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Na 2ª fase da Série D, Independência completa neste sábado (2) 79 anos de histórias

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Independência – Campeão Acreano de 1985. Em pé, da esquerda para a direita: Cardosinho, Adalberto Ferreira (diretor), Paulo Roberto, Paulão, Ronivon Santiago (técnico), César, Klowsbey, Emilson Brasil, Valdir Silva (diretor), Carvalho Neto (preparador físico) e Saturnino (massagista). Agachados: Carlos, Erivaldo, Mariceudo, Isaac, Merica, Carlinhos Bonamigo e Paulinho Rosas. Foto/Acervo Manoel Façanha

Na 2ª fase da Série D, Independência completa neste sábado (2) 79 anos de histórias
MANOEL FAÇANHA – NA MARCA DA CAL

Um dos clubes mais tradicionais do Acre, o Independência FC, chamado por seus torcedores pelo glorioso epíteto de Tricolor de Aço, completa nesta sexta-feira, 2 de agosto, 79 anos de existência. O clube foi fundado no ano de 1946 por um grupo de empresários da cidade de Rio Branco, , sendo que inicialmente a agremiação foi chamada de Ypiranga Futebol Clube. O seu primeiro presidente foi o jornalista Tufic Asmar e o uniforme o primeiro uniforme foi constituído de camisa com listras verticais vermelhas, verdes e brancas, calção branco e meias brancas. Os desenhos do uniforme e do escudo fazem referência ao Fluminense, do Rio de Janeiro.

Nestas quase oito décadas de existência, o clube do Marinho Monte, ao lado de Juventus, Rio Branco e Atlético Acreano, forma o quarteto dos times mais tradicionais do futebol do Acre, inclusive, apontado como o clube de maior torcida do futebol local durante as décadas de 1970, 1980 e 1990. No entanto, aos poucos, pela ausência de títulos, a torcida tricolor diminuiu de forma considerável. Acredita-se, porém, que  com o bicampeonato acreano (2024/2025) e o retorno da participação do clube nas competições nacionais (Copa do Brasil, Copa Verde e Campeonato Brasileiro da Série D), o torcedor tricolor, aos poucos, está voltando a frequentar as arquibancadas.

Neste domingo (3), a partir das 17h, na Arena da Floresta, o Tricolor de Aço tem compromisso pela segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série D.  O adversário será o Altos, do Piauí. O técnico Ivan Mazzuia espera conseguir um bom resultado diante da equipe piauiense para chegar no jogo da volta com a possibilidade de brigar pela vaga na terceira fase da competição.

Na década de 1970, o Tricolor de Aço formou grandes esquadrões

Independência – 1973. Em pé, da esquerda para a direita: Melquíades, Clérman, Chicão, Jorge Floresta, Deca, Flávio, Chico Alab, Manoel, Pitéo, Eró, Otávio e José Augusto. Agachados: Lelê, Mané Garrincha, Mundoca, Carlinhos, Euzébio, Bico-Bico, Rui Macaco, Bebé e Júlio César. Acervo Manoel Façanha.

Numa viagem no tempo, fica evidente que a época mais gloriosa do clube ocorreu durante as décadas de 1970/1980. Neste período, o Tricolor de Aço conquistou cinco estaduais (1970/1972/1974/1985/1988) e era um clube que formou vários esquadrões com atletas de altíssimo nível, entre os quais podemos citar alguns jogadores que figuraram no clube na década de 1970: Aldemir Lopes, ponta de lança que parecia levitar em campo; Escapulário, armador bailarino que dançava com a bola nos pés; Bico-Bico, ponteiro veloz e driblador e lendário pela vida boêmia; e Palheta, zagueiro ao mesmo tempo duro (no combate ao adversário) e clássico (com a bola nos pés), além do goleiro José Augusto, verdadeira muralha tricolor. O clube do Marinho Monte, no ano de 1973, contou numa partida amistosa, contra o Atlético-AC, com a presença do lendário bicampeão mundial Mané Garrincha vestindo a camisa da agremiação. Na mesma partida, Garrincha, já aposentado, jogou um tempo de partida pelo Galo Carijó.

Independência 1973. Em pé, da esquerda para a direita: Zé Augusto, Lelé, Flávio, Palheta, Melquíades e Eró. Agachados: Bico-Bico, Sílvio, Aldemir Lopes, Nostradamus e Bolinha. Foto/Acervo Francisco de Assis Muniz Ribeiro.

