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Saiba onde curtir festivais durante as férias de julho

Além de Brasília , que recebe o Na Praia Festival nos fins de semana de julho a setembro, outras cidades brasileiras também contam com uma programação recheada desse tipo de evento que reúne diversas atrações musicais e experiências únicas. Para quem quer aproveitar as férias de julho para curtir momentos especiais com muita diversão, pode ficar tranquilo e fazer as malas porque as opções são para todos os gostos.
Alma Festival (RJ)
Reúne música, games, artes e esportes no Riocentro, no próximo sábado (13). O festival contará com grandes nomes do Rap, Hip Hop e Funk, como 30praum, Matuê, Teto, Wiu, L7nnon, Filipe Ret. São mais de 15 atrações em dois palcos.
A expectativa é receber mais de 20 mil pessoas.
Festival de Campos do Jordão
Para os fãs da música clássica, a opção é o maior e tradicional evento de música clássica da América Latina, realizado entre junho e julho. Uma das atrações é a premiada Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. A programação é 100% gratuita e acontece em Campos do Jordão e na capital.
Festival de Inverno de Ouro Preto
Até 28 de julho, a cidade mineira histórica que é considerada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO desde 1980, ganha ainda mais vida com o seu tradicional festival de inverno. Grandes nomes da música brasileira como Barão Vermelho e Ana Carolina fazem parte da programação, que ainda conta com o pagode do Sorriso Maroto. A Orquestra Ouro Preto ainda se apresenta com o cantor João Bosco em um concerto. Além dos shows, esta edição terá parques e unidades de conservação municipais, oferecendo uma programação especial para toda a família.
Inverno nas Montanhas
Em Monte Verde, também em Minas, o festival que celebra a cultura local e a estação mais fria do ano já começou e vai até 0 dia 27 de julho. Sem atrações famosas, a opção é perfeita para quem quer aproveitar com mais tranquilidade e conhecer uma nova cultura no friozinho das montanhas.
Festival Sesc de Inverno
Com mais de 550 atrações, o Festival Sesc de Inverno é realizado no estado do Rio de Janeiro em mais de 20 cidades, incluindo Petrópolis, Búzios e Cabo Fio, de 12 a 28 de julho.
Festival de Inverno Poços de Caldas
São 140 atrações incríveis de música, teatro, dança, circo e mais, de 12 a 28 de julho. Durante 17 dias, 500 artistas vão encher a cidade de arte e diversão para todas as idades em diferentes pontos de Poços de Caldas, Minas Gerais.
Festival de inverno Amparo
A festa vai até o dia 28 de julho na Praça Pádua Salles, com mais de 150 atrações gratuitas, incluindo música, teatro, dança e artes plásticas. Nesta edição passam pelo palco do evento o cantor Daniel Boaventura, Diogo Nogueira, Ira, Ultraje a Rigor, Banda Malta, Maria Cecília & Rodolfo, Falamansa, Vanessa da Mata, Fafá de Belém, João Bosco & Vinícius, entre outros nomes. Ao todo, são quatro palcos, além de exposições e oficinas culturais e uma estrutura com praça de alimentação completa para receber o público.
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Fonte: Nacional
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Seminário Internacional Txai Amazônia vai reunir lideranças no Acre para discutir bioeconomia
O evento se propõe a aprofundar a compreensão da dimensão da bioeconomia amazônica e discutir estratégias eficazes para o seu fomento
Entre os dias 25 e 28 de junho de 2025, o espaço e_Amazônia da Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco (AC), sediará o Seminário Internacional TXAI Amazônia, um evento crucial para impulsionar a bioeconomia e valorizar a sociobiodiversidade como pilares do desenvolvimento econômico na Amazônia Legal Brasileira.
