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Manoel Pedro assume direção da Fundação de Cultura Elias Mansour

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O governador Gladson Cameli nomeou Manoel Pedro de Oliveira Gomes para a direção da Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour – FEM, na manhã desta segunda-feira, 7.

Manoel Pedro, o Correinha, é servidor da FEM há 33 anos e fala de estar feliz em assumir essa função, mas que será um desafio. “Todo novo governo tem seus desafios, e este governo é de desafios e será o nosso desafio, o de oferecer todas as condições para os fazedores de cultura, buscando parcerias, envolvendo toda a sociedade, dando um olhar especial a esse setor tão importante.”

Avaliando a situação dos museus, bibliotecas, cineteatros, espaços culturais, salas de leituras e outros, o diretor presidente ressaltou que alguns espaços estão prontos para a visitação do público, como por exemplo, o Museu da Borracha e o Memorial dos Autonomistas reinaugurados recentemente, mas muitos espaços precisarão passar por reformas. “A minha preocupação é com os fazedores de arte, pois temos profissionais da música, da dança, teatro, artes plásticas e não temos hoje espaço para esses artistas. Temos espaços para a visitação, mas os espaços para a promoção de cultura precisam ser visitados e avaliados.”

Correinha revelou que está visitando todos os espaços e avaliando os danos de cada prédio e o que pode ser feito. Destacou que está com seu gabinete provisório na Usina de Artes, João Donato, mas seu espaço administrativo estará no prédio da FEM e pondera que muito precisa ser feito. “Muitos são os problemas e muito se avançou, mas a cultura estagnou e precisa voltar a se fortalecer. Precisamos sensibilizar outros organismos para que os nossos espaços voltem a fazer cultura. Minha primeira meta é devolver aos fazedores de cultura os espaços, desobstruir todos os espaços.

Quem é Manoel Pedro?

Manoel Pedro nasceu em Rio Branco-Ac e é formado em pedagogia. Trabalhou como assessor de comunicação da Sanacre, coordenador de planejamento e administração no governo Flaviano Melo, Coordenador de Recursos Humanos da Fundação de Desenvolvimento de Recursos Humanos, da Cultura e do Desporto do Estado do Acre – FDRHCD, secretário de administração e financiamento do município de Xapuri, assessor parlamentar, presidente municipal do PPS e Presidente do PSDB/Acre.

FEM

A Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour – FEM, criada pela Lei Complementar Estadual nº 61/1999, é o órgão gestor da política cultural do Estado do Acre e entidade coordenadora do Sistema Estadual de Cultura.

Suas competências estão dispostas na sua lei de criação, em seu estatuto e na Lei que institui o Sistema Estadual de Cultura. Suas atribuições compreendem a formulação e execução da Política Estadual de Cultura que abrange as diferentes áreas e segmentos artístico-culturais, tais como: patrimônio histórico e cultural; livro, leitura e literatura; artes; fomento a projetos culturais comunitários; diversidade socio cultural e ambiental.

 

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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