Geral
Hino da Polícia Civil do Acre, o forte vínculo sonoro da instituição com a sociedade
“O hino da Polícia Civil do Acre não é apenas uma melodia, é um símbolo de orgulho e devoção aos princípios pelos quais lutamos todos os dias. Cada nota, cada palavra, ecoa o compromisso solene que assumimos com a justiça e com o bem-estar da população que servimos, que ele nos inspire a continuar honrando nossa tradição e nosso dever com coragem, dignidade e respeito”,
O hino institucional é mais do que uma simples melodia, é o eco dos valores, da coragem e do compromisso de uma instituição com a sociedade que serve. Para a Polícia Civil do Acre (PCAC), esse cântico melódico não é apenas uma composição, mas uma afirmação sonora de sua identidade, unindo seus membros em um propósito comum e ressoando com a comunidade que protegem.
O hino da PCAC não é apenas uma peça musical, mas um símbolo poderoso de sua dedicação e serviço. Ele é entoado em cerimônias oficiais, eventos comunitários e até mesmo em momentos solenes de despedida dos que caíram em cumprimento do dever. É um lembrete constante do compromisso inabalável com a instituição e a proteção dos cidadãos.
Criado pelo agente de polícia civil Marcos Aurélio Magalhães, o hino da PCAC traz em sua letra o sentimento de altivez e servidão do policial, destacando os valores e princípios da instituição e sua história. A composição destaca as virtudes necessárias para o comprometimento de suas atividades, como o combate ao crime, a apuração de provas, o sigilo e a eficiência, além da capacidade contínua da instituição em prol do Estado, destacando sempre sua força, capacidade de justiça e proximidade com a sociedade.
Sua importância transcende o aspecto cerimonial. O hino institucional é uma ferramenta de coesão interna, unindo os membros da PCAC em torno de sua missão compartilhada. As letras muitas vezes ecoam valores fundamentais, como integridade, coragem e serviço, reforçando a identidade profissional e fortalecendo o espírito de equipe.
“O hino institucional serve como uma ponte entre a polícia e a comunidade que ela serve. Ao ouvir os acordes familiares, os cidadãos são lembrados da presença protetora da polícia e da parceria essencial entre os agentes da lei e a sociedade civil. Essa conexão emocional pode promover a confiança mútua e fortalecer os laços entre a polícia e os cidadãos”, enaltece o autor do hino da PCAC, Marcos Aurélio Magalhães.
Para o delegado-geral da PCAC, Dr. Henrique Maciel a instituição é guiada por princípios, honestidade, imparcialidade e profissionalismo. Esses valores não são apenas palavras vazias, são o alicerce sobre o qual construímos nossa reputação e nossa credibilidade perante a comunidade que juramos proteger.
“O hino da Polícia Civil do Acre não é apenas uma melodia, é um símbolo de orgulho e devoção aos princípios pelos quais lutamos todos os dias. Cada nota, cada palavra, ecoa o compromisso solene que assumimos com a justiça e com o bem-estar da população que servimos, que ele nos inspire a continuar honrando nossa tradição e nosso dever com coragem, dignidade e respeito”, enalteceu Maciel.
https://youtu.be/93UZ4IX_Hu
Letra do hino da PCAC
“Gente forte, audaz e combatente
Sempre alerta e treinada estará
Com sigilo, discrição e eficiência
Em defesa do povo acreano
Onde houver o perigo iminente
E o caos quiser prevalecer
A Civil será mão estendida
Braço forte da justiça no poder
Não há barreiras
Não há missão
Que encontre em nossas fronteiras
A fraqueza em nossa instituição
Com Galvez criou-se o decreto
Em 19 de julho nasceu
Apurando o crime em fato concreto
Reprimindo o delito ela cresceu
Este estado tão nobre conquistado
De nome Acre tornou-se do Brasil
Todos saibam que nele existe força
E seu nome é Polícia Civil
Não há barreiras
Não há missão
Que encontre em nossas fronteiras
A fraqueza em nossa instituição”
Letra: Marcos Aurélio Magalhães Pina.
Música: Marcos Aurélio Magalhães Pina e Tenente Maestro da Polícia Militar Sandoval França.
