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Acre

Parque Ambiental Chico Mendes Recebe Certificação Good Travel Destinations

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O Parque Ambiental Chico Mendes foi agraciado, na manhã desta quarta-feira (3), com o selo Good Travel Destinations, uma certificação que reconhece o compromisso do parque com a gestão sustentável, responsabilidade social, saúde e bem-estar.

O programa possui três níveis de certificação e o parque demonstrou eficiência em todas as áreas. A certificação é válida por um ano e o Parque Ambiental Chico Mendes continuará sendo avaliado periodicamente. Além disso, a Green Destinations criou um relatório específico, mostrando o desempenho e progresso ao longo do o parque aos longo tempo.

Thiago: “É um marco para o Parque Chico Mendes (Foto: Val Fernandes / Assecom)

A certificação coloca o Parque Ambiental Chico Mendes entre as 100 melhores experiências sustentáveis do planeta, destacando Rio Branco nas principais plataformas de busca de pontos turísticos sustentáveis.

“Hoje é um marco para o Rio Branco, é um marco para o Parque Chico Mendes, onde nós recebemos a certificação do Good Seal Travel Destinations. Isso significa dizer que nós estamos recebendo um selo, uma certificação, que coloca o Parque Ambiental Chico Mendes entre uma das 100 melhores experiências sustentáveis do planeta”, destacou o presidente do Conselho Estadual de Turismo, Thiago Higino.

Nasserala: ” O parque é importante para o turismo” (Foto: Val Fernandes / Assecom)

De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Nasserala, o parque tem uma importância muito grande com relação à educação ambiental, ao turismo.

“Temos buscado sempre práticas sustentáveis ao longo desses 28 anos que ele existe. E a partir desse selo selo internacional e nossa o Parque será buscado como uma experiência no coração da Amazônia”, d

A conquista do selo Good Travel Destinations representa um reconhecimento importante do trabalho contínuo da prefeitura de Rio Branco em prol da sustentabilidade e da promoção de práticas responsáveis no turismo local.

Bino: “É um trabalho feito a muitas mãos” (Foto: Val Fernandes / Assecom)

“Esse é um trabalho que é feito a muitas mãos, temos a parceria do Foro Empresarial e da Instituição de Turismo, e por essas parcerias nós submetemos o parque a essa instituição Internacional, sem fins lucrativos, especializada em certificação. Atendemos grande parte dos pré-requisitos, falta ainda atender alguns e a gente espera que dentro de um ano a gente consiga alcançar esses outros requisitos e consiga chegar ao selo prata ou até ao selo ouro e assim avançarmos ainda mais”, explicou o secretario municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Tecnologia e Inovação (SDTI), Cel. Ezequiel Bino.

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Acre

Acre receberá R$ 35 mil para compra de testes rápidos de gravidez

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Foto: José Cruz/Agência Brasil

O Ministério da Saúde autorizou nesta terça-feira, 22, o repasse de R$ 35.024,00 ao estado do Acre para a compra de testes rápidos de gravidez, recurso destinado diretamente aos 22 municípios acreanos. O valor será transferido em parcela única e corresponde ao custeio integral estimado para o abastecimento das unidades de saúde no ano de 2024.

O maior repasse foi destinado à capital Rio Branco, que receberá R$ 12.460,00, correspondente a 6.230 testes rápidos. Em seguida aparecem Cruzeiro do Sul (R$ 3.730,00) e Tarauacá (R$ 2.734,00). Cidades como Feijó (R$ 2.052,00) e Sena Madureira (R$ 1.894,00) também estão entre as mais beneficiadas.

Já municípios pequenos, como Santa Rosa do Purus, terão acesso a um valor mínimo de R$ 486,00, suficiente para a compra de 243 testes rápidos. Segundo o Ministério da Saúde, a metodologia de cálculo considerou o número de nascimentos registrados em 2023 acrescido de 10% para reserva técnica, além de um valor mínimo de R$ 200,00 por município.

O texto da Portaria GM/MS Nº 7.628 destaca que, nas localidades com presença de mulheres indígenas atendidas pelo Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SASISUS), os testes deverão ser repassados aos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), garantindo o abastecimento proporcional à população atendida.