Realizado pelo Instituto SAPIEN – Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) dedicada à pesquisa e gestão para o desenvolvimento regional –, em colaboração com o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), o Governo do Estado do Acre, por meio das Secretarias de Estado de Povos Indígenas (SEPI), Planejamento (SEPLAN), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (FAPAC) e mais de 20 instituições acreanas, o seminário reunirá líderes e representantes de diversos setores dos nove estados da Amazônia Legal, além de membros da Bolívia e Peru.
O TXAI Amazônia é um Seminário Internacional dedicado a promover a bioeconomia e o desenvolvimento econômico no maior ecossistema tropical do mundo. Se apresenta como uma plataforma para a formulação de soluções inovadoras, integrando conhecimento técnico-científico, inovação e sabedoria ancestral.
A iniciativa pretende impulsionar a bioeconomia e os serviços ambientais, fomentando a sociobiodiversidade da Amazônia brasileira através de um diálogo produtivo que estabeleça uma conexão robusta entre o rigor do conhecimento técnico e científico e a riqueza dos saberes tradicionais.
Nesse contexto, o evento se propõe a aprofundar a compreensão da dimensão da bioeconomia amazônica e discutir estratégias eficazes para o seu fomento. Adicionalmente, o TXAI Amazônia visa contribuir ativamente para a construção de um Plano Nacional de Bioeconomia, buscando acelerar o desenvolvimento de mercados tanto no âmbito público quanto no privado.
A promoção da sociobiodiversidade é outro pilar fundamental, com o intuito de atrair investimentos tanto nacionais quanto internacionais para a região. Em consonância com essa visão, o seminário valoriza profundamente os conhecimentos e as práticas tradicionais dos povos da floresta, buscando integrá-los de maneira sinérgica com as mais recentes inovações tecnológicas, reconhecendo a importância da sabedoria ancestral para um futuro promissor e de possibilidades diversas.
Ao longo de quatro dias de programação intensa, o Seminário TXAI Amazônia1 explorará seus eixos temáticos por meio de painéis dinâmicos, nos quais serão apresentados casos de sucesso emblemáticos da bioeconomia regional. Paralelamente, o público vivenciará uma Mostra Artística vibrante, concebida para fomentar a interação e o diálogo entre povos tradicionais, a comunidade acadêmica, o público em geral e as autoridades presentes, a partir da apresentação de artistas enraizadamente amazônidas.

O seminário reunirá líderes e representantes de diversos setores dos nove estados da Amazônia Legal, além de membros da Bolívia e Peru. Foto: internet
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Deputada defende fornecimento de rastreador para pessoa com Alzheimer
A estimativa é que cerca de 50 milhões de pessoas vivem com a doença, número que deve aumentar nos próximos anos, devido ao envelhecimento da população
A deputada estadual Joana Darc (União Brasil) propõe que o contribuinte pague o fornecimento de dispositivo de rastreamento para famílias de pessoas com a doença do Alzheimer no Amazonas. O equipamento, conforme o Projeto de Lei nº 348/2025 apresentado pela parlamentar, será fornecido pelo Estado.
Joana Darc alega que se trata de ação preventiva e humanitária. O dispositivo é destinado a famílias de baixa renda e que tenham integrantes com Alzheimer que necessitam de constante acompanhamento.
“Recebemos pedidos de ajuda para divulgar imagens de pessoas com Alzheimer perdidas e, por isso, protocolamos essa proposta para proteger vidas, promover segurança e fortalecer a rede de cuidado desse público”, justificou.
A deputada alega que o aparelho possibilita o rastreamento em tempo real e viabilizando a localização mais rápida evitando desaparecimentos ou graves acidentes. Segundo ela, o uso dos “AirTags” proporciona apoio emocional aos familiares, que passam a viver com mais tranquilidade diante de situações cotidianas.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais.
Os sinais que podem indicar o diagnóstico de Alzheimer variam, sendo os problemas de memória que afetam o dia a dia o mais comum. Contudo, vale ressaltar que a dificuldade na fala e no raciocínio, desorientação no tempo e no espaço, alterações de humor e comportamento também fazem parte da doença.
