Brasil
Pesquisador da Astrazeneca sugere uso de remédios para reações da vacina
Uma em cada cinco pessoas pode apresentar mal-estar após receber o imunizante; reações provocadas após inoculação são esperadas
Beatriz Puente e Pedro Duran, CNN, Rio de Janeiro
O Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (Sindenferj) recebeu relatos de profissionais que atuam nos pontos de vacinação sobre a rejeição do imunizante da Astrazeneca.
Os enfermeiros contaram à CNN que muitas pessoas têm tentado escolher qual tipo de vacina quer receber por conta das reações que o imunizante, feito em parceria com a Universidade de Oxford, tem causado nos vacinados.
Febre, fadiga e mal-estar são os sintomas mais comuns para uma em cada cinco pessoas que recebe a primeira dose do imunizante da Astrazenceca, de acordo com os estudos da Fundação Oswaldo Cruz, que participou das pesquisas clínicas no Brasil.
Questionado pela CNN, um dos pesquisadores que atuaram no desenvolvimento da vacina no Brasil, o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri afirmou: as reações são esperadas e podem ser combatidas com medicamentos comuns, como antitérmicos e analgésicos.
Desde as fases II e III dos estudos, a vacina já se mostrava ‘reatogênica’, o que significa que sua aplicação poderia gerar incômodo a algumas pessoas. Segundo Kfouri, as reações são mais comuns em pessoas mais jovens e logo após a aplicação da primeira dose.
Nos testes, os voluntários eram medicados com os chamados ‘remédios profiláticos’ a cada seis horas por 24 horas após receberem a vacina, ou seja, junto com o imunizante, os pesquisadores ofereciam medicamentos desses que são encontrados em farmácias, para minimizar os efeitos negativos.
“Em um cenário de pandemia, [melhor] ter um ou dois dias de febre e mal-estar do que ter Covid-19, o benefício [de se vacinar] é muito superior. É um perfil de segurança que nós consideramos adequado, semelhante a outras vacinas como tétano, coqueluche, meningite, que são vacinas também reatogênicas. São eventos transitórios que duram no máximo 48 horas e que se resolvem com analgésicos e antitérmicos comuns, nada de muito especial”, explicou o Kfouri.
O pesquisador também ressaltou que a eficácia da vacina não será alterada com a medicação preventiva para as reações. Ele destaca que todas as vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil têm ‘excelente perfil de segurança’. Ou seja: o melhor é não escolher a vacina, mas tomar aquela que estiver disponível no momento em que a pessoa for a um posto de saúde.
Nas próprias redes sociais, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) tem recomendado o uso de analgésicos e antitérmicos em caso de reações como dor de cabeça, febre, enjoo, calafrios e dor muscular. Mas os próprios pesquisadores da Fiocruz sugerem que esses remédios já sejam usados no momento da aplicação da vacina caso não haja nenhuma contraindicação a eles.
A infectologista Rosana Richtmann, diz que o remédio oferecido junto com a vacina não diminui o efeito de vacinas como a da Covid-19 – e que isso é uma prática comum até mesmo com vacinas mais tradicionais.
“Estou de acordo que temos que ter medo do vírus e da doença, nunca da proteção. E não é só essa vacina, tem vacinas que eu faço em crianças e que já falo para os pais ‘quando chegar em casa, dá um paracetamol de prevenção’ porque a vacina dá febre em porcentagem alta, vamos tentar abortar essa reação. Se o paciente já sabe de antemão que terá reação, fica mais fácil entender o pós vacina”, explicou à CNN.
Peregrinos da Vacina
Segundo o sindicato dos enfermeiros, os chamados de ‘peregrinos da vacina’ vão de posto em posto perguntando qual o imunizante que está sendo aplicado até encontrarem uma alternativa à Astrazeneca. Geralmente, a preferência tem sido pelas doses da Pfizer.
Uma das enfermeiras do sindicato disse à CNN que alguns desistem de ser imunizados quando descobrem que só tem Astrazeneca no posto. Ela também afirmou que algumas pessoas chegam aos pontos de vacinação com laudo proibindo a imunização com a vacina de Oxford e recomendando o uso da Pfizer.
Questionado sobre essa possibilidade, o Conselho Federal de Medicina disse à CNN que apesar de não terem recebido “queixas ou denúncias sobre essa situação”, “as pessoas devem ser imunizadas com a vacina disponível no posto naquele momento” já que “escolher a vacina e se recusar a tomar outra porque a preferida não está disponível no momento é um equívoco que retarda a proteção da pessoa e a deixa vulnerável por mais tempo, desnecessariamente”.
A farmacêutica Astrazeneca informou à CNN que não há contraindicações que justifiquem a restrição do imunizante para algumas pessoas.
