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Idaf orienta comerciantes sobre o armazenamento de produtos agrotóxicos
Produtos agrotóxicos só podem ser comercializados mediante registro no Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), que fiscaliza os estabelecimentos agropecuários e comerciais que devem obedecer os requisitos exigidos por lei. O estabelecimento que for flagrado, durante fiscalização, armazenando produtos sem a licença necessária para tal atividade poderá sofrer sanções administrativas, como multas e até mesmo interdição da atividade comercial.

O Idaf realiza atividades fiscalizatórias em estabelecimentos agropecuários e comerciais. Foto: cedida
“As fiscalizações de rotina em estabelecimentos comerciais têm como objetivo verificar o cumprimento da legislação, principalmente quanto ao comércio e armazenamento adequado dos produtos agrotóxicos”, explica o engenheiro agrônomo do Idaf, Marcelo Machado.
Dentre as proibições está à venda fracionada de agrotóxicos, especialmente os de formulação granulada. Essa prática pode causar danos ambientais e à saúde de quem manipula o produto, pois são substâncias tóxicas que devem ser manuseadas em local adequado e com equipamentos de proteção individual. Todo estabelecimento que comercialize e armazene agrotóxicos só pode funcionar com a efetiva assistência de um responsável técnico.
Em dezembro de 2022, servidores do Idaf estiveram nos municípios de Feijó e Tarauacá fiscalizando os comércios da região. Na vistoria em Feijó, uma empresa foi autuada em flagrante armazenando produtos agrotóxicos no depósito da loja, caracterizando comércio irregular, sem licença para tal atividade. Os produtos não devem ser armazenados em locais comerciais sem licença, mesmo que seja para uso em propriedade rural, o que deverá ser comprovado por meio da apresentação da nota fiscal e receituário agronômico dos produtos.
Em caso de dúvida, os interessados podem enviar e-mail para: dfia.idaf@gmail.com, ou acessar o site IDAF e até mesmo ir ao escritório do IDAF/AC mais próximo.
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“Operações contra o tráfico apreendem 230 quilos de drogas e causam prejuízo de R$ 1,5 milhão ao crime em Rio Branco”
Em apenas quatro dias, policiais civis e militares retiraram de circulação maconha, cocaína e skunk, além de prender seis suspeitos; maior apreensão foi de 77,6 kg de maconha modificada

As forças de segurança pública apreenderam, em apenas quatro dias, quase 230 quilos de entorpecentes em diferentes regiões de Rio Branco. Foto: cedida
Uma série de operações realizadas pelas forças de segurança pública resultou na apreensão de quase 230 quilos de drogas em diferentes regiões de Rio Branco nesta semana. As ações, conduzidas por policiais civis e militares entre domingo (4) e quarta-feira (7), causaram um prejuízo estimado em mais de R$ 1,5 milhão ao crime organizado.
Entre os entorpecentes apreendidos estão maconha, cocaína e skunk (uma variedade mais potente da maconha), além de armas, dinheiro em espécie e materiais usados no preparo e embalagem das drogas. Seis pessoas foram presas em flagrante por tráfico.

A cadela farejadora Gana foi importante para o sucesso da operação. Ninguém foi preso no local. Foto: cedida
Maior apreensão: 77,6 kg de skunk
A operação de maior impacto ocorreu no domingo (4), no Ramal da Castanheira, região da Vila Acre. Após receberem uma denúncia anônima, policiais do 2º Batalhão da PM invadiram uma residência na Travessa Bezerra e encontraram 77 pacotes no formato de tijolo contendo skunk, totalizando 77,6 quilos da droga. Também foram apreendidos R$ 1.200 em dinheiro e materiais usados para o tráfico. Quatro suspeitos foram detidos no local.

As operações, realizadas por policiais civis e militares, causaram um prejuízo estimado em mais de R$ 1,5 milhão ao crime organizado. Foto: cedida
As demais ações ocorreram em outras partes da cidade, com apreensões menores, mas que, somadas, reforçam o impacto das operações no combate ao narcotráfico. As investigações continuam para identificar possíveis ligações entre os detidos e facções criminosas.
As apreensões representam um duro golpe no abastecimento de drogas na capital acreana, segundo avaliação das autoridades. A população tem elogiado as operações, que devem se intensificar nas próximas semanas.

