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Menos de 20% dos eleitores do Acre usam o e-Título; veja como baixa e configurar

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Download deve ser feito até dia 1 para que ele possa ser configurado. No Acre, mais de 112 mil eleitores já baixaram o aplicativo.

Prazo para baixar e configurar o e-Título termina no dia 1 de outubro; veja como fazer — Foto: Tácita Muniz/g1

Prazo para baixar e configurar o e-Título termina no dia 1 de outubro; veja como fazer — Foto: Tácita Muniz/g1

Dentro de exatos 10 dias, no dia 2 de outubro, mais de 588 mil eleitores devem ir às urnas no primeiro turno das eleições 2022, no Acre. Além do documento físico, os acreanos podem usar a versão virtual do título de eleitor, o e-título.

O horário de votação este ano mudou, sendo que começa às 6h e segue até às 15h.

O aplicativo, que substitui o documento de papel, também mostra os locais de votação, permite justificar a ausência, caso o eleitor não consiga comparecer, emitir a guia para pagamento de multas e certidões de quitação eleitoral e de crimes eleitorais. No entanto, ele o prazo para ele ser instalado e configurado só vai até o sábado (1).

No Acre, mais de 112 mil eleitores já possuem o aplicativo. Esse número corresponde a menos de 20% do total de 588.433 eleitores aptos a votar nas eleições deste ano. Conforme o Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), não há fila virtual até esta quinta-feira (22).

Em todo o Brasil, 28,7 milhões de eleitores já baixaram o aplicativo. O título de eleitor impresso continua existindo com a mesma validade na versão original. Outro benefício de baixar o e-Título é que os dados eleitorais do cidadão estarão sempre seguros e disponíveis, diminuindo os riscos de extravios e danos ao título de eleitor.

Como baixar o e-Título?

Para acessar o e-Título, o eleitor precisa estar com o registro regularizado junto à Justiça Eleitoral. O prazo para quitar as pendências com o TSE terminou em 4 de maio.

O documento virtual tem as informações pessoais do eleitor, o número do título, o número da zona eleitoral e a seção onde ele deve se apresentar. Um geolocalizador ainda pode ajudar a chegar no local de votação, e um QR Code de validação permite checar as informações com as da Justiça Eleitoral.

A ferramenta está disponível nas lojas virtuais dos sistemas Android e iOS. Na hora de baixar, é preciso informar os seguintes dados:

  • Nome completo
  • Data de nascimento
  • Número de inscrição do título de eleitor
  • Nome da mãe
  • Nome do pai

Com as informações, o sistema da Justiça Eleitoral valida o acesso do eleitor. A partir disso, o aplicativo está pronto para ser usado.

Segunda via do título de eleitor

O prazo final para solicitar a segunda via do título de eleitor termina nesta quinta-feira (22) nos cartórios eleitorais de todo o Brasil. Para fazer o documento, a pessoa precisa estar em situação regular junto à Justiça Eleitoral, sem multas pendentes, seja por ausência às urnas ou aos trabalhos como mesário, ou por violação de dispositivos do Código Eleitoral.

No entanto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirma que, quem cumprir esses requisitos também pode imprimir o título diretamente na ferramenta autoatendimento ao eleitor, no site, no campo “Imprimir o título eleitoral”. A impressão pode ser feita a qualquer momento.

O TSE explica que também é possível votar apresentando qualquer documento oficial com foto, ou por meio do aplicativo e-Título. São aceitos:

  • Carteira de identidade
  • Carteira de motorista com foto
  • Certificado de reservista
  • Carteira de trabalho
  • Passaporte
  • Identidade funcional emitida por órgão de classe

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CRM-AC denuncia tentativa de registro com diploma médico falso à Polícia Federal

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O Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) denunciou nesta quinta-feira (28) à Polícia Federal uma tentativa de registro com a apresentação de um diploma médico falso. O caso envolve um homem de 37 anos, natural do Maranhão, que deu entrada no requerimento de inscrição no CRM-AC em 17 de julho de 2023.

O suspeito afirmou ser formado em medicina desde janeiro de 2015, alegando ter obtido seu diploma na Universidade Federal da Bahia. No entanto, o diploma apresentado por ele, datado de 4 de dezembro de 2014, levantou suspeitas entre os responsáveis pelo setor de registros do CRM-AC.

O CRM-AC, seguindo o Manual de Procedimento Administrativo, solicitou à Universidade Federal da Bahia a confirmação da expedição do diploma médico. A resposta da instituição foi que não conseguiu encontrar qualquer registro do suposto médico em seus arquivos, tanto físicos quanto digitais.

