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Polícia Nacional Boliviana restitui quatro veículos roubados no Acre

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Uma das pick-ups estaria circulando na zona rural boliviana com duas placas brasileiras

Veículos foram restituídos aos proprietários nesta segunda, dia 5.

Alexandre Lima - Vídeo Marcus José

Aconteceu no quartel do comando geral da Polícia Nacional Bolívia, na cidade de Cobija (capital do estado de Pando), um restituição de duas caminhonetes e duas motos, que foram alvos de bandidos no Acre, no lado brasileiro.

Essa ação contou com a presença do alto comando boliviano, na pessoa do Coronel Peres L., juntamente com o representante da Polícia Militar do Acre, coronel Souza Filho, representando a Secretaria de Segurança do Estado do Acre, do subcomandante do 10º Batalhão do Alto Acre, Capitão Edmilson Ferreira, além de outros convidados.

Entrega aconteceu no Quartel Geral da Polícia Nacional Boliviana, na cidade de Cobija.

Uma das caminhonetes modelo Mitsubishi/L200, placas NAF 6201, havia sido roubada no Bairro Vila Acre há cerca de oito dias. Dois bandidos armados surpreenderam os moradores e anunciaram o assalto e a proprietária ficou surpresa com o trabalho em recuperar o seu bem num curto prazo.

A outra, uma Toyota/Hilux, que foi encontrada abandonada no interior do estado boliviano, com duas placas, sendo uma do veículo (NAD 0330) e a outra, de um carro Fiat/Uno (MZV 2925). Também foi recuperado, duas modelos Honda/Bizz, placas QLW 7790 e NXT 7213. Todos os veículos são da Capital do Acre, Rio Branco.

Em uma pequena solenidade, o comandante da Polícia Nacional Boliviana, coronel Peres L, entregou as chaves da Mitsubishi/L200 nas mãos da proprietária que veio da capital para buscar seu veículo.

Pick-up foi encontrada na zonara rural com duas placas.

Segundo os coronéis, esse trabalho já seria resultado da parceria entre as instituições do Acre e de Pando. “Esse é um trabalho alinhado do governador Gladson Cameli e seu vice, Major Rocha, que tem encampado uma Forca Tarefa e empenho muito grande, para combater coibir esse tipo de crime fronteiriço. Uma dessas políticas, é a parceria com a polícia boliviana e peruana, através da união da Polícia Militar e Civil, para poder recuperar esses veículos e essa já seria uma resposta entre as forças aqui na fronteira”, destacou o coronel Souza filho.

Segundo o coronel, o Estado do Acre estará investindo no combate aos crimes fronteiriços e contará com apoio de um helicóptero, juntamente com o Gefron que está sendo criado, além de outro centro de inteligência que ajudará na recuperação de bens roubados, impedindo que essas ações venham acontecer.


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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

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Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato

A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal

Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.

Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.

No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.

Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco

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Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio

O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.

De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.

A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.

Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

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