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Cotidiano

Rocha defende investigação para apurar a compra de cestas básicas por Secretaria do Governo

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A diferença entre o valor unitário fornecido ao Estado e o adquirido nas redes de supermercados de Rio Branco foi de R$ 52,43 a mais. Os preços praticados nos dois estabelecimentos foram de R$ 83,47 e R$ 79,99.

José Pinheiro, do Notícias da Hora

O vice-governador Major Rocha (PSL) citou o caso das cestas básicas adquiridas pela Secretaria Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e de Políticas Para as Mulheres (SEASDHM). Foram compradas 365 unidades por R$ 135,90 cada uma. Rocha defendeu uma investigação para apurar se há irregularidade na aquisição dos produtos.

O caso foi relatado pelo Notícias da Hora, mais cedo, que comparou o preço adquirido pelo governo e o preço da cesta básica em dois supermercados de Rio Branco. A diferença entre o valor unitário fornecido ao Estado e o adquirido nas redes de supermercados de Rio Branco foi de R$ 52,43 a mais. Os preços praticados nos dois estabelecimentos foram de R$ 83,47 e R$ 79,99.

Rocha disse que “em todo caso, entendo que tal situação merece ser investigada. Quando encontramos tais indícios em compras relativamente pequenas, como cestas básicas, e essa não é a primeira vez, devemos redobrar a atenção com os grandes contratos governamentais” e acrescenta: “caso esses indícios sejam comprovados, resta a nossa indignação de saber que até mesmo o sofrimento de pessoas carentes é utilizado para alguém ganhar dinheiro”.

Veja a postagem do vice-governador na íntegra

Semana passada acompanhei pela mídia um rol de denúncias envolvendo o DEPASA. Essas denúncias se somam a outras que estão sendo investigadas e que a sociedade ainda espera uma explicação. Computadores, livros, merenda escolar, cestas básicas entre outras situações que não podem ser esquecidas e que devemos cobrar as devidas explicações das autoridades encarregadas de elucidar tais casos. De outro lado, além de cobrar a devida transparência na aplicação dos recursos públicos, devemos estar vigilantes para identificar possíveis sinais de irregularidades.

Esses dias, zapeando rapidamente o Diário Oficial (Print do DOE), me deparei com a aquisição de 365 cestas básicas para a Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres – SEASDHM. O fato que me chamou atenção nessa contratação foi o valor individual de cada cesta básica que deverá custar aos acreanos o valor de R$ 135,90. Você pode encontrar cestas básicas nos mercados locais com preços variando entre 80 e 100 reais. Ainda assim é necessário cuidado antes de colocar sob suspeição uma compra destinada a atender pessoas carentes. Diante disso, procurei um supermercado da nossa Capital (MINEIRÃO) onde constatei uma discrepância entre os preços praticados pelo referido estabelecimento (Tabela e fotos) e os valores pagos pelo Estado. É verdade que ainda é cedo para afirmar que se trata de corrupção, mas também é correto dizer que há uma diferença considerável nos preços para maior, principalmente levando-se em conta que ao adquirir grandes quantidades deveríamos ter valores bem menores.

Essa diferença poderia ser maior se fossemos buscar um levantamento em vários outros fornecedores, em razão das diferenças de preços entre os diversos estabelecimentos comerciais. Também é interessante frisar que, por conta da falta de transparência, pelo menos naquilo que é publicado no Diário Oficial, não é possível individualizar os preços dos itens que compõe as cestas básicas adquiridas, estando os mesmos ocultos no valor total. Tal situação, além de dificultar a fiscalização, pode mascarar possíveis irregularidades.

Em todo caso, entendo que tal situação merece ser investigada. Quando encontramos tais indícios em compras relativamente pequenas, como cestas básicas, e essa não é a primeira vez, devemos redobrar a atenção com os grandes contratos governamentais.

Por fim, caso esses indícios sejam comprovados, resta a nossa indignação de saber que até mesmo o sofrimento de pessoas carentes é utilizado para alguém ganhar dinheiro.

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Acre ocupa 16º lugar no ranking nacional de mão de obra qualificada

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Foto: Diego Gurgel/Secom

O estado do Acre ocupa a 16ª posição no ranking nacional no pilar de Capital Humano, que avalia a qualificação da mão de obra, a inserção no mercado de trabalho e os impactos sobre a produtividade econômica.

Os dados fazem parte de um levantamento baseado no relatório estatístico “How’s Life” da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com dados de 2020, divulgados pelo Centro de Liderança Pública (CLP).

A análise aponta que o baixo nível de qualificação da mão de obra é um dos principais desafios ao desenvolvimento econômico e social do Brasil. Enquanto a média de escolaridade dos brasileiros entre 5 e 39 anos é de aproximadamente 16 anos, nos países da OCDE, o índice chega a 18 anos na mesma faixa etária.

No pilar de Capital Humano, foram considerados indicadores como o número de anos de escolaridade, a proporção de trabalhadores com ensino superior, a produtividade econômica (razão entre o PIB e a população ocupada) e o custo da mão de obra, representado fundamentalmente pelos salários.

O pilar também inclui variáveis ligadas ao mercado de trabalho, como formalidade, inserção econômica, desocupação de longo prazo e subocupação por insuficiência de horas trabalhadas.

Entre os indicadores, o Acre obteve melhor posição em relação à população economicamente ativa (PEA) com ensino superior, ficando em 10º lugar. Já no quesito Inserção Econômica, o estado ficou na 13ª colocação. O Custo de Mão de Obra também apresentou bom desempenho, alcançando o 12º lugar.

Por outro lado, o estado ocupa a 27ª posição na Inserção Econômica dos Jovens e a 23ª em Desocupação de Longo Prazo, evidenciando desafios para a empregabilidade e estabilidade da população mais jovem.

A avaliação do pilar de Capital Humano busca medir o estoque de conhecimento, habilidades e características pessoais que influenciam na produtividade da economia, conforme definição da OCDE.

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Álvaro Miguéis comanda tático e testa opções no Independência

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Foto Sueli Rodrigues: Ancelmo é uma opção importante no Independência

 

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Valdemar Neto anuncia renovação de Erick e a contratação de Afonso Alves

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Foto arquivo pessoal: Erick volta aos treinamentos e deve ser titular contra o Plácido

O presidente do Rio Branco, Valdemar Neto, confirmou nesta quinta, 6, a renovação do contrato do volante Erick para sequência do Campeonato Estadual. O atleta teve o vínculo encerrado na última segunda, 3, e sem a renovação não poderia enfrentar o Plácido de Castro e o Vasco.

“Fechamos a renovação do Erick e ele volta a treinar nesta quinta. Precisamos, no mínimo, manter a equipe na primeira divisão”, declarou o Valdemar Neto.

Afonso Alves acerta

Segundo Valdemar Neto, Afonso Alves assume o comando da parte física do Estrelão.

“Fechamos com Afonso. Tivemos muitos problemas na parte física desde o início do Estadual e felizmente fechamos esse acordo”, afirmou o presidente.

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