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Policiais de Acrelândia pegam Covid, moradores ficam sem prestar BO e presos são levados para outra cidade

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Vale destacar que a cidade de Acrelândia é a porta de entrada no Estado do Acre, o município faz fronteira com os Estados de Rondônia e Amazonas, também com a Bolívia, logo, o município é rota de tráfico de drogas e armas, sendo uma região dominada pelo crime organizado.

Com parte do efetivo afastado por causa do coronavírus, policial denuncia que Acrelândia pode viver um colapso na segurança

A situação no pequeno município de Acrelândia pode ficar pior nos próximos dias, isso porque a cidade que já viveu colapso na saúde, em razão da crise do coronavírus, poderá vivenciar um colapso na segurança pública, devido a falta de efetivo policial para combater o crime organizado.

Segundo denúncia de policiais que preferem não se identificar, Acrelândia tem hoje um número mínimo de policiais atuando por conta do afastamento de militares e agentes da Polícia Civil por causa da Covid-19.

“Vários policiais militares e civis de Acrelândia estão afastados em razão de estarem suspeitos e/ou contaminados com a covid-19. A cidade de Acrelândia, que possui efetivo policial reduzido, vai ficar ainda mais desprotegida de hoje em diante”, disse um servidor da segurança.

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Os policiais denunciam que Acrelândia conta hoje com apenas dois policiais militares atuando nas rondas policiais em toda o território da cidade. Eles dizem ainda que os registros de boletins de ocorrências estão suspensos por falta de plantonistas.

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“A situação está tão delicada que apenas dois policiais militares estão trabalhando por dia. Para piorar, em caso de prisão, os presos têm de ser levados para a delegacia de Plácido de Castro, o que demanda tempo, ficando a cidade totalmente desguarnecida. Os registros de ocorrências estão suspensos por falta plantonista na delegacia”.

Vale destacar que a cidade de Acrelândia é a porta de entrada no Estado do Acre, o município faz fronteira com os Estados de Rondônia e Amazonas, também com a Bolívia, logo, o município é rota de tráfico de drogas e armas, sendo uma região dominada pelo crime organizado.

“Acrelândia também tem um vasto histórico de grandes ocorrências, como o roubo ao banco do Brasil em 2005; assassinato de um policial em 2007, situação em que o policial foi morto a golpes de facão na cabeça; furto de uma viatura da PM em 2012, situação em que o meliante na fuga atropelou uma pessoa e colidiu contra um muro; dois atentados em um único dia em 2013, situações em que houve uma tentativa de homicídio a um policial civil, que foi esfaqueado, e uma emboscada a uma guarnição da PM, situação em que os policiais foram recebidos a tiros; atentando à delegacia em 2014, situação em que atiraram na porta da frente na delegacia; uma chacina em 2016, situação em que três pessoas da mesma família foram assassinadas a tiros de pistola e espingarda calibre 12; uma tentativa de homicídio a um policial militar durante uma abordagem em 2017, situação em que o policial foi atingido de raspão por dois tiros; tentativa de chacina a uma família em 2019, situação em que a polícia prendeu várias pessoas e apreendeu várias armas, entre elas, um fuzil; atentado a um policial militar em 2019, situação em que atiraram no seu veículo; do ano passado para cá, ocorreram duas tentativas de furto a uma agência do Banco do Brasil; etc”, desabafou um dos denunciantes.

Os denunciantes afirmam ainda em seus relatos que diante de tudo isso não se sabe por que Acrelândia não recebeu novos policiais, já que Plácido de Castro recebeu 8 policiais militares do último concurso e um delegado também do último concurso.

“As força de segurança exigem apenas que o governo possa olhar melhor a situação caótica da segurança pública na região, por isso, solicitaram reforço policial”, finalizam.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Polícia Militar do Acre, que afirmou que em breve divulgará nota à imprensa sobre o caso.