O recurso financeiro será liberado pelo Fundo Nacional de Saúde diretamente aos fundos municipais. A prestação de contas deverá ser realizada por meio do Relatório Anual de Gestão (RAG) e aprovada pelos Conselhos Municipais de Saúde.

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Acre

Novo PAC Saúde destina quase R$ 17 milhões para fortalecer o SUS no Acre

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Marcello Casal/Agência Brasil

O estado do Acre vai receber um investimento de R$ 16,9 milhões do governo federal para fortalecer a rede pública de saúde. Os recursos, anunciados pelo presidente Lula e pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, fazem parte do Novo PAC Seleções 2 e visam ampliar a capacidade de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) nos municípios acreanos.

Com o valor, o estado será contemplado com 90 novas obras, veículos e equipamentos. Dentre os destaques estão a construção de duas novas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e a entrega de 39 combos de equipamentos que irão estruturar unidades já existentes. Também serão instalados 39 kits para teleconsulta, possibilitando o atendimento remoto por médicos especialistas e reduzindo o deslocamento da população, principalmente das áreas mais isoladas.

O investimento inclui ainda 8 unidades odontológicas móveis, que levarão atendimento bucal para regiões de difícil acesso, e um novo veículo para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), destinado à renovação da frota no estado.

A expansão da rede de atenção primária é uma das principais apostas do Ministério da Saúde para reduzir filas por consultas, exames e cirurgias. O objetivo é qualificar os atendimentos nas UBSs e, com isso, aliviar a pressão sobre hospitais e unidades de média e alta complexidade.

Além das novas obras e equipamentos, as UBSs acreanas também serão modernizadas com kits para teleconsultas assistidas, câmaras frias exclusivas para vacinas, ultrassons portáteis, retinógrafos e espirômetros digitais, ampliando o leque de atendimentos e diagnósticos ofertados no interior do estado.

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Acre

Acre fica fora da expansão da soja na Amazônia, apesar de ser o principal produto de exportação do estado

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Dados da SpectraX mostram crescimento de 20,7% na área plantada na região, puxado por MT, PA e RO; no Acre, apenas Capixaba se destaca na produção, mesmo com soja liderando vendas externas

O município de Capixaba, no interior do Acre, tem uma das maiores produções da leguminosa no estado. Foto: captada

Enquanto a soja avança a passos largos na Amazônia Legal, com aumento de 20,7% na área plantada para a safra 2024/2025, o Acre permanece à margem desse movimento. Dados da empresa de inteligência territorial SpectraX revelam que estados como Mato Grosso, Pará e Rondônia lideram a expansão do grão, convertendo pastagens degradadas em lavouras. Já Acre, Amazonas e Amapá não registraram crescimento significativo.

Cenário Acreano

Apesar de não acompanhar a expansão regional, a soja foi o carro-chefe das exportações do Acre em 2024, com US$ 21 milhões em vendas externas, segundo a ApexBrasil. O município de Capixaba concentra a maior produção estadual, mas em escala muito menor que os vizinhos da Amazônia.

Desafios Climáticos

Jorge Viana, presidente da ApexBrasil, alertou no início do ano para os riscos que as mudanças climáticas representam ao grão no Acre:

“Tudo depende de chuva, de seca. Precisamos de políticas de prevenção para proteger a agropecuária acreana”, destacou.

O temor é que a falta de investimentos em infraestrutura e adaptação climática mantenha o estado fora do circuito de expansão da sojicultura.

Apesar de o Acre ter ficado de fora expansão da soja na Amazônia, o produto foi o mais exportado em 2024, de acordo com dados divulgados pela (ApexBrasil). Foto: art

Contraste Regional
  • Crescimento na Amazônia Legal: +20,7% (MT, PA e RO como líderes)

  • Acre: Estagnação nas áreas plantadas

  • Paradoxo: Maior produto de exportação (US$ 21 mi), mas sem expansão territorial

Especialistas apontam que a falta de logística adequada e políticas de incentivo específicas mantêm o Acre dependente de nichos de produção, enquanto a soja transforma o agronegócio em outros estados da região amazônica.

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