Acre
Política, economia e atualidade, com Dimas Gurgel
“A força do direito deve superar o direito da força. “
Bomba.
Não existe mais recursos para novos contratos do fundo do financiamento estudantil (FIES). O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, afirmou na tarde desta segunda-feira (4). É lamentável …
Hum!
O ex-presidente Lula e o presidente da Bolívia, Evo Morales, cumprirão juntos, agenda em Rio Branco, no Acre, na próxima quarta-feira, 06.
Sem blá, blá, bla…
Assim é o prefeito da cidade de Capixaba Otávio Varêda (PCdoB), para alguns é considerado bruto, rústico e sistemático. Já para outros positivo. Mas, é importante frisar que Capixaba é uma das únicas prefeituras que mantém o caixa sempre positivo e mantém suas contas em dia.
Vem se destacando.
É notório pra quem acompanha o cenário politico no Estado, que um dos nomes nomes que vem tendo grande destaque é o da deputada Eliane Sinhasique.
Discurso fácil.
Um outro ponto que a deputada se destaca, é a linguagem que usa na tribuna. Linguagem fácil e que chega de forma clara ao povo, vale salientar que a mesma já foi jornalista, apresentadora, radialista, além de ser fomrada em publicidade e propaganda… Quer dizer, comunicação clara é com ela mesmo.
Pense antes.
Sabemos que alguns já se antecipam e disponibilizam o nome como pré-candidato a função pública de prefeito do Municipio, porém é preciso pensar com carinho e ter a consciência que não será nada fácil.
Não dar mais pra engolir.
Querer jogar a culpa toda no passado é a forma mais fácil de querer ocultar os problemas atuais. Só acho…
De saco cheio.
Assim o povo está com os discursos que não ilude mais ninguém, o povo ta cansado, sem esperança, pessoas pensando em abandonar o municipio de Brasileia. Tudo por conta de gestões catastróficas e sem responsabilidade alguma. JÁ BASTA.
Menino humilde.
Não é segredo pra ninguém que Everaldo Gomes é uma pessoa humilde, de fala mansa e que sorri atoa. Porém, o mesmo também é prefeito e como tal, as vezes é necessário falar em um tom mais alterado, bater na mesa mesmo e se necessário for, mostrar quem manda, SE NÃO VIRA A CASA DA MÃE JOANA, se é que já não virou.
Mais uma
Não culpo em momento nenhum a população pelas invasões que vem ocorrendo em nossos municipios da fronteira, o povo precisa de moradia. Porém, é preciso separar o joio do trigo. Infelizmente na maioria das invasões, alguns espertalhões costumam tirar proveito da situação.
Agora!
Precisamos entender ambas as partes, o direito de um inicia com o término do outro. É necessário uma ampla discussão para que ocorra um entendimento Justo.
Tá complicado.
O Brasil passa por uma situação dificil. Quanto a isso, existe uma unificação de opiniões grande em todos os seguimentos, imagina em uma cidade que foi coberta pelas aguas, o dinheiro não está girando e por parte do comércio ,existe muita reclamação.
Não dar pra esconder.
É grande a insatisfação da classe média brasileira. Os país de familia e as donas de casa, estão tendo que realizar mágicas e algumas vezes, diminuir a comida na mesa.
Incógnita.
Mais uma vez ele entra em ação, Jorge Viana concede uma entrevista polêmica no jornal Brasil Econômico, “PT tem que se cuidar pra não perder a vergonha”, será que já não perdeu?
Se a moda pega…
Pedaços de banana, maçã e uma garrafa de água foram lançados em direção ao prefeito Paulo Garcia (PT) por servidores municipais que acompanhavam da galeria da Câmara de Goiânia, quando fazia a prestação de contas do último quadrimestre de 2014.
Não podemos aceitar.
O Brasil inteiro acompanhou confronto ocorrido entre policiais militares e professores do Paraná no último dia 29 de abril. Tivemos cenas de guerras e despreziveis, só em pensar que várias crianças viram aquela cena, me doi.
O confronto.
Será tema de audiência pública interativa promovida pela Comissão de Direitos Humanos. O Ministério Público do Paraná vai investigar se houve excessos na repressão policial e abuso de autoridade.
Interessante.
O senador Reguffe (PDT-DF) anunciou a apresentação de projeto que proíbe o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de financiar projetos no exterior.
Não temos problemas.
o BNDES financiou projetos em Angola, Venezuela, Bolívia, Cuba, Benin e Gana. O senado criticou os valores elevados dos empréstimos a esses países e argumentou que há muitos problemas no Brasil que mereceriam mais atenção do governo.
Merece aplausos
Eu defendo que o dinheiro público neste país seja aplicado de forma precípua na educação, na saúde e na segurança pública. Agora, se for aplicar em outra área, que seja aplicado aqui e não lá fora – disse o senador.
