Cotidiano
PT: quem te viu, quem te vê
Luciano Tavares - Blog da Hora
Glória, arrogância, decadência, contradição, ressentimento e ódio.
O PT seguiu a cronologia da queda e peregrinou descendo rumo ao fundo poço. Em menos de 24 horas, no domingo (29), dia da votação, e na segunda-feira (30), dois episódios envolvendo nada mais nada menos que os presidentes do partido no Acre e em Rio Branco foram a representação máxima do pior momento da sigla no estado.
Primeiro veio declaração pública, no domingo, de voto do presidente estadual da sigla, o aguerrido Cesário Campelo Braga, em Tião Bocalom, agora prefeito eleito de Rio Branco pelo PP, alinhado com Jair Bolsonaro, inimigo número um do lulismo e do esquerdismo nacional. Depois surgem áudios da presidente municipal do partido, Selma Neves, chamando a atual prefeita de Rio Branco, Socorro Neri (PSB), de “vagabunda”. Uma mulher com ato de misoginia no comando de um partido que tem como uma de suas principais causas a defesa das minorias.
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O ambiente no PT é melancólico e deve ser encarado como terra arrasada, não pela sequência de derrota nas urnas, mas pela aparente perda daquilo que chamam de essência.
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E houve quem imaginasse que em 2018 ao perder o comando do Estado o PT havia chegado ao seu pior momento, mas não. Há algo para além do fundo do poço, que é abrir mão de princípios pelo fisiologismo.
PT: quem te viu, quem te vê.
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Sargento PM que agrediu mulher em Sena Madureira sob efeito de álcool está preso
Sebastião Bregense também está proibido de usar arma de fogo por no mínimo dois anos; MPAC diz que ele tem histórico de agressões à mulher
O sargento da reserva remunerada da Polícia Militar do Acre (PMAC), Sebastião Bregense, acusado de espancar a ex-mulher numa distribuidora de bebidas em Sena Madureira, em 27 de dezembro do ano passado, está finalmente preso. O mandado de prisão foi cumprido na sexta-feira (31). Não houve resistência.
O pedido de prisão foi feito pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Sena Madureira. O MPAC também solicitou a suspensão da posse da arma de fogo do acusado pelo prazo mínimo de dois anos ou enquanto durar o processo criminal. O Judiciário acatou o pedido.
Bregense está denunciado pelos crimes de lesão corporal e ameaça. O inquérito policial informa que o denunciado, sob efeito de álcool, agrediu fisicamente a vítima, causando-lhe múltiplos ferimentos. Testemunhas também relataram que o acusado portava uma arma de fogo durante a agressão, chegando a apontá-la para a vítima.
O acusado possui histórico de agressões contra a mulher, conforme registrado em Termo Circunstanciado de Ocorrência referente a outro episódio de violência doméstica, ocorrido no mesmo local em outubro do ano passado.
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Com apoio do governo do Estado, atleta acreano conquista mais uma medalha de ouro em competição nacional
O Acre segue ganhando destaque no cenário esportivo. O paratleta lutador de jiu jítsu Wendell Barbosa conquistou mais uma medalha para o estado, no Fortaleza International Pro Jiu-Jitsu Championship, no Ceará. Em publicação nas redes sociais, ele expressou sua gratidão ao governo do Acre e à Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer (Seel) pelo incentivo ao seu trabalho.
O apoio governamental ao esporte tem sido fundamental para que atletas locais possam competir em alto nível, levando a bandeira do estado para diferentes países.
Além do investimento em infraestrutura e programas de incentivo, o governo tem fortalecido parcerias com o setor privado e parlamentares para garantir que talentos como Wendeell tenham as condições necessárias para representar o Acre com excelência.
O secretário de Esportes e Lazer, Ney Amorim, destacou o compromisso do governo do Acre com o apoio aos atletas de alto rendimento, ressaltando a trajetória vitoriosa de Wendel Barbosa. “O governo vem apoiando ele desde aquela competição nos Emirados Árabes, onde foi campeão. Temos auxiliado com passagens aéreas, que são o maior custo para ele competir. E os resultados estão aí: ele segue se destacando e vencendo”, afirmou.
Amorim mencionou ainda a recente conquista do atleta no campeonato internacional em Fortaleza, reforçando a gratidão de Wendell ao governador Gladson Cameli e à Secretaria de Esportes por todo o suporte oferecido.
