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Operação antidrogas na Bolívia prende brasileiro, venezuelano e boliviano e apreende 121 quilos de maconha

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Brasileiro, venezuelano e boliviano foram detidos durante ação em Cochabamba; grupo foi flagrado descartando pacotes da droga ao avistar policiais

Os presos foram levados ao Ministério Público boliviano, e a operação integra uma estratégia nacional de combate ao narcotráfico no país. Foto: cedida 

Uma operação realizada por membros da Força Especial de Combate ao Narcotráfico (Felcn) teve como alvo com sucesso uma organização criminosa ligada ao tráfico de maconha no município de Sipe Sipe, província de Quillacollo, departamento de Cochabamba.

A operação resultou na apreensão de 121 quilos e 800 gramas de drogas, além de um imóvel e celulares, e na prisão de três pessoas de nacionalidade brasileira, venezuelana e boliviana.

“Informamos ao povo boliviano que, como parte da Operação 200 ‘Relâmpago’, membros da Felcn realizaram uma operação em Sipe Sipe, obtendo resultados importantes no combate ao narcotráfico”, informou Jaime Mamani, Vice-Ministro de Defesa Social e Substâncias Controladas.

Durante a patrulha, os policiais identificaram dois indivíduos suspeitos que, ao perceberem a presença policial, entraram rapidamente em uma casa e jogaram fora um pacote em formato de tijolo. Após buscas no imóvel, foram encontrados 100 pacotes em formato de tijolo, dois sacos de juta e um traje de banho de plástico contendo maconha esverdeada.

“O teste de campo deu positivo para maconha. Diante do flagrante, a substância controlada, os pertences e três celulares foram apreendidos”, afirmou Mamani.

Os presos foram identificados como Dhemyson A. D. A. (brasileiro), Carlos J. A. G. (venezuelano) e Cristian A. S. (boliviano). Todos foram apresentados ao Ministério Público para as providências cabíveis.

De acordo com o vice-ministro de Defesa Social, Jaime Mamani, os suspeitos tentaram descartar pacotes da droga em formato de tijolo ao avistarem a aproximação policial, mas foram surpreendidos durante a abordagem.

O vice-ministro enfatizou que essas operações fazem parte de uma estratégia abrangente de combate ao narcotráfico que busca desmantelar redes criminosas que atuam em diferentes partes do país.

“Estamos intensificando ações simultâneas em todo o país para garantir a segurança da nossa população e evitar que essas substâncias cheguem aos jovens e às comunidades”, concluiu Mamani.

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MP do Amazonas aciona três PMs por esquema de “funcionários fantasmas” em Boca do Acre

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Prejuízo aos cofres públicos chega a quase R$ 2 milhões; ex-comandante da 5ª CIPM é acusado de falsificar escalas e operar “rachadinha”.

 

O Ministério Público do Amazonas (MPAM) ingressou, nesta quarta-feira (3), com uma ação civil pública por improbidade administrativa contra três policiais militares — entre eles um ex-comandante da 5ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) — suspeitos de integrar um esquema de “funcionários fantasmas” no município de Boca do Acre. O prejuízo estimado aos cofres públicos é de R$ 1.968.379,57, valor referente a pagamentos indevidos entre 2018 e 2024.

A ação, assinada pelo promotor de Justiça Marcos Patrick Sena Leite, é um desdobramento da Operação Joeira, deflagrada em novembro pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). As investigações revelam que dois dos policiais recebiam salários normalmente enquanto residiam em Manaus e exerciam atividades particulares, embora estivessem oficialmente lotados em Boca do Acre.

Para sustentar a fraude, o então comandante da 5ª CIPM teria falsificado escalas de serviço, registrando a presença dos subordinados no quartel. Em acordo de colaboração premiada, os próprios policiais admitiram que eram “fantasmas” e que participavam de um esquema de “rachadinha” envolvendo o superior hierárquico.

“O caso revela um esquema estruturado que drenou quase R$ 2 milhões do erário, exigindo resposta firme e responsabilização”, declarou o promotor.

Na ação, o MPAM solicita o ressarcimento integral do dano, indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 500 mil, indisponibilidade de bens, afastamento cautelar, perda dos cargos e suspensão dos direitos políticos dos investigados.

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Perícia médica federal realiza mutirão com mais de 18 mil vagas neste fim de semana

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Ação acontece em 92 agências da Previdência; Acre terá 230 atendimentos e Amazonas, 280. INSS informa que cerca de 13 mil agendamentos já foram feitos.

A perícia médica federal realiza, neste fim de semana — sábado (6) e domingo (7) —, um mutirão de atendimentos em 92 agências da Previdência Social em todo o país, oferecendo 18.868 vagas para segurados que aguardam avaliação pericial.

No Amazonas, estarão disponíveis 280 vagas. No Acre, o mutirão contará com 230 atendimentos, sendo 80 em Cruzeiro do Sul e 150 em Rio Branco.

Segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), aproximadamente 13 mil atendimentos já foram agendados, restando cerca de seis mil vagas abertas.

Os serviços serão realizados presencialmente e também por teleatendimento, por meio da Perícia Conectada — modalidade criada para ampliar o acesso em regiões com déficit de profissionais.

Segurados interessados podem agendar pelo telefone 135, disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h, ou pelo aplicativo e site Meu INSS.

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Homem monitorado por tornozeleira é preso após tentar agredir a filha em Cruzeiro do Sul

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Agressor buscava dinheiro para comprar drogas e invadiu a casa armado com uma faca; vítima se defendeu com vassoura e acionou a Polícia Militar.

Um homem identificado como Antônio Carlos, monitorado pela Justiça do Acre por meio de tornozeleira eletrônica, foi preso na tarde de quinta-feira (4) em Cruzeiro do Sul após tentar agredir a própria filha em busca de dinheiro para comprar drogas. O caso ocorreu no bairro Remanso.

Segundo a Polícia Militar, a jovem acionou a guarnição informando que o pai havia invadido a residência e se tornado agressivo depois de exigir dinheiro para consumir entorpecentes. Armado com uma faca, ele teria tentado atingi-la.

Para se defender, a vítima golpeou o agressor na cabeça com uma vassoura, causando uma lesão leve. Antônio Carlos, que cumpre pena no regime semiaberto, foi localizado pelos policiais ainda usando a tornozeleira eletrônica.

O homem foi levado inicialmente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para receber cuidados médicos e, em seguida, encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Cruzeiro do Sul, onde permaneceu detido.

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