Dedicada aos Vascaínos pelo titulo no último domingo e também para o proprietário do Mercantil Samuel meu amigo ‘Bakita’.
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Brasileia: MPAC instaura procedimento para acompanhar revogação de edital da Educação
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) instaurou procedimento administrativo para acompanhar e fiscalizar a exoneração e eventual nova contratação de profissionais da educação no município de Brasileia, especialmente aqueles que atuam no atendimento de crianças e adolescentes com deficiências, como alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
A medida foi adotada após informações de que a prefeitura teria revogado o Edital nº 001/2025 de contratação temporária de professores e pessoal de apoio pedagógico da rede municipal, além da comunicação, em 19 de dezembro de 2025, da rescisão contratual e demissão de diversos servidores da área da educação, incluindo monitores de alunos, auxiliares de sala, professores, mediadores, psicólogos, assistente social e nutricionista.
No procedimento, assinado pelo promotor de Justiça plantonista, Daisson Teles, o MPAC destaca que, parte desses profissionais havia sido contratada por meio de processo seletivo simplificado, com previsão de vigência contratual de 24 meses, o que gerou expectativa legítima de continuidade do vínculo.
O procedimento também considera a necessidade de garantir a continuidade do serviço público de educação, sobretudo o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que exige formação específica e continuada dos profissionais.
Como providência inicial, o Ministério Público requisitou à Secretaria Municipal de Educação e à Prefeitura de Brasiléia que, no prazo de até dez dias, prestem informações detalhadas sobre os fatos, incluindo cópia do edital, dos contratos, do ato que determinou as rescisões, relação dos servidores atingidos, estudo de impacto financeiro, pagamento de verbas rescisórias e previsão de lançamento de novo edital.
O procedimento tem caráter administrativo e não possui finalidade investigatória criminal, tendo como objetivo o acompanhamento da regularidade administrativa e a garantia dos direitos dos usuários da rede municipal de ensino.
Marcelina Freire – Agência de Notícias do MPAC
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Governador Gladson Camelí entrega obra de reforma do Núcleo de Qualidade de Vida da Polícia Civil
O governador do Acre, Gladson Camelí, entregou oficialmente, na tarde desta segunda-feira, 22, as obras de reforma e adequação do Núcleo de Qualidade de Vida dos Servidores da Polícia Civil (Qualivida). O espaço passou por melhorias estruturais com o objetivo de fortalecer as ações voltadas ao cuidado integral dos servidores da instituição.

Núcleo Qualivida reforça o compromisso da instituição com a saúde e a qualidade de vida dos policiais civis. Foto: José Caminha/Secom
A obra contemplou a reforma e adequação da estrutura física do Qualivida, garantindo melhores condições de atendimento e funcionamento do núcleo. O investimento total foi de mais de R$ 595 mil, sendo R$ 70 mil aplicados na aquisição de equipamentos e mobiliário e o restante destinado às obras.

Unidade é localizada no centro da cidade e contou com recursos de emenda parlamentar e do Estado. Foto: José Caminha/Secom
Os recursos utilizados tiveram como origem R$ 200 mil de emenda parlamentar federal, destinada pelo deputado federal Coronel Ulysses, além de mais de R$ 95 mil de recursos próprios do Estado. O parlamentar participou da solenidade de entrega e parabenizou o empenho da Polícia Civil em entregar a edificação com agilidade, prezando pela qualidade de vida dos agentes de segurança.
O governador Camelí ressaltou: “Essa ação reafirma o nosso compromisso com políticas públicas voltadas à valorização do servidor, reconhecendo que cuidar de quem cuida da segurança da população é essencial para um serviço público mais eficiente e humanizado. Vamos sempre para frente valorizando os nossos servidores”, destacou.
O Núcleo Qualivida tem como missão cuidar da saúde mental, emocional e social dos servidores da Polícia Civil. Com uma equipe multidisciplinar formada por profissionais da psicologia, assistência social e outras áreas, o núcleo desenvolve ações de prevenção, escuta qualificada, acolhimento e apoio psicossocial, contribuindo para o bem-estar e para a melhoria do desempenho profissional dos policiais civis.

Unidade conta com atendimento psicológico essencial para melhor apoio aos agentes. Foto: José Caminha/Secom
Entre os principais benefícios proporcionados aos servidores estão a promoção do bem-estar integral, com prevenção de doenças físicas e emocionais; a melhoria do clima organizacional, com relações interpessoais mais saudáveis; maior motivação e comprometimento no exercício das funções; oportunidades de desenvolvimento pessoal; além do fortalecimento da resiliência para enfrentar os desafios diários da profissão.
