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Justiça condena José Adriano ao pagamento de quase R$ 400 mil por quebra de acordo firmado com empresa da família Soster

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A juíza Zenice Mota Cardozo, da 3ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco proferiu sentença em desfavor do empresário e presidente da Federação das Indústrias do Acre, José Adriano Ribeiro da Silva, pelo não cumprimento de acordo extrajudicial firmado com a empresa Pedra Norte Industrial de Pedras Britadas. O valor da dívida a ser quitada é de R$ R$ 374.238,70.

De acordo com a sentença, José Adriano, representando as empresas MAV Construtora e a Impacto Ind. Terraplanagem e Construções LTDA, firmou compromisso “onde ficou estabelecido que o mesmo responderia solidariamente pelo débito de R$ 295.534,48 (duzentos e noventa e cinco mil, quinhentos e trinta e quatro reais e quarenta e oito centavos), sendo que deste valor a quantia de R$ 38.040,67 referem-se a diferença do contrato de medição, fornecimento de pedras britadas, cimento e locação de equipamentos com a empresa IMPACTO o valor de R$ 257.493,81 referente ao contrato de medição e fornecimento de pedras britadas com a empresa MAV”.

Entretanto, José Adriano não teria honrado o compromisso firmado no acordo. Nesse sentido, a parte autora da ação pede o pagamento do valor que se aproxima dos R$ 400 mil.

Zenice Mota Cardozo não aceitou os argumentos da defesa de José Adriano. Disse que ficou claro que José Adriano fez o acordo com a intenção de atenuar uma dívida inicial. Ou seja, concebeu outra dívida com o intuito de facilitar o pagamento, mas que, mesmo assim, não cumpriu o acordo firmado entre as empresas.

“É importante destacar que a Ré, em sua peça de defesa, confirma que ao passar por dificuldades financeiras teria realizado o referido acordo com a intenção de novar a dívida pretérita e acrescer a nova dívida. Assim, diante da ausência de provas que corroborem com a versão construída pela Ré, e pela efetiva comprovação da novação contratada pela mesma, é imperioso o julgamento de procedência quantos aos pedidos iniciais. A prova juntada aos autos é suficiente para, efetivamente, influir na convicção acerca do direito alegado, com base no art. 700 do CPC”, diz trecho da decisão.

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Indígena Huni Kuin é baleado por engano durante tentativa de assalto no centro de Rio Branco

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Adolescente de 16 anos foi atingido por tiros disparados por policial à paisana durante perseguição a assaltante próximo ao Palácio do Governo

Um adolescente indígena da etnia Huni Kuin (Kaxinawá), identificado pelas iniciais I.T.B.F.K., de 16 anos, foi baleado por engano na noite desta sexta-feira (11) nas proximidades do Palácio do Governo do Estado do Acre, na Avenida Getúlio Vargas, região central da capital.

De acordo com a Polícia Militar, o jovem foi vítima de bala perdida durante uma tentativa de assalto. Duas mulheres e uma criança caminhavam pela via quando foram abordadas por um criminoso armado com uma faca, que roubou um celular e fugiu em seguida. Um policial à paisana que presenciou a cena reagiu e efetuou dois disparos em direção ao assaltante. No entanto, os tiros atingiram o indígena, que passava pelo local no momento da ação.

A vítima foi alvejada com um tiro na região do trapézio — com saída nas costas — e outro no pescoço. O policial, ao perceber que havia acertado a pessoa errada, deixou o local antes da chegada do socorro.

Uma ambulância de suporte avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, e os paramédicos prestaram os primeiros socorros ao adolescente, que foi encaminhado ao pronto-socorro de Rio Branco. Seu estado de saúde é estável.

Guarnições do 1º Batalhão da PM estiveram no local, coletaram informações e realizaram buscas pela região, mas o assaltante não foi localizado. O caso será investigado pela Polícia Civil, que deverá apurar tanto a tentativa de roubo quanto a conduta do policial envolvido na ocorrência.

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Motociclista sofre fratura ao colidir com quebra-molas na Avenida Sobral, em Rio Branco

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Caio Filomeno foi arremessado ao solo e fraturou o braço após impacto com redutor de velocidade próximo ao 1º BPM

O motociclista Caio Filomeno Moraes Araújo, de 29 anos, ficou ferido na noite desta sexta-feira (11) após colidir com um quebra-molas e ser arremessado ao solo nas proximidades do 1º Batalhão da Polícia Militar, na Avenida Sobral, bairro Plácido de Castro, região da Baixada da Sobral.

De acordo com testemunhas, Caio conduzia uma motocicleta modelo Honda Biz, de cor branca, quando não percebeu o redutor de velocidade e bateu de forma abrupta, sendo lançado violentamente ao asfalto. Na queda, sofreu uma fratura no braço esquerdo, com risco de exposição óssea, além de múltiplas escoriações pelo corpo.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte básico. A equipe prestou os primeiros atendimentos no local, imobilizou o membro afetado e encaminhou o motociclista ao pronto-socorro de Rio Branco. Seu estado de saúde foi classificado como estável.

A motocicleta foi retirada da pista e armazenada em local seguro, para que possa ser devolvida à vítima após sua recuperação. Ainda não há informações se o local da colisão possuía sinalização adequada para indicar o quebra-molas.

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Juiz converte prisão em flagrante de ex-presidente do PP Jovem para preventiva

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O juiz federal Jair Araújo Facundes, da 3ª Vara Federal Cível Criminal da Seção Judiciária do Acre decidiu, nessa quinta-feira (10), pela conversão da prisão em flagrante para preventiva do ex-presidente do PP (Partido Progressista) Jovem, Hélio Nascimento Júnior e outros 7 investigados numa operação da Polícia Federal no Acre que apura tráfico internacional de drogas e lavagem de capitais.

Além de Hélio, também foram presos na operação: Marineuza do Nascimento Pereira; Ronay Silva de Araújo; Márison Queiroz da Silva; Marcelo Gondim de Moraes; Carlos Daniel Rodrigues Barreto; Angelino Campos Bezerra e David de Lima Martins.

Sara Archanjo da Silva, que é companheira de Marcelo Gondim, foi para prisão domiciliar, já que possui um filho de 4 anos.

Na apreciação do pedido de defesa de Hélio Nascimento Júnior, o juiz avaliou que estão presentes indícios suficientes de autoria e
materialidade, a par da movimentação financeira e bancária que liga o investigado a vários outros investigados, como depósitos e transferências bancárias de elevado valor, além de ter sido encontrado com munição e carregador de fuzil. Ele é mantido preso na
superintendência da Polícia Federal.

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