência integral.

Desde sua implantação, em outubro de 2024, o programa já acompanhou mais de 20 estudantes, com sete casos resolvidos com sucesso. São histórias de superação, como a de um adolescente que, ao atingir a maioridade, ingressou na universidade e hoje constrói um novo caminho. Mas os desafios continuam, e novas demandas surgem diariamente.

Muito além do acolhimento

O trabalho do Gaev vai além do atendimento inicial. Cada caso é acompanhado de perto, com encaminhamentos para órgãos como Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) eCentro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), Ministério Público e Conselho Tutelar, além de serviços de assistência social e saúde. Quando necessário, a equipe realiza visitas domiciliares, ajuda no transporte para exames e tratamentos e assegura que crianças neurodivergentes (cujo funcionamento cerebral difere significativamente do que é considerado típico) tenham acesso ao suporte adequado.

A sargento da Polícia Militar Alda Radine, responsável pela entidade, ressalta a importância de olhar para esses jovens além dos rótulos. “O programa acompanha crianças e adolescentes independentemente de terem cometido atos infracionais, pois entendemos que, na maioria das vezes, também são vítimas. Seja por influência do ambiente, negligência ou abusos sofridos em casa, na vizinhança ou na escola, esses jovens muitas vezes reproduzem o que vivenciam. Acreditamos que, antes de qualquer julgamento, toda criança e adolescente precisa de acolhimento e suporte para transformar sua realidade”, explica.

Sargento Alda Radine é responsável pelo Grupo de Apoio ao Estudante Vítima (Gaev). Foto: Davi Barbosa/PMAC

Impacto dentro e fora da escola

O Instituto de Educação Lourenço Filho é uma das escolas que abraçaram essa parceria com a Polícia Militar. Segundo a coordenadora da instituição, Poliany Pereira, a presença do Gaev trouxe mudanças significativas para os alunos.

“Desde o início da parceria, observamos uma transformação no ambiente escolar. O desempenho das alunas atendidas melhorou e, mais do que isso, passaram a se sentir parte da escola, tornando-se protagonistas na comunidade”, relata.

Poliany destaca ainda que o impacto do programa vai além dos muros da escola, chegando às famílias. “Muitos pais ou responsáveis não sabem nem por onde começar para pedir ajuda. O Gaev tem feito esse elo, orientando e apoiando com sensibilidade e firmeza, garantindo esse suporte”.

Poliany é coordenadora do Instituto de Educação Lourenço Filho, uma das escolas atendidas. Foto: Davi Barbosa/PMAC

Reescrevendo histórias

Hoje, aquela jovem enxerga o futuro sob uma nova perspectiva. O acompanhamento psicológico, a terapia e, principalmente, o acolhimento genuíno que recebeu a ajudaram a reencontrar sua força.

“Aprendi a me expressar, a dizer o que sinto e a pedir ajuda quando é preciso. Sou profundamente grata a todos que me estenderam a mão. E, se Deus quiser, um dia também poderei ajudar outras pessoas como fui ajudada”, diz Vitória, emocionada.

Casos como o dela têm se tornado cada vez mais frequentes para os policiais envolvidos no policiamento comunitário da PMAC. E, em cada história de superação, renova-se a certeza de que cuidado e presença fazem toda a diferença. Para muitas crianças e adolescentes do Acre, essa rede de apoio é o primeiro passo para um novo começo.

Gaev é uma iniciativa de acolhimento que vai além do policiamento ostensivo. Foto: Davi Barbosa/PMAC

Atuação em várias frentes

O Gaev é apenas uma das frentes de atuação da PMAC na proteção da comunidade. A Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos também lidera iniciativas como o Grupo de Proteção e Apoio ao Cidadão (GPAC), responsável por patrulhamento comunitário, e as Patrulhas de Prevenção à Violência Doméstica, coordenadas pela Patrulha Maria da Penha, voltadas ao atendimento de mulheres vítimas de violência.

A tenente-coronel Ana Cássia Monteiro, coordenadora da CPCDH, destaca que essas ações são fundamentais no fortalecimento da rede de proteção às vítimas. “Nosso trabalho nas comunidades é feito em múltiplas camadas: escolas, famílias, bairros. As ações de policiamento comunitário vão muito além da presença ostensiva nas ruas. Envolvem palestras e ações educativas voltadas a crianças, adolescentes, mulheres e idosos. Foi ao perceber a reincidência de certos casos e lacunas na rede de proteção que surgiram as patrulhas especializadas e programas voltados exclusivamente a vítimas de violência”, explica.

Ana Cássia ressalta ainda que cada público atendido possui particularidades e que o acompanhamento contínuo é essencial. “Nosso objetivo é garantir que essas pessoas tenham seus casos resolvidos de forma completa. O atendimento policial inicial muitas vezes não basta, pois há danos emocionais e psicológicos profundos. A Polícia Militar, além de sua função ostensiva, também encaminha e acompanha cada caso dentro da rede de proteção, oferecendo suporte [à vítima] sem prejuízo à responsabilização dos agressores”.

