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Professora Dolores Paixão emociona ao falar sobre livro “A Jornada da Professora Dolores”, que será lançado no aniversário de Brasiléia

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Obra da professora aposentada Dolores Paixão será lançada na próxima quarta-feira, dia (2), no Centro Cultural de Brasiléia, com expectativa de reunir ex-alunos, professores e admiradores de sua trajetória

A história da educação em Brasiléia ganha um novo capítulo com o lançamento do livro “A Jornada da Professora Dolores”, da educadora aposentada Dolores Paixão, marcado para o próxima quarta-feira (2), às 19h, no Centro Cultura do município. A data coincide estrategicamente com as comemorações do aniversário de Brasiléia, celebrado em 3 de julho, reforçando o valor simbólico da obra para a comunidade.

Publicado pela Editora Soares, o livro narra parte importante da história local sob a perspectiva da educação, destacando a trajetória da professora que se tornou uma das figuras mais queridas e respeitadas na região do Alto Acre, especialmente na fronteira com Brasiléia. Com décadas dedicadas ao ensino, Dolores Paixão construiu um legado marcado pelo respeito, admiração e carinho de inúmeros ex-alunos, familiares e comunidades escolares, tornando-se referência por sua conduta irretocável e dedicação à educação.

O evento de lançamento promete reunir uma multidão de admiradores, ex-alunos e colegas de profissão, celebrando não apenas a obra, mas a contribuição histórica da autora para a formação de gerações na região. A expectativa é que o livro se torne um documento afetivo e cultural, perpetuando a memória da educação em Brasiléia e homenageando uma das suas mais ilustres professoras.

A obra, que será lançada às 19h na Centro de Cultura, promete ser um marco cultural para Brasiléia, documentando a evolução da educação municipal através dos olhos de uma de suas mais dedicadas professoras.

A popularidade e respeito conquistados pela professora Dolores Paixão motivaram a Prefeitura de Brasiléia a incluir o lançamento de seu livro “A Jornada da Professora Dolores” na programação oficial do aniversário do município, em uma data simbólica que celebra os 115 anos da cidade que a educadora ajudou a construir.

Nascida em um seringal e criada entre adversidades, Dolores transformou desafios em ensinamentos e sua trajetória em fonte de inspiração. “Escrever e publicar sobre minha jornada é um projeto de vida. As dificuldades que enfrentei refletem a realidade de milhares de professores no país, e motivar a educação deve ser primordial”, destacou a autora, emocionada ao compartilhar sua história.

Prefeitura de Brasiléia incluiu o lançamento de seu livro “A Jornada da Professora Dolores” na programação oficial do aniversário do município. Foto: captada 

A redação do jornal oaltoacre.com recebeu nesta quinta-feira, dia (26), a professora Dolores Paixão, autora do livro “A Jornada da Professora Dolores”, em uma entrevista emocionante ao jornalista Marcus José. A educadora, que é memória viva da história educacional de Brasiléia, falou sobre a expectativa para o lançamento de sua obra, marcado para 2 de julho – véspera em que o município comemora 115 anos de emancipação política.

O evento de lançamento e sessão de autógrafos integra a programação oficial do aniversário da cidade, em reconhecimento à trajetória da professora que participou ativamente da construção da educação local – desde as primeiras salas de aula até a implantação de campos universitários na fronteira.

“É uma emoção ver este projeto se concretizar justamente quando nossa cidade celebra sua história”, declarou Dolores durante a entrevista.

A obra, que será lançada às 19h na Casa de Cultural, promete ser um marco cultural para Brasiléia, documentando a evolução da educação municipal através dos olhos de uma de suas mais dedicadas professoras. A noite de autógrafos já é considerada um dos pontos altos das comemorações dos 115 anos do município.

O evento de lançamento promete reunir uma multidão de admiradores, ex-alunos e colegas de profissão, celebrando não apenas a obra, mas a contribuição histórica da autora para a formação de gerações na região. Foto: captada 

A obra, que narra décadas dedicadas ao ensino -, promete emocionar ex-alunos, colegas e toda a comunidade brasileense. O convite especial reforça o reconhecimento à educadora que se tornou símbolo de resistência e amor ao ensino no Alto Acre.