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Governadora em exercício Mailza Assis participa da entrega de 20 mil brinquedos para as crianças na Gameleira

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A governadora em exercício Mailza Assis participou na tarde de segunda-feira, 29, no calçadão da Gameleira, em Rio Branco, da entrega de brinquedos para as crianças. Ao todo, 20 mil brinquedos estão sendo distribuídos como parte da programação natalina do governo do Acre, iniciada no dia 6 de dezembro.

A campanha é realizada pelo Estado e executada pela Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict). As entregas começaram neste dia 29 e seguem até esta terça, 30 de dezembro. Além dos brinquedos, as crianças e famílias também recebem cachorro-quente, pipoca, refrigerante e participam de diversas atividades recreativas.

Segundo a governadora em exercício, Mailza Assis, o momento é marcado por alegria tanto para as crianças quanto para os pais e para o governo. “Esse é um tipo de atividade que sempre alegra o meu coração e o coração das nossas crianças. O mês de dezembro é um mês feliz, e esse momento é para agradar os corações. São 20 mil brinquedos que estão sendo entregues às crianças e às famílias. Aproveito para agradecer a todos que estão aqui presentes e reforçar o nosso compromisso com a educação, com a saúde e com a proteção das nossas crianças”, destacou.

“Esse é um tipo de atividade que alegra meu coração e o coração das nossas crianças” Foto: Neto Lucena/Secom

A campanha busca alcançar o maior número possível de crianças em todo o Acre. Dos 20 mil brinquedos distribuídos, 4 mil já foram encaminhados para os Correios, comunidades do interior e zona rural, garantindo que todos os municípios sejam beneficiados. A iniciativa tem como objetivo promover lazer, inclusão social e momentos de alegria para crianças em situação de vulnerabilidade.

O secretário da Seict, Assurbanipal Mesquita, destacou a importância da ação dentro do conjunto de entregas realizadas pelo governo do Estado. “Esse mesmo governo tem feito grandes entregas, e essa é uma entrega muito especial, idealizada pela equipe de governo para garantir um final de ano mais completo para as nossas crianças e para as famílias. Temos picolés, sorvetes, pipoca, cachorro-quente e uma programação pensada para envolver toda a família”, afirmou.

São ao todo 20 mil brinquedos distribuídos em todo o Acre. Foto: Alice Leão/Secom

O evento contou ainda com a presença do Papai Noel e de seus auxiliares, que animaram a criançada, ouviram pedidos e participaram de diversas brincadeiras com o público presente.

Para Patrícia Santos, moradora do bairro Cidade Nova, a iniciativa trouxe momentos de felicidade para sua filha. “Eu estou gostando muito, e o melhor é que as crianças estão de férias e conseguem aproveitar bastante a programação. Na correria do dia a dia, vir para cá no fim de tarde, ganhar presente, comer pipoca e ainda ver o Papai Noel é só alegria”, ressaltou.

















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Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA ACRE - NOTÍCIAS

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Indígenas desabrigados são assistidos pelo Estado na Escola Leôncio de Carvalho

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Indígenas desabrigados pela cheia do Rio Acre em Rio Branco, um total de 6 famílias e 51 pessoas estão sendo assistidos pelo governo do Estado, por meio da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (Sepi), Defesa Civil e Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), no abrigo instalado na Escola Estadual Leôncio de Carvalho, bairro Vila Acre.

Secretaria dos Povos Indígenas coordena atendimento aos indígenas desabrigados. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom

Os desabrigados indígenas foram retirados de suas residências no dia 27 dezembro, no Bairro da Base, quando o transbordamento do rio inundou o local. Diariamente, eles recebem três refeições, sendo café da manhã, almoço e jantar fornecido pela SEASDH, mais os kits de material de limpeza e higiene pessoal.

Indígena relata a assistência social no abrigo no momento em que as águas invadiram a casa que mantém alugada na Base, para os filhos que estudam na Ufac. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom

“Só tenho a agradecer ao governo por todo cuidado, assistência e interesse em nos ajudar no momento tão dramático, tão triste, que é ver nossa casa invadida pela água”, reconheceu Faustino Daureano Estevão Kaxinawá, morador da Aldeia Nova Jericó, em Santa Rosa do Purus, que mantém casa alugada na Base, para os filhos e o genro que são acadêmicos da Universidade Federal do Acre (Ufac).

