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Polícia procura por responsável de ter soltado rojão que explodiu e matou mulher na Praia Grande (SP)
A vítima, de 38 anos, curtia o Revéillon com a família. O caso foi registrado como homicídio e lesão corporal culposa

Vítima, de 38 anos, não resistiu aos ferimentos causados pela explosão e morreu no local
REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS
A polícia está procurando pelo responsável de ter soltado o rojão que se prendeu na roupa de uma mulher, explodiu e a matou durante o Réveillon, na madrugada de domingo (1°), na Praia Grande, no litoral de São Paulo.
Em nota ao R7, a SSP (Secretaria Pública do Estado de São Paulo) informou que o caso foi registrado como homicídio e lesão corporal culposa na CPJ (Central de Polícia Judiciária). “A autoridade policial trabalha para identificar o autor e esclarecer os fatos”, escreveu.
A vítima, de 38 anos, comemorava a virada do ano com a família quando um rojão ficou preso na sua roupa. Um primo dela informou aos policiais que algumas pessoas tentaram tirar o objeto da roupa antes que explodisse, mas não deu tempo.
Em um vídeo enviado à reportagem, é possível ver o momento em que diversas pessoas admiram os fogos na praia, até que ocorre uma explosão no corpo da mulher e todos começam a correr com medo.
Um homem que estava junto com a vítima, que seria o namorado dela, tenta ajudar e, ao ver o corpo, se abaixa no chão e parece estar muito abalado.
O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e constatou a morte da mulher ainda no local. Após o ocorrido, os agentes permaneceram na região até a chegada da perícia.
Em nota, a prefeitura do município ressaltou que, “de acordo com lei municipal n° 744, de outubro de 1991, é proibido a venda e comercialização de fogos de artifício”.
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Após mais de dois anos, suspeito de matar cunhado com facada ao pedir abraço é preso em Tarauacá
José Josiano de Souza do Carmo estava foragido desde maio de 2022 e foi capturado nessa sexta-feira (7) em Tarauacá. Ele é acusado de matar Raimundo Nonato Lima da Silva com uma facada no tórax em Rio Branco

José Josiano do Carmo foi preso nessa sexta-feira (7) por matar o cunhado com facada no tórax. Foto: Reprodução
Após mais de dois anos, o principal suspeito de matar Raimundo Nonato Lima da Silva foi preso pela Polícia Civil. José Josiano de Souza do Carmo estava foragido desde maio de 2022 e foi capturado nessa sexta-feira (7) em Tarauacá, interior do Acre.
O crime ocorreu na rua Major Mendonça de Lima, bairro Vila Acre, em Rio Branco. Na época, a polícia informou que Raimundo da Silva estava em casa com a mulher quando o irmão dela chegou alcoolizado e pediu para tomar um banho.
Segundo o testemunho da mulher da vítima, o suspeito estava com a mão esquerda escondida atrás das costas. A vítima estava sentada em uma cadeira ao lado da esposa quando o homem passou por eles, pediu um abraço ao cunhado e desferiu uma facada no tórax de Raimundo da Silva.
Após a facada, Josiano do Carmo correu e fugiu. A irmã do suspeito que acionou socorro e, em depoimento, contou que o ataque foi motivado por uma desavença familiar.
Segundo ela, o irmão e o marido bebiam juntos em janeiro daquele ano quando, em certo momento, Josiano arrombou a porta da casa do casal. Na época, os parentes conversaram e o suspeito se comprometeu a pagar os prejuízos causados na porta.
Josiano do Carmo chegou a ser preso em outro processo e estava em liberdade. Na noite de sexta, os policiais cumpriram um mandado de prisão contra ele pela morte do cunhado.

Raimundo Nonato Lima da Silva morreu em maio de 2022 em Rio Branco. Foto: Reprodução
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Acre está entre os seis estados que mais recebem migrantes no país, diz governo
As mulheres representam 44%. A faixa etária que mais busca o Brasil para se refugiar é a que abrange as idades entre 25 e 40 anos

No Acre, apenas 44 vagas de trabalho formal foram abertas para esta população até novembro de 2024. Em dezembro, 8 dos trabalhadores foram demitidos. Foto: internet
Com Painel da Migração
Entre janeiro de 2010 a dezembro de 2024, 12.774 pessoas solicitaram reconhecimento da condição de refugiado(a) no Brasil a partir do estado do Acre, que está entre os seis que mais receberam migrantes no período. Desse total, 4.372 são refugiados reconhecidos pela Departamento de Migração da Secretaria Nacional de Justiça, subordinado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Uma das condições para que este fenômeno ocorresse é o fato de o estado estar localizado em região de fronteira. Os números fazem parte dos dados históricos contidos no Painel da Migração divulgado pelo governo federal que indicam, ainda, que a maior parte (55%) são homens. As mulheres representam 44%. A faixa etária que mais busca o Brasil para se refugiar é a que abrange as idades entre 25 e 40 anos.
Os migrantes recebem apoio humanitário, acolhida, mas ainda não poucos no mercado formal de trabalho. No Acre, apenas 44 vagas de trabalho formal foram abertas para esta população até novembro de 2024. Em dezembro, 8 dos trabalhadores foram demitidos.
Somente em 2024, 194.331 migrantes entraram no país, sendo que 13.632 são refugiados. O país de origem da maioria deles é a Venezuela, que faz fronteira com o estado de Roraima e que, por este motivo, recebe o maior volume dessa população, seguido pelo estado do Amazonas. O Acre também é porta de entrada pela rota que passa por Colômbia, Equador e Peru.

O Acre também é porta de entrada pela rota que passa por Colômbia, Equador e Peru. Foto: internet
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Vídeo: Morador em situação de rua é agredido a golpes de ripa no Centro de Rio Branco
Elias Leite da Silva, conhecido como “Madrugada”, sofreu fratura no braço e luxação no punho; polícia investiga o caso e busca por três suspeitos
Na noite deste sábado (8), Elias Leite da Silva, de 27 anos, morador em situação de rua conhecido como “Madrugada”, foi vítima de uma violenta agressão no Centro de Rio Branco. Ele foi atacado por três homens que o golpearam com ripas, socos e chutes, causando uma luxação no punho esquerdo e uma possível fratura no braço esquerdo.
De acordo com a vítima, ele caminhava pela Rua Rui Barbosa, nas proximidades do prédio da Prefeitura de Rio Branco, quando foi interceptado pelos agressores. Após derrubá-lo com uma rasteira, os criminosos iniciaram os golpes e fugiram do local. Ferido, Madrugada conseguiu correr até um estacionamento próximo ao prédio do INSS, na Avenida Getúlio Vargas, onde pediu ajuda.
Populares prestaram os primeiros socorros e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Uma ambulância de suporte básico foi enviada ao local, e Elias foi encaminhado ao pronto-socorro da cidade em estado de saúde estável.
Policiais militares do 1° Batalhão estiveram no local, colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos suspeitos, que não foram encontrados. O caso será investigado inicialmente pela Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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