Independência – 1974. Em pé, da esquerda para a direita: Chico Alab, Escapulário, Palheta, Deca, Zé Augusto e Flávio. Agachados: Bico-Bico, Aldemir Lopes, Rui Macaco, Augusto e Júlio César. Foto/Acervo Zacarias Fernandes.

Independência – 1978. Em pé, da esquerda para a direita: Belo, Pedrinho, Mário Sales, Aníbal e Chiquinho. Agachados: Ilzomar, Tom, Da Guia, Valdir Silva, Torôco e Litro. Foto/Acervo Francisco Dandão.

Independência – 1982.Em pé, da esquerda para a direita: Milton, Deca, Pintão, Marroco, Aníbal e Lércio. Agachados: Rose, Salvador, Dadão, Ney e Neivo. Foto/Acervo Milton Ferreira

Na década de 1980, o Independência ainda montou boas equipes. Tanto que levantou o “caneco” de campeão acreano em duas oportunidades: 1985 e 1988. Vários jogadores de ótimo nível técnico vestiram a camisa tricolor nessas campanhas. Casos, por exemplo, de Paulinho Rosas, Emilson Brasil, Klowsbey, Sabino, Antônio Júlio, Paulo Roberto, Mariceudo, Isaac, Paulão etc.

O maestro Mariceudo foi um dos grandes jogadores da história do Independência. No Marinho Monte, ele conquistou um tricampeonato estadual (1985-1988-1993). Na imagem, o craque assina contrato com o Tricolor de Aço para a temporada de 1985. Foto/Manoel Façanha

Independência – 1985. Em pé, da esquerda para a direita: Paulo Roberto, Klowsbey, Jaime, Paulão, Erivaldo e Merica. Agachados: Agachados: Carlos, Erivaldo, Mariceudo, Isaac, Merica. Agachados: Isaac, Cardosinho, Carlinho Bonamigo, Mariceudo e Paulinho Rosas. Foto/Acervo Francisco Dandão.

Independência – campeão estadual de 1985. Da esquerda para a direita: Merica, Carlinhos Bonamigo, Paulão, Paulinho Rosas, Erivaldo, Emilson Brasil, Mariceudo, Paulo Roberto Oliveira, Cardosinho, César e Klowsbey. Foto: Acervo Manoel Façanha

Independência – 1985. Em pé, da esquerda para a direita: Joãozinho, Cézar, Kiko, Tonho, Zé Alberto, Ronivon (técnico), Merica, Carlos, Valdir Silva (diretor) e Macapá (presidente). Agachados: Marroco, Erivaldo, Mariceudo, Carlinhos Bonamigo, Paulinho Rosas, Marquinhos Araújo, Cardosinho e Carvalho Neto (preparador físico). Sentado: Klowsbey. Foto/Acervo Manoel Façanha

Independência – 1988. Em pé, da esquerda para a direita: Paulo Roberto (repórter), Sabino, César, Anderson, Klowsbey, Merica e Paulão. Agachados: Venícius, Mariceudo, Paulinho e Antônio Júlio. Foto/Acervo Francisco Dandão.

Jogadores e torcedores do Independência posam com a taça de campeão estadual de 1988. Foto/Acervo Manoel Façanha.

Cinco títulos na era do profissional

Na era do profissionalismo (1989  para cá), o Independência conquistou apenas quatro títulos em 31 disputados, três deles pela elite do futebol acreano (1993,1998, 2024 e 2025) e um pela segunda divisão (2018). O Independência ficou ausente do futebol profissional em cinco temporadas (2013, 2016, 2017, 2020 e 2021).

Independência – campeão estadual de 1993. Em pé, da esquerda para a direita: Rocha, Henrique, Waltemir, Alex Chinha, Marcelo e Sérgio Cabeção. Agachados: Paulinho (mascote), Pitiú, Mariceudo, Milton, Cézar Limão e Ivo. Foto/Acervo Manoel Façanha.

Independência FC – campeão estadual de 1998. Em pé, da esquerda para a direita: Jorge Cubu, Milson, Dedé, Klowsbey e Redson. Agachados: Claudinho, Papelim, Artemar, Getúlio, Marquinho Paquito e Dênis. Foto/Acervo Manoel Façanha.

