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Governo tem assegurado R$ 1,2 bilhão para execução de obras em infraestrutura
A gestão já possui cerca de R$ 560 milhões garantidos para pavimentar ruas, recuperar rodovias estaduais, construir o anel viário de Brasiléia e Epitaciolândia, entre outras importantes obras.
Visando a execução de grandes obras que serão iniciadas a partir deste ano, o governador Gladson Cameli debateu com sua equipe de secretários ligados às pastas de Infraestrutura e Planejamento as ações de alinhamento estratégico e ainda estabeleceu o cronograma prioritário do governo em benefício da população acreana.
Por meio de emendas da bancada federal e recursos próprios, a gestão já possui cerca de R$ 560 milhões garantidos para pavimentar ruas, recuperar rodovias estaduais, construir o anel viário de Brasiléia e Epitaciolândia, entre outras importantes obras. Deste montante, R$ 94 milhões serão destinados exclusivamente para a recuperação e asfaltamento de ramais em vários municípios do Estado.
O investimento no setor rural é prioridade e tratado como crucial pelo governo Gladson Cameli para alavancar a economia do Acre. Rompendo o ciclo de abandono do poder público com o homem do campo nos últimos anos, o Estado assegura a trafegabilidade das estradas vicinais e, consequentemente, o escoamento da produção para a zona urbana.
Clamor da população que vive no interior, a recuperação das rodovias estaduais vem sendo cuidada com atenção pelo governador Gladson Cameli. Uma das medidas que serão adotadas para facilitar a logística na regional do Abunã é a instalação de uma base do Departamento de Estradas e Rodagens (Deracre) em Plácido de Castro. Em parceria com a prefeitura do município, um terreno localizado em posição estratégica já foi cedido para o Estado.
Entusiasmado, o governador Gladson Cameli não tem dúvidas que o Acre se transformará em um mega canteiro de obras em 2020. O chefe do Executivo afirmou acompanhar de perto os investimentos que serão realizados em infraestrutura. Além de proporcionar melhorias para a população, o gestor destaca o reaquecimento da construção civil e criação de novos postos de trabalho.
“Já conseguimos fechar 2019 com o maior aumento na geração de emprego dos últimos oito anos e com as obras que vamos executar a partir deste ano, o resultado será ainda melhor. Estou bastante empolgado com o que vem por aí e tenho sempre cobrado a nossa equipe para não perdemos um dia do verão. Com muito trabalho e dedicação, vamos rodar muitas obras em todo o estado”, declarou Cameli.
O secretário de Infraestrutura, Ítalo César, explicou que R$ 171 milhões em recursos encontram-se em fase de licitação e a cartela de projetos do Estado pode chegar a R$ 1,2 bilhão. O gestor disse ainda que todos os trâmites vêm sendo tratados com a agilidade solicitada pelo próprio governador Gladson Cameli.
“O governador tem nos cobrado celeridade nos processos licitatórios e isso é muito importante para que possamos ter um pacote de obras fechado para que possamos iniciar os trabalhos com a chegada do verão. Temos mais ainda R$ 700 milhões de recursos para serem apurados nesta área de infraestrutura e isso para nós é uma expectativa muito boa porque vai aquecer o mercado e gerar muitos empregos diretos”, frisou.
Cerca de R$ 13 milhões financiarão a elaboração de projetos por parte da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano (Sedur) para captação de recursos. Fazem parte da lista a construção dos dois primeiros viadutos de Rio Branco, o anel viário e a orla às margens do rio Juruá, em Cruzeiro do Sul.
Participaram ainda da reunião realizada nesta terça-feira, 28, o secretário da Sedur, Victor Bonecker; o diretor-presidente do Deracre, Ronnan Fonseca; o secretário de Estado de Assuntos Estratégicos, Thiago Caetano; e o secretário de Estado de Planejamento em exercício, Roberto Feres.
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Voos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul por R$ 797 (ida e volta) no feirão de passagens
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Azul terá voos no Acre em 4 de outubro
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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale
O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.
Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.
Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.
“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.
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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população
IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.
O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.
Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.
“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.
Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.
Violência psicológica
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.
O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).
“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.
Violência física
A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.
Violência sexual
Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.
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