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MPAC ingressa com inquérito civil para investigar falta de investimentos na educação nos últimos oito anos
O Ministério do Estado do Acre (MPAC), por meio da promotora Myrna Mendoza, titular da 1ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Patrimônio Público, Fiscalização das Fundações e Entidade de Interesse Social, instaurou inquérito civil a fim apurar denuncia de improbidade administrativa envolvendo a educação do Estado entre os anos de 2011 e 2018.
Segundo portaria, publicada no Diário Eletrônico do MPAC (Dempac) nesta quarta-feira, 21, o chefe do Poder Executivo do Estado do Acre, assim como os secretários de Estado de educação e esporte (SEE) e secretários de Estado de planejamento (Seplan), nos anos em questão, deixaram de aplicar o percentual mínimo de 30% na área da educação, como estabelece o artigo 197 da Constituição do Estado do Acre.
Além disso, segundo o documento, em 2018 o Governo do Estado não completou o percentual de 25%, preconizado pelo artigo 212 da Constituição Federal.
Os fatos, segundo a promotora de Justiça Myrna Mendoza, demonstram total descaso de oito anos com a educação no Estado do Acre, que provocaram danos morais coletivos e uma dívida de R$ 21.559.733,48 (vinte e ummilhões,cinquenta e cinquentae nove mil, setecentos e trinta e três reais e quarentae oito centavos), constatada no Relatório Situacional da educação no Estado do Acre, formulado por ocasião da transição da gestão anterior para a atual.
No documento, a promotora de Justiça destaca ainda fatos como o descaso com a frota de veículos escolares, unidades escolares em situações precárias, além de prejuízo no nível de proficiência e aprendizado dos alunos, que se encontra abaixo da média.
Sendo assim, o inquérito visa a apuração dos fatos que chegaram ao conhecimento do MPAC, uma vez que o Estado do Acre não chegou a ingressar com ação judicial para suspender os efeitos do artigo 197 da Constituição Estadual, restando obrigatória a aplicação do percentual mínimo de 30% na área da educação.
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Tá virando moda? Homem é preso após tentar agredir enfermeiro e tomar arma de vigilante no PS de Rio Branco
Francisco Daniel Costa dos Santos, de 38 anos, foi preso na noite desta segunda-feira (22) após uma tentativa de agressão e roubo no Pronto-Socorro de Rio Branco, localizado na Avenida Nações Unidas, na capital acreana.
De acordo com informações da Polícia Militar, Francisco deu entrada na unidade hospitalar em busca de atendimento médico. Durante o procedimento de triagem, ele retirou um termômetro que havia sido colocado em sua axila e tentou ferir um enfermeiro.
Diante da agressão, vigilantes do hospital foram acionados para conter o paciente. Ainda segundo a polícia, o homem reagiu de forma violenta, entrou em luta corporal e tentou tomar a arma de fogo de um dos seguranças. A ação foi contida, e Francisco acabou imobilizado no local.
Policiais militares da Força Tática do 1º Batalhão foram acionados, deram voz de prisão ao suspeito e o conduziram à Delegacia de Flagrantes (DEFLA), onde foram adotados os procedimentos legais cabíveis.
O caso será apurado pelas autoridades competentes.
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Vídeo: Polícia encontra carro de colunista social encontrado morto em Rio Branco; polícia suspeita de latrocínio
Corpo de Moisés Alencastro foi localizado no bairro Morada do Sol, em Rio Branco; veículo da vítima foi abandonado na estrada do Quixadá

Veículo de Moisés Alencastro foi localizado abandonado na estrada do Quixadá; corpo havia sido achado horas antes em apartamento no Morada do Sol.
O colunista social e servidor do Ministério Público do Acre, Moisés Alencastro, foi encontrado morto dentro do apartamento onde morava, no bairro Morada do Sol, em Rio Branco, na manhã desta segunda-feira (22). O corpo apresentava sinais de violência e estava ensanguentado. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de latrocínio — roubo seguido de morte —, já que o criminoso fugiu com o carro e o celular da vítima.
O veículo de Alencastro foi localizado abandonado na estrada do Quixadá, região do bairro São Francisco. De acordo com os peritos, o crime pode ter ocorrido no domingo (21), devido ao estado de decomposição do corpo.
De acordo com informações, Moisés apresentava quatro perfurações provocadas por faca, sendo lesões no abdômen, na região das costelas e um corte no pescoço. O corpo já estava em rigidez cadavérica, indicando que a morte teria ocorrido há pelo menos 20 horas, possivelmente na noite do último domingo, 21.
A polícia não descarta outras linhas de investigação, mas a tese do latrocínio segue como principal. Equipes da Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) devem colher imagens de câmeras de segurança da região e ouvir testemunhas para reconstituir os últimos momentos da vítima.
Moisés Alencastro era conhecido na cena social e cultural da capital acreana e atuava como servidor do MP-AC. O caso gerou comoção e segue em apuração.

A polícia não descarta outras linhas de investigação, mas a suspeita de latrocínio é a principal neste momento, já que o criminoso que cometeu o crime fugiu com o carro e celular da vítima.
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Homem é esfaqueado e espancado até a morte dentro de apartamento no bairro Joafra
Suspeito, que usava tornozeleira eletrônica, foi preso e confessou o crime à polícia. Ele alega tentativa de abuso sexual como motivação.




















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