Além de Wendell, outros atletas e paratletas também têm recebido incentivo para competir em alto nível, conforme explicou o secretário. Ele ressaltou que a secretaria segue a orientação do governador de investir no esporte e que esse apoio tem dado excelentes resultados. “Nós já temos muitos atletas e paratletas brilhando no cenário nacional e internacional”, comemorou. Ney Amorim garantiu que o trabalho será intensificado para que mais talentos do Acre possam se destacar no Brasil e no mundo.
O paratleta Wendell Barbosa celebrou mais uma grande conquista, após vencer a final e garantir a medalha de ouro em Fortaleza. “Mais uma vez, conquistamos o ouro! Foi uma luta forte, mas conseguimos levar a bandeira do Acre ao lugar mais alto do pódio”, disse.
Ele destacou que essa é a terceira vitória consecutiva no Campeonato Pan-Americano e fez questão de agradecer ao governador Gladson Cameli e ao governo do Estado pelo apoio contínuo ao seu projeto. “Se não fosse o governador acreditando na gente, não conseguiríamos estar aqui representando o Acre”, afirmou.
Wendell ressaltou que o suporte do governo tem sido essencial para os resultados que vem alcançando, tanto no Brasil quanto no exterior. Ele reforçou sua gratidão à Secretaria de Esportes e ao compromisso do Estado em incentivar atletas e paratletas de alto rendimento. “O governo tem sido fundamental para todas essas conquistas”, declarou. Motivado pelos bons resultados, Wendell afirmou que seguirá focado para trazer ainda mais títulos e elevar o nome do Acre no cenário esportivo.
Com essa conquista, o esporte acreano se fortalece ainda mais, mostrando que o investimento na formação e no suporte aos atletas é um caminho promissor para colocar o estado no mapa das grandes competições.
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Flamengo domina o Botafogo e é campeão da Supercopa do Brasil
Final disputada no Mangueirão tem paralisação por conta da chuva, e Bruno Henrique decisivo em vitória por 3 a 1 contra rival carioca; Rubro-Negro se isola como maior vencedor do torneio
Placar
O Flamengo é o primeiro campeão da temporada do futebol brasileiro. Neste domingo, 2, a final da Supercopa do Brasil disputada no Mangueirão, em Belém, terminou com vitória rubro-negra por 3 a 1 diante do rival Botafogo, em clássico carioca. Com o título conquistado, o Fla se isola ainda mais como o maior campeão do torneio, com três taças.
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O primeiro tempo parecia uma eternidade, mas o problema não com a bola rolando. A chuva em Belém deixou o gramado do Mangueirão em situação delicada e a final precisou ser interrompida pela arbitragem com apenas 15 minutos de jogo.
Antes disso, apesar do pouco tempo, a rede já havia balançado. Sob a forte chuva, Bruno Henrique invadiu a grande área alvinegra aos 12 minutos e foi parado com falta de Lucas Halter. A arbitragem confirmou o pênalti e o próprio BH converteu para o Flamengo.
A paralisação demorou pouco mais de uma hora, e quando retornou o gramado já havia conseguido drenar boa parte da chuva. Mesmo na frente do placar, o Flamengo não diminuiu o ritmo e conseguiu manter um bom domínio sobre o rival. Aos 19 minutos, Michael acionou Bruno Henrique, que chutou cruzado no alto. Um golaço para ampliar a vantagem rubro-negra.
Sem oferecer qualquer perigo, o Botafogo ainda correu o risco de ir para o intervalo em um prejuízo maior. O Fla não aproveitou as demais oportunidades e também parou no goleiro John, que manteve o placar parcial.
O Botafogo tentou correr atrás do prejuízo no segundo tempo, mas as grandes chances ainda foram do Flamengo. A primeira criada foi com Gonzalo Plata, que parou no goleiro John. O atacante Michael também flertou com um golaço, e Arrascaeta parou no goleiro alvinegro.
Aos 33 minutos, o Botafogo ficou perto de voltar para o jogo, quando Alex Telles carimbou o travessão. Na sequência, Luiz Araújo roubou a bola e matou de vez a final com o terceiro tento rubro-negro.
Ainda deu tempo do Botafogo diminuir com Patrick de Paula, mas o título já era do Mengão, que fechou o clássico sob gritos de olé.
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