A indígena Cristiane Nonato Kaxinawá, da Aldeia Novo Lugar em Santa Rosa do Purus, também moradora da Base, reconheceu a importância da assistência do Estado no momento tão dramático que é ver as águas invadindo sua casa, arrastando seus pertences.

Indígena explica que as águas invadiram suas casas numa velocidade que impossibilitava salvar pertences. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom

“Fomos bem atendidos por todas as equipes do Estado num momento tão difícil e sem essa ajuda não consigo imaginar o que seria de nós”, observou.

Os serviços de assistência aos desabrigados indígenas incluem Secretaria dos Povos Indígenas, que coordena todas as ações no abrigo; a Defesa Civil, com o monitoramento de outras áreas habitadas por indígenas, com riscos de serem atingidas pela alagação, como é o caso da Seis de Agosto e Sobral. Também as secretarias de Assistência Social e Secretaria da Mulher, com a vice-governadora Mailza Assis, conforme esclarece a secretária dos povos indígenas Francisca Arara.

Secretária dos Povos Indígenas explica que é da cultura de alguns grupos indígenas, o deslocamento deles para tratamento de saúde levando crianças e outros membros da família e, no caso de uma inundação como a que ocorreu na Base, atinge um grande contingente de pessoas de uma só vez. Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom

A secretária Francisca Arara esclarece que são realizados diagnósticos das famílias para identificar as carências por assistência, para dar o devido encaminhamento. Por exemplo, se está doente é com a Secretaria Estadual de Saúde, se é problema com alimentação a assistência social é acionada, de modo que, a Sepi segue acompanhando, monitorando e cuidando. “A missão demandada pelo governador é que a secretaria cuide, não só dos indígenas dos territórios, mas também dos indígenas do contexto urbano, que estão aqui por situações diversas”, destacou.







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Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA ACRE - NOTÍCIAS

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Exclusivo: CIA realizou ataque com drone contra cais na costa da Venezuela

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Comando Sul anuncia ataque a embarcação no Pacífico • @Southcom

A CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) realizou um ataque com drone contra uma instalação portuária no litoral da Venezuela no início de dezembro, disseram à CNN fontes familiarizadas com o assunto. Este teria sido o primeiro ataque dos EUA contra um alvo em território venezuelano.

O ataque ocorreu em um cais remoto que o governo de Donald Trump acreditava ser utilizado pela organização criminosa Tren de Aragua para armazenar drogas e transferi-las para embarcações, com objetivo de posteriormente enviá-las ao exterior, segundo fontes.

Ninguém estava presente nas instalações no momento do ataque, portanto, não houve vítimas, ainda conforme as fontes. As Forças de Operações Especiais dos EUA forneceram apoio de inteligência para a operação.

Perguntado sobre uma entrevista concedida na semana passada, quando dissera que os EUA destruíram uma “grande instalação de onde chegam navios” ligada ao tráfico de drogas na Venezuela, Trump afirmou, nesta segunda (29), que os Estados Unidos atacaram “a área de um cais onde os navios são carregados com drogas”.

No entanto, Trump se esquivou de responder se o ataque teria sido conduzido por militares ou por agentes da CIA.

“Então, atacamos todos os barcos e agora atacamos a área”, afirmou Trump nesta segunda. “Isso (cais) não existe mais”, acrescentou.

Até a revelação desta ação da CIA, os únicos ataques conhecidos dos EUA contra alvos venezuelanos eram contra embarcações em águas internacionais, sob alegação de que elas estariam ligadas ao tráfico de drogas.

Uma das fontes ouvidas pela CNN classificou o ataque como bem-sucedida por destruir o cais e os barcos que lá estavam, mas também descreveu a ação como sendo, em grande parte, meramente simbólica, já que a instalação se trata apenas de uma de muitas utilizadas pelo narcotráfico visando o mercado internacional.

Fonte: Conteúdo republicado de CNN NOTICIAS

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