Antonio Malvadeza

Numa operação realizada na noite dessa quarta-feira, 8, investigadores da Delegacia Geral de Polícia de Capixaba, comandados pelo delegado Aldísio Neto, prenderam o casal identificado como Diogo e “Vampira”.

Marido e mulher são apontados entre os principais traficantes da cidade, com prisões preventivas decretadas pela Vara de Combate as Organizações Criminosas, por crimes de tortura e lesão corporal grave contra uma adolescente.

O casal teria aplicado um “corretivo” na menor, quando chegaram fazer disparos de arma de fogo nas mãos da vítima.

Na ocasião da prisão, eles foram localizados na própria residência, onde os policiais apreenderam considerável quantidade de maconha, cocaína, crack e skunk, além de dinheiro e seis telefones celulares, que mostram conversas do casal com traficantes boliviano.

De acordo com Aldísio Neto, o crime contra a adolescente ocorreu em setembro do ano passado, quando eles levaram a menor para um local afastado, onde a surraram violentamente a pauladas. Depois de uma sessão de torturas, usaram uma arma de fogo para atirar nas mãos da vítima.

“Dois dos participantes já morreram em uma troca de tiros com a polícia e o outro na disputa de facções. O terceiro, que seria o mandante, já está estava preso. Com a prisão dos dois, o caso será dado como encerrado”, disse o delegado..

Vampira e Diogo já vinham sendo investigados há algum tempo e mudavam constantemente de endereço, conseguindo dificultar o trabalho dos investigadores, que não conseguiam cumprir os mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva.

Nesta quarta-feira, enfim, após nova mudança de endereço, eles acabaram sendo encontrados. A situação dos suspeitos complicou ainda mais ainda por estarem portando considerável quantidade de drogas e dinheiro, que legitimaram a prisão em flagrante por tráfico de entorpecente.

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Vítima sentiu muitas dores e chegou a voltar à unidade, mas funcionários teriam afirmado que ela estava “forte” e não precisava de cuidados extras.

Empresaria começou a sentir dores abdominais quatro dias após os procedimentos, quando decidiu voltar à unidade de saúde, uma tomografia para saber o que havia acontecido. Reprodução / Redes Sociais

Uma empresária, de 52 anos, morreu nesta terça-feira (7), após complicações de cirurgias plásticas mal sucedidas, realizadas no Hospital Unique, em Goiânia.

Segundo informa o G1, Fábia Portilho era proprietária de um renomado hotel de luxo em Goianésia, município a 176 km da capital, e havia realizado operações de mamoplastia e lipoaspiração na sexta-feira (3).

Contudo, ela teria começado a sentir dores abdominais quatro dias após os procedimentos, quando decidiu voltar à unidade de saúde na terça-feira (7), solicitando, por volta das 11h, uma tomografia para saber o que havia acontecido.

No entanto, funcionários da clínica não deram prosseguimento ao atendimento da paciente, que chegou ao local gritando de dor.

Segundo a família, os colaboradores indicaram que não realizariam a consulta, pois ela “era uma mulher forte”, e não precisava. Assim, ao constatarem a falta de cuidado médico, os parentes de Fábia solicitaram que ela fosse liberada, pois a levariam para outro hospital.

Contudo, para que fosse efetivada a dispensa da paciente, ela precisou aguardar cerca de 03h para a entrega do laudo médico.

Logo, por volta das 21h – passadas mais de 10 horas desde o check-in no primeiro hospital – a vítima foi transferida para outra unidade hospitalar. No entanto, a vítima faleceu antes mesmo de receber os primeiros socorros no local.

Agora, ficará a cargo da Polícia Civil (PC) as investigações que devem apurar se houve negligência por parte da clínica, e os motivos pelos quais a empresária teve complicações nas operações.

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Em patrulhamento ostensivo na cidade de Guajará-Mirim, PM receberam denúncia anônima informando que uma pessoa havia adentrado em um terreno baldio carregando um saco grande, escondido rapidamente e logo em seguida saiu, tomando rumo ignorado.

As equipes se deslocaram-se ao local, e com o auxílio de cão farejador, conseguiram obter êxito e localizaram um saco contendo a quantidade de 20.348 quilogramas de entorpecente do tipo maconha. Foto: assessoria

Com assessoria 

Mais uma grande apreensão de drogas foi realizada por policiais militares que atuam na região de fronteira, no município de Guajará-Mirim.

Os policiais estavam em patrulhamento na cidade, quando receberam denúncia anônima, informando que uma pessoa havia entrado em um terreno baldio carregando um saco grande, o escondeu rapidamente e saiu.

As equipes se deslocaram para o local, e com o auxílio de cão farejador, localizaram um saco com vários tabletes de maconha, pesando mais de 20 quilos.

O entorpecente foi apreendido, e entregue na Delegacia Regional de Policia Civil de Guajará-Mirim, onde serão realizados os procedimentos legais, a policia já iniciou as investigações para identificar o responsável pela droga.

O Batalhão de Polícia de Fronteira e Divisas, possui um número de disque-denúncias, onde a população pode realizar a denúncia anonimamente, sendo mantido em sigilo a identidade, através do número: (69) 9955-2005 (Whatsapp e ligações).

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