Assessoria/ PCAC
Comentários
Geral
TRE-AC: Geração de mídias das urnas eletrônicas das Eleições 2024 começa amanhã
TRE-AC inicia o processo de gravação de dados e sistemas para as 2.868 urnas que serão utilizadas nas eleições municipais
O Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC) dará início, nesta terça-feira, 17 de setembro, à cerimônia pública de geração das mídias que serão utilizadas na preparação das 2.868 urnas eletrônicas para as Eleições Municipais de 2024. A cerimônia ocorrerá na sede do TRE-AC, a partir das 14h, e será presidida pela Juíza-Auxiliar da Presidência, Louise Santana.
Esse procedimento tem como objetivo gravar, em mídias de carga, os sistemas e programas oficiais das urnas, bem como os dados essenciais para a votação, incluindo informações de eleitores, seções e candidatos. Essas mídias serão posteriormente inseridas nas urnas eletrônicas que serão distribuídas nas seções eleitorais.
A cerimônia, que é pública, poderá se estender até o dia 24 de setembro, mas poderá ser encerrada antes, caso todas as mídias sejam geradas previamente. Após essa etapa, entre os dias 25 e 29 de setembro, ocorrerá outra cerimônia pública em todas as zonas eleitorais do estado para realizar a carga das urnas.
No caso de um eventual segundo turno das eleições em Rio Branco, uma nova geração de mídias será realizada. O TRE-AC continuará fazendo ampla publicidade ao processo, garantindo a transparência e o envolvimento de entidades fiscalizadoras, imprensa e da sociedade em geral.
Comentários
Geral
Medidas extremas! Bolívia adota bombardeio de nuvens no céu para gerar chuvas e combater incêndios
A substância utilizada para induzir a chuva artificial foi o “iodeto de prata”; governo afirma que foram utilizados cerca de cinco mil litros do composto
O governo boliviano “bombardeou” nuvens em diversas partes do país com o objetivo de provocar chuva e conter os incêndios que ocorrem na região Os aviões militares despejaram “iodeto de prata” no céu — substância química utilizada para induzir a chuva artificial através de um processo chamado de “semeadura de nuvens”. Luis Arce, presidente da Bolívia, afirma que foram utilizados cinco mil litros da substância química. A iniciativa ainda conta com quatro helicópteros que realizam trabalhos de mitigação do fogo há semanas. Um comando conjunto das Forças Armadas bolivianas informou que direcionou mais de três mil militares e uma série de caminhões-pipa para lidar com a situação.
Comentários
Geral
Idosa morre sem saber que usava pedra de mais de R$ 6 milhões como aparador de porta
Pepita de âmbar foi encontrada pela mulher no leito de um riacho em Colti, na Romênia, e hoje faz parte do acervo de um museu
Uma senhorinha romena vivia no vilarejo de Colti, no sudeste do país, quando encontrou uma pedra avermelhada no leito de um riacho local. O item com 3,5 kg acabou aproveitado por ela como aparador de porta na casa onde morava. No entanto, após a morte da idosa, em 1991, o item chamou a atenção de uma herdeira da mulher, que considerou a hipótese de se tratar de algo precioso.
Conforme reportado pela versão em inglês do jornal El País, ela então vendeu a pedra ao estado romeno, que a encaminhou para análise de especialistas do Museu de História de Cracóvia, na Polônia, onde ela foi classificada como uma das maiores pepitas de âmbar já encontradas.
Atualmente, ela é avaliada em aproximadamente 1 milhão de Euros — valor equivalente a R$ 6.253.831,61, na cotação atual — e faz parte do acervo do Museu do Condado de Buzau, na própria Romênia.
No entanto, em declaração ao El País, Daniel Costache, diretor da instituição, acredita que a pedra possua valor incalculável: “A descoberta dela representa um grande significado tanto ao nível científico quanto ao nível museológico”, avaliou.
Valor que curiosamente não foi ignorado apenas pela antiga proprietária, mas também por ladrões que invadiram a casa da idosa, quando a pedra de âmbar ainda estava por lá. “Na busca frenética por objetos de valor, eles ignoraram o verdadeiro tesouro”, contaram parentes da mulher.
Você precisa fazer login para comentar.