O Independência conquistou o título de campeão acreano da segunda divisão 2018. Foto/Manoel Façanha

O Independência conquistou o título estadual da temporada 2024. Foto/Manoel Façanha

Na temporada 2025, o Independência conquistou o segundo bicampeonato da sua história. Foto/Manoel Façanha

Os grandes cartolas e a torcida apaixonada

Entre os grandes dirigentes do clube do Marinho Monte podemos citar Adalberto Aragão, Darci Pastor, Adherbal Maximiano Caetano Correa, Eugênio Mansour, Hélio Amaral, José Esteves, Gersinho, Orlando Sabino, Valdir Silva, Jose Eugênio Leão Braga, o Macapá, e entre outros.

A hoje colunista social Rubedna Braga e os irmãos com Mané Garrincha, vestido com a camisa do Independência, em 1973. Foto/Acervo Pessoal Manoel Façanha

Independência, campeão acreano de 1974. José Ambrósio (massagista), Graça Cunha (torcedora), Júlio César, Deca, Augusto, Dona Moura (torcedora) e Valtinho (filho do técnico Valter Félix). Foto/Acervo Augusto Barros.

Independência – 1984. Em pé, da esquerda para a direita: Valdir Silva, Auzemir, Adrian, Marinho, Marcos Almeida e Zé Ambrósio. Agachados: Zequinha, Klinger, Casquinha e Pedrinho. Foto/Acervo Pedro Peixoto.

Equipe de handebol do Independência – Meados dos anos de 1980. Em pé, da esquerda para a direita: Raimundo Janelinha (in-memória), Deca, Orlando, Hernandes, Carlão, Zé Alcir (in-memória) e Magide. Agachados: Afrânio, Raimundo Martins, Amiraldo, Mustafa e Zé Vieira. Foto/Acervo Manoel Façanha

Com a torcida do tricolor, o presidente Adalberto Aragão comemora o título estadual de 1985. Foto/Manoel Façanha

Walter Felix de Souza (Té), o “Velho Feiticeiro”, carregado por jogadores e torcedores do Independência, em 1988. Foto/Acervo Manoel Façanha

Na saída do Stadium José de Melo, torcedores comemoram o título estadual de 1998. Na imagem, aparecem ainda os cronistas esportivos Manoel Façanha (à esquerda) e Washington Aquino (à direita). Foto/Acervo Manoel Façanha.

Em 2019, o ex-craque e diretor Valdir Silva foi homenageado com uma comenda e uma camisa personalizada do Independência. Foto/Manoel Façanha

Fac símile do jornal O Rio Branco, de 1974.

No currículo histórico de títulos, consta que o Tricolor de Aço ergueu por 22 vezes o troféu de campeão na categoria principal. Doze deles pelo campeão acreano da elite (1954, 1958, 1959, 1963, 1970, 1972, 1974, 1985, 1988, 1993, 1998, 2024 e 2025); Três vezes do Torneio Início (1958, 2001, 2004); Três vezes da Taça Cidade de Rio Branco (1969, 1971 e 1972); Três vezes do Torneio do Povo(1981, 1982, 1986) e uma vez da segunda divisão (2018).

Independência de 1972 – Em pé, da esquerda para a direita: Illimani, Chico Alab, Jorge Floresta, Palheta, Melquiades, Zé Augusto, Flávio e Moura. Agachados: Manoel Pezão, Bico-Bico, Bebé, Aldemir Lopes, Escapulário e Tonho. Mascotes: Yokanan (de branco) e Klowsbey (com a camisa tricolor). Foto/Acervo: Zequinha Moura.

Veja alguns depoimentos de personalidades

O Tricolor de Aço completa neste sábado (2), 78 anos de história. O site na Marca da Cal/Acre News resolveu pegar o depoimento de alguns personagens que fizeram parte ou vivenciaram momento riquíssimos da história de títulos e conquistas da agremiação.

O eclético lateral e técnico Paulo Roberto Oliveira

Em 2005, Paulo Roberto Oliveira comando o Independência na disputa do Campeonato Acreano. Foto: Manoel Façanha

O eclético Paulo Roberto Oliveira, ex-jogador e técnico do Independência lembra com felicidade da sua passagem pelo Tricolor de Aço, onde conquistou o vice-campeonato de 1984 e o título da temporada 1985. Oliveira, que ainda treinou o clube em duas oportunidades (1993 -2005), comentou que o Independência  teve contribuição importante na sua trajetória de atleta, elogiando a diretoria da época e a apaixonada torcida tricolor. “Eu tenho muito carinho e lembranças positivas da minha passagem por essa agremiação história que é o Independência” comentou o ex-lateral direito e hoje funcionário público aposentado da Universidade Federal do Acre (Ufac), professor da Escolinha do Rei Artur  e comentarista do programa esportivo “Bancada da Bola”, da TV5.

