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Operação conjunta apreende meia tonelada de drogas em aeronave interceptada em pista clandestina de Rondônia

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Polícia Federal, PC/RO, PM/RO e PM/MT participaram da ação em Machadinho d’Oeste; veículo de apoio também foi apreendido

A PF não informou se alguém foi preso ou identidades de possíveis suspeitos. Foto: captada 

Uma operação conjunta das forças de segurança resultou na apreensão de aproximadamente meia tonelada de drogas transportadas em uma aeronave interceptada em uma pista clandestina localizada em área de mata fechada em Machadinho d’Oeste, Rondônia. A ação, realizada nesta segunda-feira (20), foi conduzida pela Polícia Federal em parceria com a Polícia Civil de Rondônia (PC/RO), Polícia Militar de Rondônia (PM/RO) e Polícia Militar de Mato Grosso (PM/MT).

Além da aeronave utilizada para o transporte dos entorpecentes, as equipes apreenderam um veículo terrestre que servia como ponto de apoio para a operação criminosa. De acordo com a PF, a ação faz parte do trabalho integrado de combate ao tráfico interestadual de drogas, com foco especial em áreas de fronteira e no interior da Amazônia Legal.

Resumo da Operação Policial em Machadinho d’Oeste 
  • O que aconteceu: Uma operação conjunta das forças de segurança apreendeu aproximadamente meia tonelada (500 kg) de drogas.

  • Local e Data: A ação ocorreu em uma pista clandestina na mata fechada de Machadinho d’Oeste, Rondônia, na segunda-feira, 20 de maio (data presumida, considerando “nesta segunda-feira”).

  • Como foi descoberto: As drogas estavam sendo transportadas por uma aeronave, que foi interceptada.

  • Forças Envolvidas: A operação foi conduzida pela Polícia Federal (PF) em parceria com:

    • Polícia Civil de Rondônia (PC/RO)

    • Polícia Militar de Rondônia (PM/RO)

    • Polícia Militar de Mato Grosso (PM/MT)

A apreensão ocorreu a partir de uma ação integrada entre a Polícia Federal, Polícia Civil de Rondônia (PC/RO), Polícia Militar de Rondônia (PM/RO) e Polícia Militar de Mato Grosso (PM/MT). Foto: captada 

  • Itens Apreendidos:
    • Cerca de 500 kg de drogas

    • Uma aeronave

    • Um veículo utilizado como ponto de apoio para o transporte

  • Contexto Maior: A operação faz parte de uma estratégia integrada de combate ao tráfico interestadual de drogas, com foco em áreas de fronteira e no interior da Amazônia Legal.

  • Situação Atual: As investigações continuam para identificar e localizar os responsáveis pela aeronave e pela carga ilegal.

As investigações seguem em andamento para identificar os responsáveis pela aeronave e pela carga apreendida. A operação demonstra a atuação coordenada das agências de segurança no combate ao narcotráfico que utiliza rotas aéreas clandestinas na região amazônica.

Os agentes encontraram no local uma pista clandestina de pouso e decolagem. Além da aeronave, também foi apreendido um veículo usado no transporte da droga. Foto: captada 

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PF afasta delegado e policial em operação contra esquema de ouro ilegal no Amapá

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Operação Cartucho de Midas apreende mais de R$ 1 milhão, € 25 mil e prende suspeito com arma restrita; movimentações acima de R$ 4,5 milhões reforçam indícios de lavagem de dinheiro.

Como resultado da ação, o delegado Charles Corrêa e o policial Daniel Lima das Neves foram afastados cautelarmente de suas funções. Em um dos endereços alvo, a PF apreendeu mais de R$ 1 milhão em espécie e cerca de € 25 mil. Uma pessoa foi presa em flagrante por posse de arma de uso restrito.

As investigações tiveram início após a identificação de movimentações bancárias suspeitas, incompatíveis com os rendimentos declarados pelos investigados. Segundo a PF, empresários e agentes públicos atuantes na região de fronteira estariam envolvidos na ocultação de recursos provenientes do comércio ilegal de ouro.