Para a oficial, a corporação tem ampliado seu papel na sociedade. Ao investir em iniciativas de escuta e acolhimento, aproxima-se das comunidades, cria vínculos e reafirma o compromisso com a transformação social. “É a oportunidade de mostrar à população que a PM está presente, não só para agir, mas para ouvir, proteger e construir. Estamos inseridos na realidade das famílias acreanas e queremos ser parte ativa da construção de um futuro mais justo, seguro e humano”, afirma.

Tenente-coronel Ana Cássia acredita que a PMAC tem ampliado seu papel com novo posicionamento. Foto: Júnior Barros/PMAC

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Corpo de diarista desaparecido após ataque epiléptico no Rio Acre é encontrado por Bombeiros

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Geildo Lima, 27 anos, pescava com amigo quando teve crise e caiu no rio; família destaca seu caráter trabalhador e a tragédia que enlutou a comunidade

Os militares subiram cerca de 10 minutos de barco até o local onde o jovem caiu dentro das águas, contudo, rapidamente anoiteceu e não foi possível continuar com as buscas. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros Militar do Acre encontrou na manhã desta segunda-feira (7) o corpo do diarista Geildo Lima do Nascimento, 27 anos, que desapareceu no Rio Acre após sofrer um ataque epiléptico enquanto pescava no domingo (6). A vítima estava acompanhada de um amigo, que testemunhou o momento em que Geildo caiu nas águas do rio, mas não pôde ajudá-lo devido à forte correnteza.

As buscas foram iniciadas no domingo pelo Pelotão Náutico, mas foram interrompidas devido ao anoitecer. Na manhã seguinte, sob o comando do Sargento Hélio Castelo, os militares localizaram o corpo do jovem, que foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para necropsia. Familiares, que acompanharam as buscas, emocionaram-se ao relatar que Geildo era um trabalhador dedicado – atuava como salgadeiro e, nas horas vagas, pescava para complementar a renda da família.

O caso comoveu a comunidade local, evidenciando os riscos enfrentados por pessoas com condições de saúde específicas em atividades próximas a rios. A Polícia Técnico-Científica (DPTC) segue com os procedimentos legais, enquanto a família se prepara para o sepultamento, marcado por luto e pela lembrança de um jovem conhecido por sua generosidade e esforço.

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Família de vigilante assassinado em Rio Branco clama por justiça enquanto organiza velório e sepultamento em Cruzeiro do Sul

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Raimundo de Assis Souza Filho, 52 anos, foi morto ao resistir a assaltantes na escola onde trabalhava; filha emocionada relata dificuldades e pede punição aos criminosos

A família tenta organizar o traslado do corpo para Cruzeiro do Sul, cidade natal do vigilante. Larissa contou que ainda não há definição sobre o transporte. Foto: cedida 

A família do vigilante Raimundo de Assis Souza Filho, de 52 anos, assassinado na madrugada desta segunda-feira (7) na Escola Estadual Maria Raimundo Balbino, no bairro Palheiral, em Rio Branco, vive momentos de dor e indignação. A vítima foi morta a tiros ao tentar impedir o roubo da arma que portava durante uma ação criminosa na instituição de ensino onde trabalhava.

Em entrevista emocionada, Larissa Castelo, filha de Raimundo, relatou a angústia da família e os preparativos para o velório, que ocorrerá na capela do São Francisco, seguido do traslado do corpo para Cruzeiro do Sul, cidade natal do vigilante. “Meu pai será velado às 17h, e depois seguiremos para Cruzeiro, onde está a família dele, incluindo sua mãe, já idosa. É uma tragédia ainda maior porque ontem foi o aniversário dela”, disse Larissa, que pediu justiça e agradeceu o apoio recebido.

A família ainda busca recursos para garantir o transporte do corpo até Cruzeiro do Sul, onde Raimundo será enterrado ao lado de seus parentes. Enquanto isso, a Polícia Civil investiga o caso para identificar e prender os responsáveis pelo crime que chocou a comunidade e reacendeu o debate sobre a violência no estado. A morte de Raimundo deixou um vazio na família e um alerta sobre a segurança de profissionais que trabalham em turnos noturnos.

Larissa Castelo, filha da vítima, em entrevista na tarde desta segunda-feira, 7, falou com pesar sobre a dor da família e das dificuldades diante da tragédia. Foto: captada 

Em meio ao luto, a família tenta organizar o traslado do corpo para Cruzeiro do Sul, cidade natal do vigilante. Larissa contou que ainda não há definição sobre o transporte, mas que há mobilização para garantir que o pai possa ser enterrado ao lado da família.

“A gente não sabe exatamente ainda como vai ser, mas estão tentando conseguir que o corpo seja levado de avião, e os custos aqui da funerária estão sendo pagos pela empresa em que ele trabalhava, e pelo seguro que foi acionado, infelizmente, depois dessa fatalidade”, relatou.

Veja vídeo com ac24horas:

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