Do Tricolor de Aço para o Remo e a Europa

Um dos grandes craques da história do futebol acreano, o atacante Artur Oliveira, lembra com gratidão da sua passagens pelo Independência. “Eu sou muito grato ao Tricolor de Aço e aos dirigentes do clube da época (alguns deles já em outro plano espiritual, como Hélio Amaral, Raimundo Ferreira e Campos Pereira), mas que foram importantíssimos na minha saída do estado para o Clube do Remo”, disse o ex-jogador que trabalha comissionado na prefeitura de Rio Branco-AC, além de comentarista esportivo da Bancada do Esporte  – TV5, emissora filiada a Rede Bandeirantes.

Independência FC – 1991. Em pé, da esquerda para a direita: Ricardo, Toninho, Rocha, Klowsbey, Anderson e Paulão. Agachados: Marcelo Carioca, Marcelinho, Gilmar, Rol e Artur. Foto/Acervo Francisco Dandão

Cronista enaltece a história do Independência

O cronista esportivo Francisco Dandão durante cobertura no estádio Arena da Floresta. Foto/Manoel Façanha

O experiente cronista esportivo Francisco Dandão, colunista do site Na Marca da Cal, acompanhou boa parte da história do clube durante essas quase oito décadas de existência do clube. Segundo ele, a história do Independência se confunde com a própria história do Acre, tantas as figuras importantes da política, da sociedade e dos esportes que, de alguma forma, contribuíram para o sucesso do clube. Certamente, sem o Independência o futebol acreano seria outro bem menor.

Da Princesinha do Acre para o Tricolor de Aço

Independência – 1984. Em pé, da esquerda para a direita: Klowsbey, Paulo Roberto, Paulão, Jaime, Emilson e Erivaldo. Agachados: Paulinho, Gilmar, Julinho, Carlinhos Bonamigo e Medeirinho. Foto/Acervo Gilmar Sales.

O xapuriense Julinho, atacante do Independência no vice-campeonato de 1984, perdido para o Juventus por 1 a 0, gol do atacante Antônio Júlio, em final arbitrada pelo renomado árbitro Jose Roberto Wrigth, explicou que desde criança tinha um sonho de jogar num clube da capital Rio Branco e, apesar de escutar jogos transmitido por rádio do eixo Rio-São Paulo, tinha como ídolos craques do futebol local, como Emilson, Mariceudo e Carlinhos Bonamigo. O artilheiro foi outro a falar da apaixonada torcida do Tricolor de Aço. “A torcida do Independência era coisa ímpar. Eu ficava emocionado quando entrava em campo e via a massa tricolor nos apoiando a cada minuto de jogo. Era de emocionar a alma de qualquer jogador”, lembra com saudosismo o ex-jogador e hoje professor de Educação Física.

4ª partida: a história da maior polêmica do futebol acreano

Fechando a reportagem dos 78 anos de fundação do Independência FC não poderíamos deixar de falar da maior polêmica do futebol acreano, conhecida no meio esportivo raiz como a “quarta partida”. O episódio transcorreu durante a disputa do Campeonato Acreano de 1972 e o desfechou final ocorreu somente em dezembro de 1973, quando o Independência venceu o Juventus nas cobranças de pênaltis, na qual ficou conhecida como o quarto e decisivo jogo daquela competição. Veja abaixo como foi essa história de batalha jurídica e disputa em campo pelo título estadual de 1972.

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Cotidiano

Chuvas intensas causam pontos de alagação em cerca de 10 bairros em Rio Branco

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A forte chuva que atinge Rio Branco desde a madrugada desta quarta-feira (17) deixou pontos de alagação em ao menos 10 bairros da capital e causa elevação rápida de igarapés. As informações foram repassadas pelo repórter David Medeiros durante o ac24horas Play desta quarta-feira (17).