As apreensões envolveram maconha, cocaína e skunk, além da retirada de circulação de armas, dinheiro e materiais usados para preparo e embalagem da droga. Ao todo, seis traficantes foram presos em flagrante. Foto: cedida
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Briga entre amigos termina em agressão brutal com taco de sinuca em Porto Acre
Vítima foi socorrida com traumatismo craniano após discussão em bar da Vila do Incra; polícia busca agressores

Um dos agressores imobilizou a vítima enquanto o outro usou um taco de sinuca para desferir vários golpes na cabeça de Antônio. Após a agressão, ambos fugiram do local. Foto: cedida
Uma discussão entre amigos transformou-se em violência extrema na noite de sábado (10), na Vila do Incra, zona rural de Porto Acre. Antônio Carlos Nascimento Araújo, 43 anos, foi brutalmente agredido por dois homens com quem compartilhava bebidas em um bar local, sofrendo graves lesões na cabeça causadas por um taco de sinuca.
Segundo relatos de testemunhas, a briga começou de forma repentina, por motivo ainda não esclarecido. Durante o confronto, um dos agressores imobilizou a vítima enquanto o outro usou um taco de sinuca para desferir vários golpes na cabeça de Antônio. Após a agressão, ambos fugiram do local.
A vítima foi inicialmente atendida pelo Samu na comunidade e depois transferida para o Pronto-Socorro de Rio Branco. Segundo boletim médico:
Diagnóstico: traumatismo cranioencefálico moderado
Condição atual: estável
Previsão de alta ainda não determinada
A Polícia Civil já iniciou as investigações para identificar e localizar os dois agressores.
“Estamos colhendo depoimentos e analisando imagens que possam nos levar aos responsáveis por este ato de violência gratuita”, declarou o delegado responsável pelo caso.
A Polícia Civil de Porto Acre iniciou a investigação para identificar os autores do ataque e esclarecer as circunstâncias da violência. A população local pede maior presença policial na região para prevenir novos casos de violência.
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Polícia Penal flagra infratores com tornozeleira em bares durante operação noturna em Rio Branco
Fiscalização em pontos críticos da capital pegou presos em regime eletrônico descumprindo proibição judicial

Os infratores flagrados foram conduzidos à delegacia e terão seus casos encaminhados ao Poder Judiciário, podendo sofrer revogação do benefício da tornozeleira eletrônica. Foto: cedida
Uma operação especial da Divisão de Monitoramento Eletrônico da Polícia Penal do Acre surpreendeu na madrugada deste domingo (11) infratores com tornozeleiras eletrônicas que descumpriam restrições judiciais em bares e estabelecimentos noturnos da capital. A ação ocorreu em áreas de grande movimento como a Baixada da Sobral e o bairro Wanderley Dantas, conhecidos pela agitação nos finais de semana.
Como foi a operação:
Uso de viaturas camufladas para abordagem discreta
Apoio de unidades especiais como Gefron e Ciopaer
Verificação eletrônica em tempo real do posicionamento dos monitorados
Confirmação de violações às restrições impostas pela Justiça
Medidas de controle:
A operação faz parte de uma estratégia mais ampla que inclui:
Fiscalizações surpresa em horários noturnos
Cruzamento de dados do sistema de monitoramento
Ação integrada com outros órgãos de segurança
“Esta operação manda uma mensagem clara: quem descumprir as regras será identificado e responderá judicialmente”, afirmou o coordenador da Divisão de Monitoramento. A Polícia Penal adiantou que novas ações estão programadas para os próximos fins de semana, com foco especial em locais de grande concentração noturna.
Os infratores flagrados foram conduzidos à delegacia e terão seus casos encaminhados ao Poder Judiciário, podendo sofrer revogação do benefício da tornozeleira eletrônica. A operação reforça o compromisso do estado com o controle eletrônico eficiente como ferramenta de segurança pública.

A ação ocorreu em áreas de grande movimento como a Baixada da Sobral e o bairro Wanderley Dantas, conhecidos pela agitação nos finais de semana. Foto: cedida
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