A corporação identificou ainda que joalherias de diversos estados transferiam valores para um posto de combustíveis em Oiapoque. O estabelecimento, por sua vez, repassava o dinheiro a um agente público local, reforçando os indícios de lavagem de capitais.

A PF também apurou movimentações superiores a R$ 4,5 milhões feitas por servidores públicos sem justificativa econômica. Para disfarçar a origem ilícita dos recursos, teriam sido usadas empresas de fachada.

Os investigados podem responder pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e peculato — somadas, as penas ultrapassam 60 anos de prisão.

A operação contou com apoio da Corregedoria-Geral da Polícia Civil do Amapá no cumprimento das medidas judiciais.

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Roraima suspende novas licenças para extração de ouro após recomendação do MPF

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Medida vale por prazo indeterminado e ocorre diante do uso ilegal de mercúrio em garimpos, inclusive licenciados; Femarh terá de revisar autorizações já emitidas.

No mês de fevereiro deste ano, o Estado do Amazonas exportou US$ 11 milhões em ouro para a Alemanha. (Foto: Shuttestock)

 

Atendendo a uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF), a Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima (Femarh) suspendeu, por prazo indeterminado, a emissão de novas licenças ambientais para extração de ouro em todo o estado. A decisão decorre de um inquérito civil que apura os impactos socioambientais do uso de mercúrio no garimpo na Amazônia.

Segundo o MPF, o mercúrio — substância altamente tóxica — vem sendo empregado inclusive em garimpos com licença ambiental, sem fiscalização adequada sobre o método de beneficiamento do minério. O órgão ressalta que todo o mercúrio utilizado nessas atividades é ilegal, uma vez que o Ibama não autoriza sua importação para fins minerários.

A recomendação determina que a Femarh passe a exigir dos empreendimentos a especificação da técnica de separação do ouro e documentos que comprovem o uso de tecnologia apropriada. Também orienta a revisão das licenças já concedidas e a suspensão daquelas que mencionem o uso do metal tóxico.

Em nota, a Femarh informou que não autorizará novas atividades de extração enquanto não houver estudos técnicos que garantam métodos alternativos ao uso do mercúrio.

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PM da Casa Militar é preso com R$ 2,5 milhões em mala em shopping de Manaus

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Polícia Federal investiga esquema de lavagem de dinheiro; outros dois homens também foram detidos, mas trio responderá em liberdade provisória.

Um policial militar lotado na Casa Militar do Governo do Amazonas e outros dois homens foram presos em flagrante, nesta quinta-feira (4), após serem encontrados com R$ 2,5 milhões em espécie dentro de uma mala em um shopping no bairro São José, Zona Leste de Manaus. O caso é investigado pela Polícia Federal (PF) como possível esquema de lavagem de dinheiro.

Os três suspeitos passaram por audiência de custódia e irão responder em liberdade provisória, conforme decisão da juíza Ana Paula Serizawa Silva Podedworny.

De acordo com a PF, a ação teve início após uma denúncia anônima recebida pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/AM), que apontava a participação de um dos envolvidos em atividades suspeitas relacionadas a lavagem de capitais.

Segundo apuração da Rede Amazônica, o grupo havia acabado de sacar o montante em uma agência bancária dentro do shopping. No momento da abordagem, os agentes identificaram que o cabo Rayron Costa Bezerra, policial da Casa Militar, era quem carregava a mala com o dinheiro. Ele atua na área de segurança institucional do governo estadual.

Também foram presos Marcos Aurélio Santos da Cruz e Ruan Lima Silva. A presença de um agente da Casa Militar chamou a atenção dos investigadores, devido à função estratégica exercida por esses profissionais.

Os três homens foram encaminhados à Superintendência Regional da Polícia Federal, onde o caso foi formalizado e segue em investigação.

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