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Governo do PT financia ditadura comunista

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Deputado Márcio Bittar (PSDB) - Foto/Divulgação

Deputado Márcio Bittar (PSDB) – Foto/Divulgação

Márcio Bittar *

Na última sexta-feira, dia 24 de janeiro, trabalhadores de 14 dos 24 portos sob administração pública no País paralisaram suas atividades exigindo a criação de plano de cargos e salários e a melhoria das condições de trabalho. Reclamam que, em 2013, apenas 7% do orçamento previsto foi investido nos portos, o que significa que o setor recebeu um investimento de apenas 15,5 milhões de dólares.

No mesmo dia a Secretaria de Comércio Exterior divulgou que a terceira semana de janeiro, que compreende o período de 13 a 17 do mês, teve as contas fechadas e revelaram um quadro de déficit, representado no valor de US$ 2,049 bilhões de dólares de queda na balança comercial, numa clara demonstração de que a economia brasileira vive um momento caótico.

Hoje a imprensa noticia que o governo brasileiro ofereceu 500 milhões de dólares de crédito por ano para o Governo Cubano comprar produtos e serviços brasileiros. Além disso, a Presidente Dilma está inaugurando a primeira etapa do Porto de Mariel, a 45 quilômetros de Havana, numa extravagância que custou US$ 682 milhões aos cofres do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o que significa que o povo brasileiro custeou 71% do porto cubano.

Estes são os gastos que chegam ao conhecimento público, uma vez que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior assinou ato, em 2012, tornando secretos os documentos que tratam de financiamentos do Brasil aos governos de Cuba e de Angola. Com a decisão, o conteúdo dos papéis só poderá ser conhecido a partir de 2027.

Tais atitudes já seriam discutíveis em um país que estivesse com sua economia estabilizada, e torna-se mais sério por se tratar do Brasil, um país com um claro déficit em infraestrutura, que não consegue investir em estradas ou portos nacionais para o escoamento da sua produção, criando um sério problema para o comércio e a indústria e que vê a sua economia patinar, engolida pela crise global. Em 2014, o Brasil vai perder 22% da riqueza gerada pela maior safra de soja da sua história, de 55 milhões de toneladas, apenas por gargalos na infraestrutura.

A troca de uma agenda econômica internacional competitiva por uma cartilha ideológica de apoio a ditaduras anacrônicas, sanguinárias e decadentes, é a tônica do PT, que deixa o Brasil sem investimentos mínimos, inviabilizando prefeituras por todo o país, mas que inaugura portos modernos em Cuba.

Já aconteceu o mesmo durante a contratação dos médicos cubanos para o programa “Mais Médicos”, quando 60% dos salários dos profissionais são direcionados para financiar a ditadura cubana. Esclareço que sou a favor da vinda de médicos de todas as partes do mundo, desde que tenham os diplomas validados aqui no Brasil, o que não posso concordar é que o governo do PT se utilize do programa para garantir a continuidade da ditadura castrista, entregando aos médicos cubanos menos da metade do salário contratado.

Enquanto o Brasil demonstra tanta camaradagem com a ilha de Fidel, nós, brasileiros, vivemos na pele o pouco caso do governo federal com as tragédias anunciadas. Todo começo de ano é normal as calamidades das enchentes, desabamentos e mortes causadas pelas chuvas de verão e o governo do PT age como se não existissem medidas a serem tomadas para evitar o caos. Aqui no Acre ainda temos na memória as imagens da tragédia dos alagamentos em 2013 e, naquele momento de dor e sofrimento, o nosso Estado não mereceu sequer a visita da Presidente.

Está mais do que na hora do Governo Petista dar um mínimo de atenção às necessidades do povo brasileiro, que é o real dono dos recursos enviados para Cuba. Nós, aqui no Acre, continuamos esperando a chegada de recursos que resolvam, de uma vez por todas, nossos conhecidos problemas de infraestrutura que entravam nosso desenvolvimento.

* Marcio Bittar é Deputado Federal pelo PSDB/AC, Primeiro Secretário da Câmara dos Deputados e Presidente da Executiva Estadual do PSDB/AC

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Presidente da Câmara de Rio Branco elogia estrutura do Carnaval e destaca aquecimento da economia local

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Joabe Lira prestigiou a festa no centro da capital e destacou a importância do evento para foliões e comerciantes; programação segue até terça-feira (4).

O presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, Joabe Lira (PP), esteve presente no Carnaval 2025 realizado no centro da capital neste domingo (2), acompanhado de sua esposa e filhos. O vereador elogiou a iniciativa do Governo do Estado, Prefeitura e Acisa em trazer de volta o carnaval para o centro da cidade, proporcionando alegria aos foliões e aquecendo a economia local.