Segundo a Agência Brasil, a condição afeta principalmente pessoas acima dos 65 anos e é o principal tipo de demência no mundo, sendo responsável por aproximadamente 70% dos casos da doença. A estimativa é que cerca de 50 milhões de pessoas vivem com a doença, número que deve aumentar nos próximos anos, devido ao envelhecimento da população.
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Pesquisa busca identificar porque a malária persiste por anos no AM
De acordo com o Ministério da Saúde, sobre as mortes por malária o número de óbitos aumentou 64,7%, passando de 34 em 2017 para 56 em 2018

Mosquito Aedes aegypti, transmissor da malária e da dengue: incidência do inseto em áreas do Amazonas causa malária por anos. Foto: Fiocruz/Divulgação
Com Atual
Pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) de três estados da Amazônia começaram um estudo para identificar a transmissão da malária em áreas de grande circulação da doença e de que forma a propagação persiste por anos. A novidade do estudo é a coleta de informações sobre hábitos dos moradores.
A finalidade da pesquisa é definir de prevenção e controle adequados às características epidemiológicas da região e à realidade local. O estudo ocorrerá no Acre, Amazonas e Rondônia.
“O projeto tem a duração de três anos e há uma necessidade geral de tentar estratégias adicionais que nos permitam contribuir para baixar mais os números de casos todo ano. Essas estratégias de intervenção seriam avaliadas de acordo com as características de cada região pesquisada. O comportamento da população também será estudado porque tem um impacto significativo na incidência da doença”, diz Claudia Maria Ríos-Velásquez, pesquisadora da Fiocruz Amazônia que conduzirá o estudo no estado.
No Amazonas, a pesquisa deve começará entre maio e junho porque ainda depende de parceria e de definição da área de abrangência no município de Tefé (a 529 quilômetros de Manaus). Nessa região, os casos de malária ocorrem o ano todo.
“É possível pensar que todos os seus 73.669 habitantes [Censo do IBGE de 2022] estão em risco de contrair a malária porque é uma zona endêmica, onde há malária urbana e rural”, diz a pesquisadora. “Cada área tem as suas particularidades. Entretanto, na mesorregião do Centro do Amazonas, quase todos os municípios têm transmissão de malária, e, em geral, tem condições ecológicas e de dinâmica de águas semelhantes, podendo influenciar de forma semelhante na transmissão da doença”.
A mesorregião abrange os municípios de Manaus, Coari, Itacoatiara, Parintins, Rio Preto da Eva e Tefé, com a maior concentração da população do estado, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Conforme a FVS (Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas), os casos positivos de malária nos quatro primeiros meses de 2025 diminuíram em comparação com o mesmo período de 2024. Mas o Painel Epidemiológico Malária indica também variações de um ano para outro de até três mil casos registrados.
“O que temos hoje é uma estratégia sem um estudo ecológico das populações de mosquitos, sem um estudo localizado de qual é o comportamento humano, qual é o comportamento dos mosquitos, quais são as estratégias de controle que estão seguindo naquela área porque não está sendo possível diminuir o número de casos”, diz Claudia Maria Ríos-Velásquez.
De acordo com o Ministério da Saúde, sobre as mortes por malária o número de óbitos aumentou 64,7%, passando de 34 em 2017 para 56 em 2018.
No ano seguinte, 2019, houve redução de 33,9% quando foram registrado 37 óbitos. Em 2020 ocorreu novo aumento – 51 óbitos, 37,8% de aumento em comparação ao ano anterior. Em 2023 foram registrados 63 mortes por malária, 10% a menos que no ano anterior.
“No Amazonas, a malária afeta a pessoas de todas as idades, mas quando os casos afetam às crianças o alerta é muito maior porque o risco de mortalidade é maior”, diz Claudia Ríos-Velásquez.
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