Ministério da Saúde investiga morte de grávida que recebeu imunizante da
Ministério da Saúde investiga morte de grávida que recebeu imunizante da Astrazeneca no RJ
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu temporariamente o uso da vacina da AstraZeneca em grávidas, em maio deste ano, após uma gestante e o feto morrerem dias após a aplicação. De acordo com as autoridades da saúde, ela teve uma trombose e não resistiu.
A mulher, que não teve a identidade revelada, havia recebido a primeira dose do imunizante. O caso foi relatado na cidade do Rio de Janeiro e a morte confirmada pelas autoridades de saúde, no dia 10 de maio.
O caso ainda está sendo investigado pelo Ministério da Saúde para saber se realmente há relação a aplicação da vacina e a morte da gestante de 35 semanas. Até o dia 10 de maio, mais de 15 mil grávidas receberam a vacina da AstraZeneca no Brasil. No Rio de Janeiro, foram cerca de 2 mil gestantes.
No momento, a indicação da pasta é de que apenas gestantes e puérperas com comorbidades sejam vacinadas contra a Covid-19. Além disso, devem ser usadas somente a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, ou a vacina da Pfizer/BioNTech.
Já para as gestantes e puérperas que receberam a primeira dose da vacina da Astrazeneca antes da proibição, o Ministério da Saúde emitiu uma nota recomendando que elas aguardem o fim da gestação e do período puerpério (até 45 dias pós-parto) para completar o esquema vacinal com o mesmo imunizante.
no RJ
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu temporariamente o uso da vacina da AstraZeneca em grávidas, em maio deste ano, após uma gestante e o feto morrerem dias após a aplicação. De acordo com as autoridades da saúde, ela teve uma trombose e não resistiu.
A mulher, que não teve a identidade revelada, havia recebido a primeira dose do imunizante. O caso foi relatado na cidade do Rio de Janeiro e a morte confirmada pelas autoridades de saúde, no dia 10 de maio.
O caso ainda está sendo investigado pelo Ministério da Saúde para saber se realmente há relação a aplicação da vacina e a morte da gestante de 35 semanas. Até o dia 10 de maio, mais de 15 mil grávidas receberam a vacina da AstraZeneca no Brasil. No Rio de Janeiro, foram cerca de 2 mil gestantes.
No momento, a indicação da pasta é de que apenas gestantes e puérperas com comorbidades sejam vacinadas contra a Covid-19. Além disso, devem ser usadas somente a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, ou a vacina da Pfizer/BioNTech.
Já para as gestantes e puérperas que receberam a primeira dose da vacina da Astrazeneca antes da proibição, o Ministério da Saúde emitiu uma nota recomendando que elas aguardem o fim da gestação e do período puerpério (até 45 dias pós-parto) para completar o esquema vacinal com o mesmo imunizante.
Comentários
Brasil
Suspeito preso por levar 11 fuzis para a Penha foi liberado da prisão pela Justiça 12 dias antes
Leandro Rodrigues da Silva, de 38 anos, tinha sido preso pela Polícia Rodoviária Federal no dia 15 de janeiro com 30 kg de drogas, mas foi solto na audiência de custódia no dia 18.
Leandro Rodrigues da Silva, de 38 anos, foi preso pela Polícia Federal, na madrugada desta quinta-feira (30), dirigindo um carro que levava 11 fuzis, de calibres 5,56 e 7,62, para o Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio.
A prisão de Leandro aconteceu 12 dias depois dele ser liberado em uma audiência de custódia, em Campos dos Goitacazes, no Norte Fluminense. Ele havia sido preso por tráfico de drogas.
Morador da Zona Oeste do Rio, com ensino médio completo e se apresentando como motorista de aplicativo, Leandro foi preso no dia 15 de janeiro por policiais rodoviários federais, quando dirigia um Ford Fiesta, no quilômetro 203, da BR-101, em Casimiro de Abreu, no Norte Fluminense.
No veículo, os policiais rodoviários encontraram:
- 31,5 kg de maconha distribuídos em 41 tabletes em um saco preto;
- 1.439 frascos de líquido de cheirinho de loló;
- Dois galões de líquido semelhante a cheirinho de loló;
- 2 pacotes com pinos transparentes vazios;
- R$ 1.874 em dinheiro.
Levado para a 121ª DP (Casimiro de Abreu), Leandro mudou a versão de que tinha pegado a droga em Casimiro de Abreu. Ele contou que o carro foi abastecido na Linha Vermelha e seguia para Macaé. Em nenhum momento, segundo o Ministério Público, alegou estar fazendo uma corrida de aplicativo ou falou em entregador ou destinatário.
