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Militares acreanos concluem Curso de Operador Condutor de Cães Farejadores de Drogas no Pará

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Entre os formandos, está o 3º Sargento Huberson Silva e o 3º Sargento Liberalino de Oliveira, pertencentes à Companhia de Policiamento com Cães (Cpcães) do Batalhão de operações Especiais (Bope)

O destaque representa a qualificação profissional do militar, que reflete a busca pela excelência na operação policial com cães, no âmbito da PMAC. Foto: cedida 

Com assessoria 
Policias acreanos concluem o III  , realizado pela Polícia Militar do Pará, por meio do Batalhão de Ações com Cães (BAC), entre os dias 11 e 25 de novembro.
O curso contou com a participação de 31 alunos, que representaram os estados do Amapá, Tocantins, Roraima, Pará, Maranhão, Amazonas, Goiás e Acre. Além disso, a capacitação envolveu instituições da segurança pública como Marinha, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Civil.
Com duração de 100 horas/aula, distribuídas em cinco disciplinas, o curso preparou os agentes de segurança pública para atuarem na localização de drogas em terrenos, bagagens, residências, veículos, pessoas e embarcações, utilizando cães farejadores.

III Curso de Operador Condutor de Cães Farejadores de Drogas, realizado pela Polícia Militar do Pará, por meio do Batalhão de Ações com Cães (BAC). Foto:cedido 

Entre os formandos, está o 3º Sargento Huberson Silva e o 3º Sargento Liberalino de Oliveira, pertencentes à Companhia de Policiamento com Cães (Cpcães) do Batalhão de operações Especiais (Bope), da Polícia Militar do Acre (PMAC).
Na classificação geral do curso, o 3º Sargento Liberalino de Oliveira conquistou o 2º lugar. O destaque representa a qualificação profissional do militar, que reflete a busca pela excelência na operação policial com cães, no âmbito da PMAC.

O destaque representa a qualificação profissional do militar, que reflete a busca pela excelência na operação policial com cães, no âmbito da PMAC. Foto: cedida 

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FELCN apreende 40 pacotes de maconha em veículo abandonado na fronteira

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Droga estava escondida em saco de 60 kg; suspeitos fugiram durante cerco policial na estrada Austrália

A revisão minuciosa por parte das forças, foi descoberto na parte traseira do veiculo um saco de 60 quilos, de cor azul, contendo 40 pacotes enrolados com fita transparente. Foto: cedida 

Em mais uma ação de combate ao tráfico de drogas na região fronteiriça, a Força Especial de Combate ao Narcotráfico (FELCN) interceptou nesta quinta-feira (24) um veículo carregado com 40 tabletes de maconha na estrada Austrália, entre Pando e Riberalta. Os ocupantes do carro abandonaram o utilitário ao perceberem a abordagem policial, fugindo do local.

Durante a revista, os agentes encontraram um saco azul de 60 kg com pacotes de maconha envoltos em fita transparente. O teste de campo confirmou a natureza ilícita da substância. A apreensão faz parte das operações rotineiras da FELCN no combate ao narcotráfico na região de fronteira, conhecida por ser rota de passagem de drogas.

“As equipes seguem em diligências para identificar e capturar os responsáveis por este carregamento”, informou a corporação. A droga foi encaminhada para perícia, enquanto investigações buscam rastrear a origem do entorpecente e os envolvidos na ação criminosa.

Os agentes encontraram um saco azul de 60 kg com pacotes de maconha envoltos em fita transparente. O teste de campo confirmou a natureza ilícita da substância. Foto: cedida 

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Polícia Civil identifica autor de perfil no Instagram que disseminava calúnias e difamações em Sena Madureira

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Após uma minuciosa investigação, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Geral de Sena Madureira, identificou o responsável pelos perfis no Instagram @sena_fofocas e @sena_fofocas2, utilizados para disseminar conteúdos ofensivos e promover ataques contra cidadãos do município.

O autor dos perfis foi identificado como E. N. M., que se encontra atualmente preso na Unidade Penitenciária Evaristo de Morais. De acordo com a polícia, ele é investigado pela prática dos crimes de injúria, calúnia e difamação, previstos no Código Penal Brasileiro. Os conteúdos publicados geraram inúmeros conflitos entre moradores e atingiram diretamente a honra de várias pessoas da comunidade.

Durante interrogatório realizado pela Autoridade Policial, E. N. M. confessou ser o administrador dos perfis e reconheceu a autoria das publicações criminosas.

O inquérito policial foi devidamente concluído e relatado, e será encaminhado ao Poder Judiciário para a adoção das medidas legais cabíveis. A Polícia Civil reafirma seu compromisso com a proteção da honra e da dignidade das pessoas e alerta que crimes cometidos nas redes sociais também são passíveis de punição penal.

A investigação contou com o trabalho técnico e estratégico da equipe da Delegacia de Sena Madureira, que tem atuado com rigor no combate a crimes virtuais e à desinformação.

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Tribunal do Júri condena trio a mais de 77 anos por assassinato de jovem jogador pernambucano no Acre

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Crime foi motivado por foto associada a facção rival; vítima, que sonhava ajudar a família através do futebol, foi executada com tiros após invasão a festa.

Os três acusados pela morte do jogador pernambucano Thiago Oseas Tavares da Silva, de 18 anos, foram condenados pelo Tribunal do Júri de Rio Branco nesta terça-feira (22). Andrey Borges Melo, Darcifran de Moraes Eduino Júnior e Kauã Cristyan Almeida Nascimento receberam penas que, somadas, ultrapassam sete décadas de prisão pelos crimes de homicídio qualificado, corrupção de menor e participação em organização criminosa.

O juiz Fábio Farias, da 1ª Vara do Júri da capital acreana, destacou a crueldade e o planejamento do crime, ocorrido em 31 de março de 2024, no bairro Santa Inês. Thiago, que havia chegado ao estado duas semanas antes para jogar o Campeonato Sub-20 pelo Santa Cruz-AC, foi morto a tiros após ter seu celular revistado por integrantes da facção B13. A motivação teria sido uma foto em que ele aparecia fazendo um gesto associado a um grupo rival.

Penas e repercussão

  • Andrey Borges Melo: 24 anos e 8 meses

  • Darcifran de Moraes Eduino Júnior: 32 anos e 10 meses (maior pena)

  • Kauã Cristyan Almeida Nascimento: 21 anos e 8 meses

Os réus, já identificados como membros da B13, seguiram em prisão preventiva por risco à segurança pública. A decisão considerou o sofrimento da família, especialmente da mãe do jovem, que viajara ao Acre em busca de oportunidades no futebol. O Ministério Público classificou o caso como “execução brutal” e celebrou a sentença como um marco no combate ao crime organizado local.

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