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Governo fortalece a agricultura familiar nos municípios com o projeto Mecanizar Mais

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Mudando a perspectiva de vida do agricultor familiar, o projeto Mecanizar + fortalece a produção das cadeias produtivas do Acre, com a oferta de equipamentos e máquinas para os produtores do estado. Nesta sexta-feira, 14, a equipe da Secretaria de Produção e Agronegócio (Sepa), acompanhou o trabalho laboral de produtores rurais nos municípios de Acrelândia e Plácido de Castro.

Produtores de Acrelândia com o titular da pasta, Edivan Azevedo e Manoel Cumaru, técnico da Sepa. Foto: Pedro Negreiros/Sepa

Edson Silva, agricultor há mais de 20 anos, no Ramal Novo Horizonte, km5 de Plácido de Castro, destacou: “Sustento minha família com a venda de hortaliças no mercado Elias Mansour. A Sepa tá incentivando mais a agricultura familiar e me dando apoio com o transporte, adubo e máquinas”.

Edson Silva, produtor de hortaliças de Plácido de Castro. Foto: Pedro Negreiros/Sepa

Com os olhos brilhando, o agricultor agradeceu o governo do Acre, que tem melhorado a vida do produtor rural. Atualmente, Edson está começando a criação de gado de corte.

O Projeto Mecanizar + tem a pretensão de beneficiar cerca de 2 a 3 mil produtores no Acre. Esse compromisso com a agricultura familiar é fortalecido com as visitas ao campo, e mostra o cuidado do governo e da secretaria de Produção e Agronegócio com o setor que se desenvolve no Acre.

Colheita de couve. Foto: Pedro Negreiros/Sepa

Além da trajetória de trabalho do produtor de hortaliças, o agricultor familiar Cícero Lima, de Acrelândia, do Ramal Campo Novo, km14, também tem recebido o apoio da Sepa.

Há mais de 12 anos, o trabalhador tem uma área de 25 hectares e atua no cultivo de banana, batata e criação de bovinos. Em 2022, o produtor está com uma tarefa inovadora; iniciar a produção de café.

Cícero Lima, produtor de Acrelândia. Foto: Pedro Negreiros/Sepa”Tá dando tudo certo. Com a ajuda do governo e do presidente da associação dos produtores do Campo Novo, Gerci de Souza, a gente tá recebendo o apoio da Sepa, com a máquina para poder fazer nosso tanque de água para irrigar o café”, conta Cícero Lima.

Açude do Ramal Campo Novo, Acrelândia. Foto: Pedro Negreiros/Sepa

O presidente da Associação de Produtores do ramal Campo Novo, Gerci de Souza, relatou que em Acrelândia há uma dificuldade nas cadeias produtivas por causa da carência de água. Mas, com a ação da Sepa, na disponibilização dos tratores, grades niveladoras e outros equipamentos, haverá mais recursos para suprir as necessidades de 80 famílias do ramal.

As principais ações são a destoca, mecanização e açudagem, que respectivamente oferece a função de eliminar tocos das árvores do solo, a fim de melhorar o cultivo de sementes. Já os sistemas de mecanização ajudam a reduzir o trabalho físico dos produtores, além de potencializar e otimizar as cadeias produtivas, e por último a açudagem é essencial para o abastecimento de água, de forma que os reservatórios auxiliam na manutenção da quantidade e qualidade da produção.

Principais ações são a destoca, mecanização e açudagem nas áreas rurais. Foto: Pedro Negreiros/Sepa

esultados eficientes

“Com o Projeto Mecanizar +, a Sepa tem apresentado resultados eficientes juntamente com o trabalhador rural, que por meio da destoca, mecanização e açudagem têm aumentado a produção das cadeias de cultivo no Acre”, destacou o titular da pasta, Edivan Azevedo.

Secretário Edivan Azevedo acompanhando as ações do Projeto Mecanizar + no município de Acrelândia. Foto: Pedro Negreiros/Sepa.

O secretário de Produção e Agronegócio ainda ressaltou a importância dos recursos próprios ofertados pelo governo do Estado para efetivação do Projeto Mecanizar + no Acre.

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Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões

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Por Dell Pinheiro

As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.

O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.

Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.

Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.

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VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco

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Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.

A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.

Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.

Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.

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PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos

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Por Wanglézio Braga

O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.

Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.

O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.

O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.

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