Leandro ficou preso por dois dias e, às 10h09 do dia 18 de janeiro, foi levado para a audiência de custódia. Na ocasião, o juiz Iago Saúde Izoton decidiu pela soltura de Leandro contrariando o MP, que pediu a conversão da prisão em flagrante para preventiva.
Em suas alegações, o magistrado informou que “a prisão preventiva se revela excepcional”:
A partir daí, o magistrado determinou que Leandro se apresentasse diante do juiz todo dia 10 de cada mês. Após a decisão do juiz, a promotora Luíza Klöppel, do Ministério Público estadual recorreu.
O MP apontou a gravidade do caso envolvendo o transporte da droga e o risco de que Leandro voltasse a delinquir.
12 dias depois da liberdade, os fuzis
Na noite de quarta-feira (29), os policiais federais da Delegacia de Repressão à Entorpecentes (DRE) iniciaram uma vigilância na serra, na altura do município de Paulo de Frontin em busca de uma moto que transportava material ilícito.
Ao encontrarem a BMW, presenciaram o momento em que o ocupante repassou duas malas ao motorista de um Nissan preto. O veículo foi seguido pelos policiais até um posto de gasolina onde foi feita a abordagem.
O motorista do carro era Leandro Rodrigues da Silva. O da moto, Gutenberg Samuel de Oliveira. Ambos foram presos e os veículos apreendidos.
O carregamento tinha 8 fuzis, de calibre 5.56 e 3 fuzis calibre 7.62, além dos veículos utilizados no transporte das armas. Todas as armas com a marca de uma caveira semelhante ao personagem Justiceiro, da Marvel.
De acordo com as investigações preliminares, o arsenal teria como destino os complexos da Penha e do Alemão, onde está baseada a chefia da facção Comando Vermelho.
Comentários
Brasil
Argentina corta taxas e Brasil volta a ter maior juro real do mundo
País comandado por Javier Milei caiu da primeira para a terceira posição, após seu Banco Central reduzir suas taxas de juros em 3 pontos percentuais. Topo agora está com Brasil e Rússia.
O Brasil passou a ter o maior juro real do mundo. Na noite de quinta-feira (30), o Banco Central da Argentina, antiga líder do ranking, promoveu um novo corte em sua taxa básica de juros e tirou o país da primeira posição.
A autoridade monetária reduziu suas taxas de 32% para 29% ao ano. Segundo a instituição, essa redução é consequência da “consolidação observada nas expectativas de menor inflação.”
A Argentina encerrou 2024 com uma inflação anual de 117,8%. Apesar de ainda estar bastante alta, houve uma forte desaceleração em relação aos 211,4% registrados em 2023.
Com a taxa de juro real é calculada, entre outros pontos, pela taxa de juros nominal do país descontada a inflação prevista para os próximos 12 meses, o juro real argentino caiu para 6,14%. O país passou, então, para a terceira colocação no ranking.
Quem assume a ponta é antigo vice-líder, o Brasil. Nesta semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu aumentar mais uma vez a Selic em 1 ponto percentual, levando o juro nominal a 13,25% ao ano, e o juro real a 9,18%.
Na segunda posição vem a Rússia, com uma taxa de juros real de 8,91%.
Veja abaixo os principais resultados da lista de 40 países.
Ranking de juros reais
Taxas de juros atuais descontadas a inflação projetada para os próximos 12 meses
Alta da Selic
Na última quarta-feira (29), o Copom anunciou sua decisão de elevar a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, para a casa de 13,25% ao ano.
Na decisão anterior, em dezembro, a autoridade monetária já havia elevado a taxa básica em 1 ponto percentual, para a casa de 12,25% ao ano. A decisão marca a quarta alta seguida da Selic.
Juros nominais
Considerando os juros nominais (sem descontar a inflação), a taxa brasileira permaneceu na 4ª posição.
Veja abaixo:
- Turquia: 45,00%
- Argentina: 29,00%
- Rússia: 21,00%
- Brasil: 13,25%
- México: 10,00%
- Colômbia: 9,50%
- África do Sul: 7,75%
- Hungria: 6,50%
- Índia: 6,50%
- Filipinas: 5,75%
- Indonésia: 5,75%
- Polônia: 5,75%
- Chile: 5,00%
- Hong Kong: 4,75%
- Reino Unido: 4,75%
- Estados Unidos: 4,50%
- Israel: 4,50%
- Austrália: 4,35%
- Nova Zelândia: 4,25%
- República Checa: 4,00%
- Canadá: 3,25%
- Alemanha: 3,15%
- Áustria: 3,15%
- Espanha: 3,15%
- Grécia: 3,15%
- Holanda: 3,15%
- Portugal: 3,15%
- Bélgica: 3,15%
- França: 3,15%
- Itália: 3,15%
- China: 3,10%
- Coreia do Sul: 3,00%
- Malásia: 3,00%
- Cingapura: 2,98%
- Dinamarca: 2,60%
- Suécia: 2,50%
- Tailândia: 2,25%
- Taiwan: 2,00%
- Suíça: 0,50%
- Japão: 0,50%
Comentários
Brasil
De volta à planície: ex-presidentes da Câmara contam como é deixar o poder e analisam desafios do novo comando
Deputados que já comandaram a Casa analisam desafios do próximo presidente. Próxima eleição da cúpula da Câmara está marcada para 1º de fevereiro.