Veja vídeo com professora Dolores Paixão:

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O coordenador da Defesa Civil, major Sandro Cordeiro, informou neste domingo, 28, que o nível do Rio Acre em Brasiléia, monitorado pelo órgão, já apresenta processo de vazante, após atingir o pico nas últimas horas. De acordo com Cordeiro, a medição mais recente, realizada na régua linimétrica, aponta que o nível das águas está em 8,50 metros. “Ontem, por volta das 23h, o rio chegou ao ápice, atingindo 8,80 metros. Durante a madrugada, já foi registrada uma vazante de 30 centímetros”, explicou. Publicidade Segundo o coordenador, além da redução observada na área urbana, outras regiões também começam a apresentar recuo das águas. “Tanto a Aldeia dos Patos quanto Assis Brasil já se encontram nesse processo de vazante”, destacou. Apesar do cenário mais favorável, a Defesa Civil segue em estado de atenção. Cordeiro reforçou que o órgão continuará com o monitoramento permanente por meio da sala de situação. “Seguiremos atentos e, caso haja qualquer alteração no nível do rio, voltaremos a divulgar novos boletins oficiais”, concluiu. VEJA O VÍDEO:

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O nível do Rio Acre chegou a 14,86 metros na medição realizada às 5h21 deste domingo, 28, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal de Rio Branco nas primeiras horas do dia. O patamar permanece acima da cota de transbordamento, que é de 14,00 metros, mantendo o risco de alagamentos em diversos pontos da capital.

Diante do avanço das águas, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH) divulgou o boletim atualizado sobre a situação dos abrigos. Até o momento, 34 famílias foram acolhidas pelo município, totalizando 115 pessoas em situação de abrigo

Ainda segundo a Defesa Civil, nas últimas 24 horas foram registrados 7 milímetros de chuva em Rio Branco, fator que contribui para a continuidade da elevação do nível do manancial.

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Rio Acre segue em alta e atinge 14,94 metros em Rio Branco neste domingo

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Nível do rio sobe 8 centímetros em menos de quatro horas e mantém risco de alagamentos na capital

O nível do Rio Acre continua em elevação em Rio Branco neste domingo (28), segundo boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal. Na medição realizada às 9h, o manancial alcançou 14,94 metros, permanecendo acima da cota de transbordamento, estabelecida em 14,00 metros.

De acordo com os dados oficiais, a primeira aferição do dia, realizada às 5h21, já indicava o rio em 14,86 metros, confirmando a continuidade da cheia observada desde a noite de sábado. Em menos de quatro horas, o nível subiu mais 8 centímetros, aumentando o risco de alagamentos em áreas ribeirinhas da capital acreana.

Apesar da elevação do rio, não houve registro de chuva nas últimas 24 horas em Rio Branco, com índice de 0,00 milímetro. A Defesa Civil destaca que a subida do nível é influenciada principalmente pelo volume de água proveniente das cabeceiras e dos afluentes do Rio Acre.

A cota de alerta do manancial é de 13,50 metros, patamar que já havia sido ultrapassado desde o sábado.

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De seringal à capital do Acre: Rio Branco completa 143 anos neste domingo

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Foto: Pedro Devani

Rio Branco celebra neste 28 de dezembro 143 anos de fundação. A data remete ao surgimento do antigo Seringal Volta da “Empreza”, criado em 28 de dezembro de 1882 pelo cearense Neutel Maia, às margens do rio Acre.

O local, inicialmente um seringal, rapidamente se transformou em um povoado estratégico, impulsionado pelo intenso movimento de vapores durante o período das cheias e pela instalação da casa comercial Nemaia e Cia., que atendia comerciantes, pequenos seringais e o abastecimento da região.

O crescimento espontâneo fez com que a Volta da “Empreza” deixasse de ser apenas um espaço privado e passasse a exercer papel central na economia e na vida social do médio rio Acre. Esse processo foi decisivo para que o povoado se tornasse palco de episódios importantes da história acreana, incluindo conflitos do fim do século XIX e início do XX e, posteriormente, a ocupação militar de 1903.

O nome Rio Branco surgiu nesse contexto de reorganização administrativa. Após a anexação do Acre ao Brasil, pelo Tratado de Petrópolis, o povoado passou a ser chamado de “Villa” Rio Branco, em homenagem ao Barão do Rio Branco, figura central na diplomacia que garantiu a incorporação do território ao país.

Entre 1903 e 1912, a denominação ainda oscilou entre Rio Branco e Penápolis, mas, em 23 de outubro de 1912, o Decreto Federal nº 9.831 elevou oficialmente o local à categoria de cidade com o nome definitivo de Rio Branco.

Ao longo das primeiras décadas, a área urbana permaneceu concentrada na margem direita do rio Acre, atual Segundo Distrito, onde surgiram os primeiros arruamentos, casas comerciais e bairros operários. A partir de 1909, a expansão avançou para a margem esquerda, com a abertura de novas ruas e a formação de colônias agrícolas, dando início ao processo de integração dos dois lados da cidade.

Por ser o mais importante núcleo urbano do estado e o principal centro político e econômico do Acre, Rio Branco foi escolhida como capital do antigo Território Federal e, posteriormente, do Estado do Acre.

Rio Branco é a quarta capital mais antiga da Região Norte, atrás apenas de Belém, Manaus e Macapá, consolidando-se como referência histórica, administrativa e populacional da Amazônia ocidental.

 

Fonte: Prefeitura de Rio Branco

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