Durante a solenidade, o delegado-geral da Polícia Civil, José Henrique Maciel, destacou a importância do investimento para a valorização dos servidores. “Seguindo o que o governador Camelí preza, estamos empenhados em cuidar de pessoas. Queremos que nossos profissionais estejam psicologicamente bem para devolver para a sociedade um trabalho de qualidade e com todos em segurança”, disse.
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Conselheira do CFM defende exame de proficiência e alerta para riscos da má formação médica
A defesa da criação de um exame nacional de proficiência médica – frequentemente comparado ao exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – foi o ponto central da entrevista concedida pela médica pediatra e doutora em bioética Dra. Dilza Teresinha Ambros Ribeiro ao programa Médico 24 Horas, apresentado pelo médico Fabrício Lemos e exibido nesta segunda-feira (22) no ac24horas.com e nas redes sociais oficiais do jornal. Conselheira federal do Conselho Federal de Medicina (CFM) pelo Acre, a médica afirmou que a medida é necessária diante da expansão desordenada de cursos de medicina e da queda na qualidade da formação profissional.
Durante a entrevista, Dra. Dilza explicou que o Conselho passou a defender a prova de proficiência após constatar que muitos cursos foram autorizados sem critérios técnicos adequados. “Com o aumento exagerado de cursos de medicina, com abertura sem critérios, porque hoje os critérios são muito mais políticos do que técnicos, o Conselho se viu na obrigação de fazer alguma coisa”, afirmou. Segundo ela, a ausência de infraestrutura mínima compromete a formação e coloca em risco a assistência à população.
A conselheira detalhou que o exame não tem caráter punitivo nem objetivo de proibir faculdades, mas sim de garantir um padrão mínimo de competência profissional. “Não se trata de proibir faculdade de medicina, nem de prejudicar ninguém. É uma forma de selecionar, de melhorar a qualidade do médico no Brasil, porque estão formando profissionais sem condições adequadas de atuação”, destacou. Para ela, o exame seria uma ferramenta de proteção tanto para o paciente quanto para o próprio médico recém-formado.
Ao comparar a proposta com o exame da OAB, Dra. Dilza afirmou que a medicina chegou a um ponto semelhante ao vivido pelo Direito no passado. “Assim como aconteceu no Direito, que precisou criar uma prova para controlar a atuação profissional, infelizmente na medicina vai ter que ser a mesma situação”, declarou. Segundo a médica, a proliferação de cursos sem estrutura levou a uma formação desigual, em que alguns egressos chegam ao mercado sem prática clínica suficiente.
A conselheira trouxe exemplos concretos da realidade encontrada pelo CFM em diferentes regiões do país. “Tem faculdade que não tem hospital, não tem posto de saúde, não tem preceptor. Às vezes, nem médico existe na cidade para dar aula, e quem está formando o aluno são outras profissões que não têm conhecimento da medicina”, relatou. Ela ressaltou que, nessas condições, o estudante não desenvolve as competências mínimas exigidas para o exercício seguro da profissão.
Segundo Dra. Dilza, o debate sobre o exame de proficiência está em andamento no Congresso Nacional, mas enfrenta entraves políticos. “A gente participa de todas as reuniões no Senado, muitas vezes ganha na votação, mas quando ganha pedem vistas, tiram de pauta. Mesmo assim, eu acredito que a gente vai conseguir”, afirmou. Para ela, a resistência não anula a urgência da medida, já que o impacto da má formação recai diretamente sobre a população.
A médica também chamou atenção para o fato de que o recém-formado acaba sendo vítima desse modelo de ensino. “Esse médico pagou para a faculdade por um serviço e não recebeu a formação adequada. Ele não tem culpa, mas vai sofrer depois no mercado de trabalho e quem mais sofre é o paciente”, disse. Segundo ela, a prova de proficiência também funcionaria como um mecanismo de valorização do profissional bem formado.
Ao final da entrevista, Dra. Dilza reforçou que a defesa do exame é uma questão ética e de responsabilidade social. “Quem está sofrendo com essa formação sem qualidade é a população, e é obrigação do Conselho controlar isso. O que nós queremos é qualidade, dignidade humana e segurança na assistência médica”, concluiu.
Dilza Ribeiro é membro da Academia Brasileira de Medicina de Reabilitação e da Academia Acreana de Medicina, doutora em Bioética pela Universidade do Porto, especialista em pediatria e administração hospitalar, assessora técnica do Hospital Regional do Juruá e médica da Universidade Federal do Acre. No Conselho Federal de Medicina, ela é secretária-geral, coordenadora da Comissão de Integração de Médicos de Fronteira, membro da Câmara Técnica de Pediatria e das Comissões de Humanidades Médicas e de Bioética.





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