Além disso, a Universidade Federal da Bahia negou qualquer conhecimento sobre o suposto “Livro de Registro” mencionado no verso do documento e questionou a validade do número de registro fornecido. As assinaturas dos supostos representantes da Universidade no documento também foram declaradas como não reconhecidas.

Diante da gravidade da situação e da suspeita de apresentação de diploma falso com o intuito de obtenção do registro profissional como médico, o CRM-AC encaminhou a denúncia às autoridades da Polícia Federal no Acre, solicitando uma investigação completa sobre o caso e a adoção das devidas providências legais.

“O CRM-AC reafirma seu compromisso inabalável com a segurança do paciente e a boa aplicação da medicina. Estamos dedicados a garantir que somente profissionais habilitados e qualificados integrem nossa comunidade médica, assegurando assim a confiabilidade dos serviços médicos e a saúde de nossa população”, disse a presidente do CRM-AC, Dra. Leuda Dávalos.

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Traficante condenado a 12 anos de prisão é capturado pela Polícia Civil

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Na manhã desta sexta-feira, 29, a Polícia Civil do Acre, por meio da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões – DCORE, deu cumprimento a um mandado de prisão expedido em desfavor de um homem, das iniciais R. N. S., de 26 anos.

De acordo com o processo, no dia 11 de agosto de 2016, investigadores da antiga DECCO deram cumprimento a um mandado de busca e apreensão deferido para uma residência localizada no bairro Esperança, nesta capital.

Na residência alvo da busca, os agentes encontraram um casal e em posse deles apreenderam: 4kg de maconha e 80g de cocaína, além de dinheiro em espécie e aparelhos celulares.

Em virtude do fato, o traficantes foi preso em flagrante, denunciado e condenado a pena de 12 anos de reclusão e 01 ano e 08 meses de detenção.

Em virtude de recursos interpostos pelos acusados, o processo somente transitou em julgado no meio deste ano.

Contudo, os condenados passaram a se ocultar da Justiça a fim de não cumprirem a pena imposta.

Felizmente, investigadores da DCORE obtiveram a informação de que um homem estaria fugindo da Justiça, passando a monitorá-lo.

Na data de hoje, os policiais civis lograram êxito na localização e prisão do foragido.

Fora de circulação, o preso foi colocado à disposição da Justiça e será encaminhado ao Presídio Francisco de Oliveira Conde – FOC.

Mais uma ação da nossa Polícia Civil, mais justiça e paz social.

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Advogado vai recorrer da decisão que determinou a transferência de 14 presos do Acre

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O advogado criminalista Romano Gouvea vai recorrer da decisão do colegiado de magistrados, que determinou a transfência de 14 detentos do Acre para presídios federais.

Gouvea, que atua na defesa de dois presos, entende que direitos fundamentais não foram respeitados. “Não houve o direito ao contraditório e ampla defesa, ninguém foi comunicado da decisão”, disse o advogado.

A transferência dos 14 detentos ocorreu na manhã da última quarta-feira, 27, durante uma mega operação das Forças de Segurança do Estado.

O grupo de detentos transfereidos é apontado numa investigação como responsável pela rebelião, ocorrida em julho deste ano, no presídio de segurança máxima Antônio Amaro Alves.

O motim deixou cinco mortos, sendo que três foram decapitados. A rebelião durou quase 24 horas.

A maioria dos detentos é apontada como as principais lideranças de uma organização criminosa.

Os detentos transferidos são Railan Silva dos Santos, Selmir da Silva Almeida, Cleydvar Alves de Oliveira,  Manoel Moreira da Silva, Deibson Cabral Nascimento, Francisco Altevir da Silva, Bertônio da Silva Lessa, James Oliveira Bezerra, Rogério da Silva Mendonça, Paulo Roberto da Silva Campelo, Cleber da Silva Borges, José Ribamar Alves de Souza Filho, Rosenato da Silva Araújo e Gelcimar Pinto de Macedo.

O advogado Romano Gouvea disse ainda que essa medida de transferência detentos para presídios de segurança máxima já foram realizadas em vários estados, mas não houve o resultado esperado. “ No Rio de Janeiro transferiram as ditas lideranças, a violência lá, não diminuiu, pelo contrário cresceu”, disse Romano.

Gouvea falou ainda que estuda qual medida vai adotar para tentar reverter a decisão.

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