“Podemos ver que a estrutura está oferecendo alegria para todos os foliões e aquecendo a economia local com os comerciantes. Isso é importante para nossa cidade”, destacou Joabe Lira.

A festa, que começou às 16h ao som da banda Som dos Clarins, segue até terça-feira (4), garantindo mais momentos de alegria e integração para a população. O Carnaval da Família reforça o compromisso de oferecer uma programação acessível e inclusiva, celebrando a cultura e a tradição carnavalesca em Rio Branco.

O evento tem sido um sucesso, reunindo milhares de pessoas em um ambiente de diversão e celebração, enquanto impulsiona o comércio local e fortalece a economia da cidade.

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Mulheres que inspiram: A trajetória por trás da padaria Baronesa

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No mês da mulher, Sebrae conta histórias de sucesso do empreendedorismo feminino acreano

Transformar sonhos em realidade é a motivação de muitos empreendedores no Brasil ao iniciarem seu próprio negócio. Esse foi o caso das empreendedoras Catherine e Sônia, donas da padaria Baronesa (@abaronesapadaria) desde 2017, localizada em Rio Branco, no Acre.

A ideia surgiu da vontade compartilhada entre as duas amigas, que se concretizou quando decidiram comprar uma padaria local, enxergando nela a oportunidade de dar uma nova identidade ao estabelecimento. Desde então, Baronesa cresceu significativamente e se consolidou como um nome conhecido no setor de panificação do Acre, especialmente pela produção de coffee breaks e cestas de café da manhã.

As empreendedoras contam que grandes desafios surgiram logo no início da jornada, como a falta de experiência no setor e a chegada da pandemia nos anos seguintes. “Decidimos entrar no negócio e, ‘pasmem’, não tínhamos conhecimento nenhum sobre essa área, mas fomos em frente mesmo assim. Logo em seguida, veio a pandemia, um monstro que cresceu à nossa frente, mas não recuamos”, conta Catherine.

Com o empreendedorismo feminino ganhando cada vez mais força no Brasil ao longo dos anos, mesmo os problemas gerados pela pandemia não impediram as mulheres de se destacarem no setor empresarial. Um estudo conduzido pelo Sebrae, em 2023, revelou que as mulheres representavam 10,1 milhões (33,9%) dos empregadores ou trabalhadores por conta própria (formais e informais) brasileiros. Ou seja, a cada 10 empreendedores brasileiros, 3,4 são mulheres.

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Apoio do Sebrae

Catherine e Sônia souberam traçar estratégias claras, definir metas e tomar decisões assertivas com o apoio de sua equipe. Além disso, investiram em capacitação para manter o negócio em funcionamento e buscaram apoio de instituições como o Sebrae. “As parcerias nos ajudaram muito, aliás, foram fundamentais para consolidarmos nossa presença no ramo da panificação. O Sebrae sempre foi um dos nossos grandes clientes e parceiros, disponibilizando consultorias, elaborando diagnósticos de produção (manufatura), eficiência energética, entre outros serviços oferecidos pela instituição”, afirmam.

Após muitas pesquisas de mercado, organização da saúde financeira da empresa e o suporte de profissionais e instituições experientes, as empreendedoras conseguiram superar os obstáculos e seguem como referência no mercado de panificação do estado. “Houve dias em que pensamos em desistir, o desespero batia, mas nossa determinação foi maior que as dificuldades. Superamos tudo isso com a ajuda da família e dos colaboradores. Hoje, continuamos o processo de melhoria, valorizando cada vez mais os clientes e parceiros da Baronesa”, conclui Catherine.

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Acre registra três mortes por dengue e mais de 6 mil casos prováveis em 2025, aponta boletim epidemiológico

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Incidência da doença chega a 707,4 casos por 100 mil habitantes; 21 municípios já notificaram ocorrências, com 1.953 confirmações. Dados são monitorados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).

A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) divulgou, nesta quarta-feira (26 de fevereiro de 2025), o Boletim Epidemiológico Semanal das Arboviroses, que revela um cenário alarmante no estado. De acordo com o levantamento, referente às oito primeiras semanas do ano, o Acre já contabiliza três óbitos por dengue e 6.230 casos prováveis da doença, com 1.953 confirmações.

A incidência de dengue no estado atingiu 707,4 casos por 100 mil habitantes, com registros em 21 municípios. Os dados, coletados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan Online e Sinan Net), reforçam a necessidade de intensificar ações de prevenção e controle do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. As autoridades de saúde alertam para a importância da participação da população no combate aos criadouros do inseto.

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