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Jovem faz Mega da Virada com um número de diferença das dezenas sorteadas: ‘Não sei se fico feliz ou triste’

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Digital influencer de Sorocaba (SP) acertou um número e nos demais ela ficou a um número a frente ou atrás de conquistar o grande prêmio.

Jovem faz jogo da Mega da Viada números próximos das dezenas sorteadas: ‘Não sei se fico feliz ou triste’ (Foto: Natália de Oliveira/G1)

Ah, se não fosse o quase. Foi por causa de um “quase” que uma moradora de Sorocaba (SP) deixou de ganhar milhares – ou milhões – de reais na Mega-Sena da Virada de 2017. Das seis dezenas sorteadas ela acertou um e, em quatro, ficou a um número de diferença.

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“Não sei se fico feliz ou triste. Foi muito próximo”, conta a digital influencer Gláucia Camargo, de 32 anos.

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Os números sorteados no último dia de 2017 foram: 03 – 06 – 10 – 17 – 34 – 37. O jogo dela foi 02 – 06 – 15 – 18 – 35 – 36, números que ela mesma escolheu, em um uma única aposta.

Ao todo, 17 apostas dividiram o prêmio de R$ 306,7 milhões. Cada ganhador vai ficar com a quantia de um pouco mais de R$ 18 milhões. Se ela tivesse feito pelo menos a quina, receberia aproximadamente R$ 10 mil.

A digital influencer diz que não tem o hábito de jogar na loteria, tanto que foi a única vez em todo o ano que resolveu testar a sorte.

O pai foi quem conferiu o resultado, só na tarde do dia 1º. Ela conta que, mesmo sem ganhar um centavo, uma gritaria tomou conta da casa dela, porque ninguém conseguia acreditar que a sorte tinha passado tão perto.

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“Resolvi jogar uns números meio próximos, porque geralmente não dá uma distância muito grande entre a numeração. Quando saiu o resultado meu pai e eu vimos e fizemos meio que uma festa em casa. Foi meio empolgante e frustrante ao mesmo tempo”, lamenta.

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Ela fala que, nos planos para o prêmio milionário que receberia já estavam viagens, imóveis e ajuda à família. “Eu não sei se foi sorte ou azar isso. Não dá pra saber. Mas agora vou tentar todos os meses, vou continuar apostando para ver se rola e com o mesmo jogo sempre”, garante.

A foto que postou em suas redes sociais com o jogo quase premiado teve centenas de comentários, a maioria lamentando o fato dela ter “batido na trave” nos planos de ficar milionária da noite para o dia. “Agora eu vou ter que superar essa, não vai ter jeito”, diz, aos risos.

Gláucia se pergunta se teve sorte ou azar ao se aproximar de ganhar o prêmio da Mega da Virada (Foto: Natália de Oliveira/G1)

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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