De acordo com dados da Defesa Civil Municipal, ao menos 10 bairros de Rio Branco amanheceram com pontos de alagamento. A informação foi confirmada pelo tenente-coronel Cláudio Falcão, que coordena o órgão e acompanha a situação desde as primeiras horas do dia. A previsão indica que a chuva deve persistir pelo menos até as 10h, mantendo o cenário de alerta na cidade

Foto: David Medeiros/ac24horas

Imagens exibidas ao vivo pelo ac24horas mostram a situação crítica da Rua 7 de Setembro, no bairro Habitar Brasil. O local apresenta dificuldade de acesso para veículos devido ao acúmulo de água, refletindo problemas recorrentes de drenagem agravados pelo alto volume de chuva em curto intervalo de tempo.

Segundo a Defesa Civil, Rio Branco registra uma média de 10 milímetros de chuva por hora. O volume é considerado extremamente elevado, já que, em apenas uma hora, chove o equivalente ao esperado para um dia inteiro. O volume intenso tem sobrecarregado os sistemas de drenagem e provocado a elevação rápida dos igarapés que cortam a capital.

Foto: David Medeiros/ac24horas

Ao todo, pelo menos oito igarapés atravessam a área urbana de Rio Branco e vários deles estão em situação crítica. Um dos mais afetados é o igarapé São Francisco, que recebe grande volume de água proveniente de afluentes menores. Na região do bairro Conquista, onde o repórter acompanhou a situação in loco, é possível observar igarapés em ritmo de enxurrada e despejando água diretamente no São Francisco.

Como consequência, algumas residências amanheceram com água nos quintais e ruas completamente alagadas. Além disso, há preocupação com o nível do Rio Acre, que na manhã desta quarta-feira marcou 6,30 metros. A previsão da Defesa Civil é de que o manancial possa subir entre três e quatro metros nas próximas horas, caso o volume de chuva se mantenha.

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Cotidiano

Rio Branco começa a preparação e vai tentar voltar a ser protagonista

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Foto PHD: Jogadores do Mais Querido realizaram o primeiro treino físico

O elenco do Rio Branco iniciou nesta terça, 16, no José de Melo, a preparação para a disputa do Campeonato Estadual. Os dirigentes do Mais Querido se reuniram com os atletas antes da primeira movimentação e deixaram claro a meta do clube, conquistar um calendário nacional para a temporada de 2027.

“Sabemos das dificuldades financeiras do clube, mas estamos vivendo um novo processo. O futebol é muito importante dentro do Rio Branco e precisamos voltar a ser protagonistas”, declarou a diretora Marina Lavocat.

Trabalho físico

Os atletas participaram do primeiro trabalho físico sob o comando do professor Selcimar Maciel e a partir desta terça, 17, os treinamentos serão em dois períodos.

“Não temos o tempo adequado de preparação e por isso vamos acelerar o processo. Quero um time forte na estreia contra o Vasco”, afirmou o técnico Ulisses Torres.

Matheus Nego

O meia Matheus Nego retorna ao Rio Branco depois de três temporadas longe do José de Melo. O atleta, formado na base do Estrelão, chega como uma contratação importante.

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Dirigentes aprovam mudança no estatuto da Federação de Futebol

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Com 12 votos a favor, 1 contra, 1 com ressalvas, e uma ausência, os dirigentes dos clubes aprovaram nesta terça, 16, a mudança no estatuto da Federação de Futebol do Acre (FFAC). A principal alteração é com relação à eleição para o próximo presidente da entidade. A partir do pleito o futuro mandatário do futebol acreano terá direito somente a duas reeleições.

“Fiz um estudo dos estatutos de todas as federações e da CBF para realizar as mudanças. Conseguimos atualizar as normas da entidade, inclusive, com conselho de administração e diretoria executiva”, explicou o advogado Marco Antônio Mourão.

Rio Branco e Independência

O presidente do Rio Branco, Valdemar Neto, votou contra a mudança no estatuto e o Independência, representado por Illimani Suarez, aprovou com ressalvas. O Humaitá não foi representado na reunião.

Agradeceu o apoio

O presidente da FFAC, Adem Araújo, agradeceu o apoio da maioria dos dirigentes para a mudança e acredita na evolução do futebol acreano nos próximos anos.

“Contar com apoio da maioria dos dirigentes em um momento importante aumenta responsabilidade. Vamos seguir trabalhando para melhorar o nosso futebol”, declarou Adem Araújo.

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