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Polícia Militar apreende dois indivíduos por divulgação de blitz na fronteira

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Dupla foi identificada e detida – Foto: Ilustrativa/internet

O 10°Batalhão da Polícia Militar, através do grupo de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas – RAIO, juntamente com a CIFTRAN de Brasiléia, prendeu em flagrante delito, dois indivíduos que estavam divulgando informações e fotos de uma operação de trânsito que acontecia nas cidades de Brasiléia e Epitaciolândia, por meio de grupo de aplicativo em redes sociais.

As guarnições foram informadas da ação dos indivíduos que foram identificados e tiveram seus aparelhos celulares apreendidos e foram conduzidos até a delegacia com base no Artigo 265 do Código Penal Brasileiro, que prevê as obstruções contra segurança e funcionamento de serviços de utilidade pública, com pena de reclusão de um a cinco anos, mais multa para o condenado. Devido aos informes da dupla, muitos condutores irregulares e criminosos estavam conseguindo burlar a blitz como também chegando a evitá-la.

Na operação de Trânsito conjunta deste domingo (10), foi possível recuperar um veículo Fiat/Uno que havia sido furtado na cidade de Porto Velho/RO. “Se o receptador do veículo tivesse acesso as mensagens enviadas pelo conduzidos aos grupos de Blitz, não teria sido possível recuperar mais esse veículo aqui na fronteira” ressaltou o comandante da operação.

Os nomes dos detidos não foram divulgados e ambos estão a disposição do delegado plantonista, que após ouvir a dupla, serão encaminhados para o judiciário local pra os devidos trâmites pertinentes ao caso.

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Polícia Civil leva emissão da Carteira de Identidade Nacional a comunidades ribeirinhas de Sena Madureira

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O coordenador do Instituto de Identificação em Sena Madureira, Carlos Ferrari, e o oficial investigador da Polícia Civil, Marcos Oriar, se deslocaram até as comunidades ribeirinhas, garantindo que o serviço fosse prestado diretamente à população local

Polícia Civil esteve nas comunidades Campinas e Santa Polônia, em Sena Madureira, levando o direito à identidade a quem mais precisa. Foto: cedida

O Instituto de Identificação da Polícia Civil do Acre (PCAC), que atua no município de Sena Madureira, realizou, na última terça-feira,16, atendimentos para emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN) nas comunidades Campinas e Santa Polônia, localizadas às margens do Rio Purus, a cerca de uma hora de viagem de barco da cidade.

A ação teve como objetivo atender moradores de localidades de difícil acesso, especialmente pessoas com algum tipo de comorbidade ou limitação física, que enfrentam dificuldades para se deslocar até a sede da Delegacia de Polícia, onde funciona o posto de identificação.

Para a realização dos atendimentos, o coordenador do Instituto de Identificação em Sena Madureira, Carlos Ferrari, e o oficial investigador da Polícia Civil, Marcos Oriar, se deslocaram até as comunidades ribeirinhas, garantindo que o serviço fosse prestado diretamente à população local.

Ao todo, oito pessoas foram atendidas, entre elas uma idosa de 68 anos com problemas de locomoção, pessoas com problemas cardíacos, um senhor que sofreu um derrame, além de crianças que necessitavam do documento.

De acordo com o diretor do Instituto de Identificação, Júnior Cesar, a iniciativa reforça o compromisso da Polícia Civil com a população de Sena Madureira e com o programa Identidade para Dignidade, desenvolvido em parceria com o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), na comarca do município. “Essa ação leva cidadania, dignidade e acesso a direitos às comunidades mais distantes, assegurando a inclusão dessas pessoas nos serviços públicos essenciais”, destacou.

A mobilização do Instituto de Identificação reafirma o papel social da Polícia Civil do Acre, promovendo cidadania e garantindo direitos fundamentais à população ribeirinha.

“Essa ação leva cidadania, dignidade e acesso a direitos às comunidades mais distantes, assegurando a inclusão dessas pessoas nos serviços públicos essenciais”. Fotos: captada 

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Polícia Civil deflagra operação contra roubo de 114 bois e falsificação de documentos no Acre

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Mais de 40 policiais cumpriram 13 mandados em ação que investiga esquema de GTAs falsas para “esquentar” gado roubado

A ação mobilizou mais de 40 policiais civis para o cumprimento de 13 mandados, sendo 12 de busca e apreensão e um de prisão, no Acre, executados simultaneamente no estado de Rondônia. Foto: ilustrativa 

A Polícia Civil do Acre (PCAC) deflagrou nesta quarta-feira (17) uma operação para desarticular um esquema criminoso envolvendo o roubo de 114 bovinos, duas motocicletas e a falsificação de Guias de Trânsito Animal (GTAs). A ação, coordenada pela Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões (DCORE), mobilizou mais de 40 policiais para cumprir 13 mandados — sendo 12 de busca e apreensão e um de prisão — no Acre e em Rondônia.

As investigações apontam que o grupo usava GTAs falsas para simular a legalidade da origem do gado roubado, inserindo os animais no mercado formal por meio de receptação e “esquentamento” de documentos.

O objetivo da operação é prender parte dos executores do roubo e reunir provas que indiquem a existência de uma organização criminosa estruturada.

Há indícios de que o grupo atuava na receptação e no “esquentamento” de GTAs, permitindo que bovinos provenientes de atividades ilícitas fossem inseridos no mercado formal e repassados a terceiros como se tivessem origem legal.

As investigações continuam para identificar todos os envolvidos e dimensionar a extensão do esquema criminoso. A Polícia Civil informou que novas informações poderão ser divulgadas à medida que o trabalho avance.

As investigações seguem em andamento para identificar todos os envolvidos e esclarecer a extensão do esquema criminoso. Foto: montagem 

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Justiça autoriza detentos de Cruzeiro do Sul a reduzir pena com doação de sangue

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Portaria permite remição de 20 horas da pena por doação realizada no hemonúcleo; medida vale até junho de 2026 e inclui quem for considerado inapto

A portaria também se fundamenta em resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP). Foto: ilustrativa 

A Vara de Proteção à Mulher e Execuções Penais de Cruzeiro do Sul instituiu a Portaria nº 6073/2025, que autoriza pessoas em cumprimento de penas e medidas alternativas a doarem sangue como forma de remir 20 horas da pena por comparecimento ao hemonúcleo — mesmo nos casos em que forem consideradas inaptas à doação.

A determinação, válida exclusivamente para a comarca de Cruzeiro do Sul, permite que homens doem a cada dois meses e mulheres a cada três, respeitadas as condições clínicas. A portaria tem fundamento no Código Penal, na Lei de Execução Penal e em resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), destacando o valor social da doação voluntária de sangue.

Assinada pela juíza Marilene Goulart, a medida tem vigência até junho de 2026 e pode ser prorrogada. O objetivo é incentivar a ressocialização por meio de atividades de interesse público.

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