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Quatro brasileiros são inocentados e dois são condenados em prisão aberta por posse de arma em Cobija – Bolivia

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Todos foram liberados, sendo que dois foram condenados a pouco mais de três anos pelo porte ilegal de arma de fogo e deverão comparecer em datas determinadas paras assinarem o livro judicial no período estipulado pela Justiça boliviana.

Dr. Elías Mamani Aramayo, em substituição legal do segundo Tribunal Cautelar, determinou liberdade imediata para os 6 envolvidos no crime de posse e porte ilegal de arma de fogo, depois de ouvir o pedido do Ministério Público e a defesa dos envolvidos, que solicitou uma saída alternativa procedimento abreviado para seus defendidos.

De acordo com o caderno de investigação policial, uma guarnição policial estava realizando uma patrulha de rotina quando uma pessoa que estava nas imediações da discoteca “La Cripta” indicou que alguns sujeitos teriam feito uso de arma de fogo dentro das instalações do estabelecimento noturno.

Pessoas que estavam na área apontaram que 6 pessoas teriam embarcado em um veículo de cor branca com placa de controle do Brasil, minutos depois a polícia interceptou um veículo que passou pelo semáforo que fica localizado na Avenida 09 de Fevereiro com cruzamento da Rua 06 de agosto, no interior estavam 06 pessoas, 3 homens e 3 mulheres de nacionalidade brasileira e boliviana. O veículo de cor branca, marca Volkswagen com placa de controle OMX6B68 de origem brasileira estavam; A.P.G.M.; M.G.D.; E.G.B.P. (todos do sexo masculino), além de E.P.G.G.; T.S.F. e Y.R.C do sexo Feminino.

Após a respectiva revisão aos ocupantes do veículo foi possível encontrar uma arma tipo pistola marca Taurus, calibre 9 milímetros cor preta, com 14 projéteis no interior de uma carteira de cor lilás pertencente a Evelin P.G.G. que indicou que essa arma seria propriedade de Everson G.B.P (de nacionalidade Brasileira).

A policia boliviana divulgou o feito nas redes sociais, porém, em nota oficial foi excluído a hipótese de que o veiculo teria sido furtado.

Os cidadões Alan P.G.M., Mateus G. D. , Thaiana S. F. e Yuvinka R. C. conseguiram a suspensão condicional da pena e do perdão judicial de acordo com as normas vigentes no País, sendo liberados imediatamente por não obter relação com o casal, deixando-os livres de qualquer acusação sobre o caso.

O segundo tribunal cautelar dispôs a pena de 3 anos em regime aberto pelo crime de posse, porte e porte ilícita de arma de fogo para Everson G.B.P. e Evelin P.G. Segundo a polícia, a arma estava na bolsa de Evelin P.G, ambos foram liberados e devem responder sua sentença assinando nos períodos em que foi determinado a pena.

O veiculo Volkswagen com placa de controle OMX6B68, não tem registro de furto no lado brasileiro, tornando a nota da policia boliviana uma ação premeditada quanto a anunciação de roubo do veiculo. No entanto, a arma Taurus calibre 9 milímetros, estava registrado como roubada de um agente penitenciário em Rio Branco, Capital do estado do Acre.

Imprensas locais alegam que, nas redes sociais, circula vídeos do momento em que uma pessoa teria efetuado dois disparos de arma de fogo dentro de um estabelecimento comercial noturno, localizado no quilômetro 2, da estrada Cobija/Porvenir. Minutos depois, pelo menos 6 pessoas saíram do local usando um veículo de cor branca com placa de controle Brasileira. No entanto nossa equipe de reportagem não teve acesso a esse conteúdo.

Veja abaixo os documentos em mandato de liberdade expedido pelo Juiz:

Esta matéria contém informações de: Kikenavalaperiodista

Polícia Boliviana prende seis brasileiros por porte ilegal de arma e furto de veiculo em cobija

 

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Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões

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Por Dell Pinheiro

As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.

O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.

Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.

Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.

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VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco

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Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.

A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.

Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.

Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.

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PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos

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Por Wanglézio Braga

O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.

Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.

O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.

O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.

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