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Major diz que PM de Xapuri busca alternativas para seguir protegendo a sociedade

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Major Ana Kássia, Comandante do 5º Batalhão da Polícia Militar do Alto Acre.

Por Raimari Cardoso

A major Ana Cássia, comandante do 5º Batalhão da Polícia Militar do Acre, sediado em Brasiléia, que abrange a 2ª Cia de Policiamento de Xapuri, se manifestou a respeito de matéria publicada pelo ac24horas nesta quinta-feira, 14, que trata sobre a redução do contingente da corporação neste município acreano.

De acordo com a comandante, todos os anos policiais estão indo para a reserva remunerada em vários batalhões da Polícia Militar do Acre, assim como tem havido a inclusão de novos policiais, a exemplo da última turma de soldados que foi incorporada no fim de abril.

Sobre o questionamento feito pela reportagem quanto à possibilidade de reforço do contingente no município de Xapuri, a oficial da Polícia Militar não fez previsão, mas afirmou que estão sendo buscadas novas alternativas para a corporação realizar a missão de servir e proteger a sociedade.

“A diminuição do efetivo do 5° BPM é uma realidade, mas outros mecanismos como hora extra, investimentos em tecnologia de segurança pública e parcerias com as prefeituras no serviço de vídeo monitoramento, vêm sendo utilizados como alternativa para a realização das nossas atividades”, disse.

O último concurso para contratação de soldados da PM aconteceu em 2017. Duzentos dos aprovados foram chamados no fim de abril deste ano e foram imediatamente para as ruas em razão das baixas causadas pela Covid-19. Dos novos policiais que foram destacados para o 5º Batalhão, nenhum foi deslocado para Xapuri, até o momento.

A redução do contingente no município, que já teve cerca de 50 policiais e agora tem menos de 30, causa dificuldades para o policiamento de uma cidade que, além do crescimento da criminalidade que tem sido registrado nos últimos anos, tem um bairro isolado da região central pelo rio Acre, onde não existe nenhum posto de policiamento: a comunidade Sibéria.

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Policial penal reage a roubo e mata criminoso

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Um policial impediu uma tentativa de homicídio em sua casa em Guajará-Mirim, ferindo o invasor

Na madrugada desta sexta-feira (28), em Guajará-Mirim, um policial penal impediu uma tentativa de homicídio em sua residência, localizada na Avenida Giacomo Casara, no bairro Liberdade. A invasão ao imóvel resultou em ferimentos graves para a vítima, que foi atacada com uma arma branca. A Central de Operações foi acionada para atender a um caso de lesão corporal grave. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram um homem caído no quintal, com múltiplos ferimentos, incluindo cortes profundos no braço esquerdo, cotovelo e costas.

Desorientada, a vítima recebeu atendimento dos bombeiros e foi levada a um hospital. O policial penal, que estava em casa e foi despertado pelos gritos de sua esposa, encontrou a vítima ensanguentada e viu vários indivíduos tentando invadir a residência. Um dos intrusos já estava escalando o muro quando o policial os advertiu verbalmente para que parassem. No entanto, os suspeitos afirmaram que entrariam para “terminar de matar” a vítima. Diante da ameaça iminente, o policial penal efetuou três disparos com sua pistola calibre 9mm, devidamente registrada. Os invasores fugiram imediatamente.

As autoridades realizaram buscas pela região, mas não localizaram os suspeitos. Imagens de câmeras de segurança de um vizinho, que registraram a ação, serão utilizadas na investigação do caso. O Boletim de Ocorrência foi registrado e o episódio está sendo tratado como uma possível legítima defesa do policial e de terceiros. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os agressores e esclarecer os fatos.

Fonte: EuIdeal

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Motociclista de 21 anos morre decapitado por linha de cerol em BR

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Luiz Eduardo Scloneski foi identificado como jovem que morreu decapitado por linha de cerol

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Governo Anuncia Leilão de 68 Blocos de Petróleo na Amazônia Legal

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O governo federal confirmou o leilão de 68 blocos para a exploração de petróleo na Amazônia, que inclui 47 em alta-mar na Foz do Amazonas e 21 na bacia do Parecis, no Mato Grosso, próximo à divisa com Rondônia.

Em meio a pressões de órgãos ambientais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a atividade, criticando a demora na liberação da licença ambiental.

O leilão, que teve seu processo iniciado em fevereiro pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), está agendado para ocorrer em 17 de junho.

Os blocos da Foz do Amazonas são remanescentes de um leilão realizado em 2013, sem interessados na época. A proximidade desses lotes com áreas de recifes, reconhecidas pela alta sensibilidade ambiental, complica ainda mais a situação.

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