No dia 1º de fevereiro, a Câmara dos Deputados elegerá um novo presidente para comandar o colegiado pelos próximos dois anos.
Com isso, Arthur Lira (PP-AL) retornará à planície, termo comumente utilizado no Congresso para se referir aos deputados sem acesso aos cargos da mesa diretora, instalada no centro do plenário. Quem se senta à mesa, tem visão completa dos deputados que estão no plenário, abaixo, por isso o termo “planície”.
A reportagem ouviu cinco ex-presidentes da Câmara que responderam às mesmas perguntas sobre o que a saída desse cargo representou em suas trajetórias. João Paulo Cunha, Henrique Eduardo Alves e Rodrigo Maia não deram entrevistas.
Estranhamento
A experiência da maioria mostra que o dia seguinte após deixar o cargo pode ser seguido de estranhamento pelo poder perdido.
“Claro que a mudança é brusca e que você tem que passar por um período de adaptação, porque você não pode criar ilusão que o poder é seu”, diz Aldo Rebelo, que ocupou o posto entre 2005 e 2007 pelo PCdoB.
Uma saída é recorrer às antigas amizades, conta Arlindo Chinaglia, presidente da Câmara pelo PT entre 2007 e 2009.
Entre os políticos, há desconforto em retornar para os trabalhos da Casa sem ocupar um cargo decisório.
“Eu reconheço que, toda vez que um presidente sai e precisa voltar para o plenário, fica uma situação talvez um pouco desconfortável”, afirma Michel Temer, presidente da Casa em três ocasiões.
Segundo ele, seu processo foi mais simples por ter deixado o comando da Câmara pela primeira vez, em 2001, para assumir a presidência do MDB, e na segunda vez, em 2010, ser vice-presidente da República, na chapa de Dilma Rousseff.
Uma saída, segundo Marco Maia, presidente da Câmara pelo PT entre 2011 e 2013, é não entrar no cargo com expectativa de prolongação de poder.
A dificuldade de reposicionamento depois da saída do comando da Casa também aflige Arthur Lira. Ele é cotado para assumir um cargo na Esplanada dos Ministérios do presidente Lula, mas há impasse sobre sua adesão completa ao governo.
Papel como ex-presidente
O grupo é uníssono sobre a relevância de um ex-presidente da Câmara. Para Aécio Neves, presidente da Casa de 2001 a 2002 pelo PSDB, a experiência é útil para os sucessores.
Para ele, não estar à frente das decisões demanda, muitas vezes, maturidade. “[É importante] encontrar o seu espaço e não ficar disputando permanente holofotes. É um exercício de maturidade que todos os homens públicos devem buscar em determinado momento da sua trajetória.”
Chinaglia afirma que a forma como o presidente atua impacta no tamanho da influência após a saída do cargo. “Depende de como você chegou, de como você se elegeu e de como você saiu. Se o cara for respeitado pelo que ele pensa, se cumpre com a palavra, ele se mantém influente”, afirma.
Desafios
Os ex-presidentes da Casa destacam o novo protagonismo da Câmara em relação ao Orçamento, com influência cada vez maior do Poder Legislativo em detrimento do Executivo.
Para alguns, há excessos na nova atuação. “Eu acho que há um certo, digamos, exagero na volúpia do Congresso sobre nacos do Orçamento”, afirma Aécio.
Marco Maia afirma que a discussão sobre o orçamento tem tamanho maior que as outras pautas da Casa, e que por isso os deputados buscam atuar mais como “executores do que legisladores”.
O desgaste pelas quedas de braço do Legislativo com o Executivo e com o Judiciário é apontado pelos ex-presidentes como um desafio importante para o próximo ciclo da Câmara.
“Restabelecer os limites das atribuições de cada um dos poderes é o maior desafio do próximo presidente da Câmara. Sobretudo, garantir uma relação harmoniosa entre os poderes, definindo limites”, diz Aécio.
Para Chinaglia, o desafio do momento é defender a democracia, impondo respeito à Casa, mas viabilizando a construção de acordos. Já Temer destaca a importância da regulamentação total da reforma tributária, iniciada no ano passado.
Você precisa fazer login para comentar.