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Governo busca apoio do Exército para ofertar água potável em comunidades indígenas e ribeirinhas

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Os esforços do governador Gladson Cameli para melhorar a qualidade de vida da população acreana não param. Cumprindo agenda em Manaus (AM), nesta sexta-feira, 23, o gestor foi em busca de firmar parceria com o Exército Brasileiro para a implantação de sistema de abastecimento de água simplificado em aldeias indígenas de Jordão e comunidades ribeirinhas de Marechal Thaumaturgo.

Segundo Cameli, a instituição militar é reconhecida, historicamente, pelos seus relevantes serviços prestados na Amazônia, sobretudo, no desenvolvimento e integração do Acre. Ao comandante do 2º Grupamento de Engenharia, general Marcelo Pereira Lima de Carvalho, o governador solicitou o apoio logístico do 7º Batalhão de Engenharia e Construção (7º Bec), já que as regiões contempladas são de difícil acesso.

Cumprindo agenda em Manaus (AM), governador Gladson Cameli solicitou apoio do Exército Foto: Cedida

No pedido apresentado, está o auxílio no transporte aéreo e fluvial de insumos, materiais e pessoal. Assim como a extração de matéria-prima (madeira e areia) para a execução dos trabalhos, previstos para serem concluídos em 10 meses.

“O Exército tem o meu profundo respeito por ser uma das instituições mais sérias e respeitadas pela nossa população. Para a implantação destes sistemas de abastecimento de água, o apoio no transporte dos insumos e materiais por parte do 7º Bec será fundamental. O general Marcelo, que é acreano, é conhecedor da nossa realidade e se sensibilizou com o nosso pedido”, explicou Gladson.

Por sua vez, general Marcelo recordou das inúmeras ações desempenhadas pelo Exército no território acreano. O comandante enfatizou que há interesse na continuidade de novas cooperações que resultem em avanços na área da infraestrutura em prol da população.

“O 7º Batalhão de Engenharia de Construção, Batalhão Barão do Rio Branco, tem dito uma atuação significativa dando respostas arrojadas ao longo da história do Acre. Atualmente, estamos com obras no município de Manoel Urbano e prontos para trabalhar em Santa Rosa”, afirmou.

Apoio do Exército será fundamental para que populações indígenas e ribeirinhas tenham acesso à água potável Foto: Cedida

A obra do governo do Estado, por meio do Programa de Saneamento Ambiental e Inclusão Socioeconômica do Acre (Proser), alcançará quase quatro mil pessoas em 31 aldeias indígenas de Jordão e três comunidades ribeirinhas de Marechal Thaumaturgo com a distribuição de água potável. Ao todo, serão implantados 53 sistemas de abastecimento simplificado. Cerca de R$ 8,5 milhões em recursos já estão assegurados para o início das benfeitorias.

Cada sistema possui um poço amazonas com estrutura de madeira; dois sistemas de bombeamento; rede hidráulica de recalque independente para cada bomba; até quatro caixas d’água de 2 mil litros para distribuição de água; rede de distribuição; ligações domiciliares; e caixas d’água individuais de 300 litros.

“Essa obra é de uma relevância muito grande para as comunidades indígenas e ribeirinhas dos municípios de Jordão e Marechal Thaumaturgo. Facilitando o acesso à água potável, o governo contribui com a melhoria da saúde dessa população. A ajuda do Exército será muito importante para que possamos conquistar esse importante avanço”, comentou o secretário de Infraestrutura, Ítalo Medeiros.

A reunião contou ainda com a participação do procurador-geral do Estado, João Paulo Setti; do diretor de Transporte Aeronáutico da Casa Militar, Carlos Augusto Negreiros; o chefe do Estado-Maior do 2º Grupamento de Engenharia, coronel Cláudio Menezes, o chefe do Centro de Operações de Engenharia 2º Grupamento de Engenharia, coronel Joilson Lima e o chefe da Seção de Patrimônio, Meio Ambiente e Mobiliário do 2º Grupamento de Engenharia, tenente-coronel Fábio Rebêlo.

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PM apreende drogas, arma e ‘contabilidade’ do tráfico durante patrulha em Plácido de Castro

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Suspeito abandonou sacola com entorpecentes, revólver e caderno de anotações criminosas ao fugir da polícia. Ele conseguiu escapar pelos fundos do imóvel, mas abandonou a sacola durante a fuga.

Os policiais avistaram um homem carregando uma sacola vermelha. Ao perceber a aproximação da viatura, o suspeito tentou fugir em direção a uma residência já conhecida pelas autoridades como ponto de venda de drogas. Foto: captada 

A Polícia Militar do Acre (PMAC) apreendeu uma carga completa de materiais usados no tráfico de drogas durante um patrulhamento realizado na manhã desta quarta-feira (24) em Plácido de Castro. A ação, executada por uma guarnição do 4º Batalhão, ocorreu após denúncias de intensa movimentação suspeita em uma área periférica da cidade.

Por volta das 8h, os policiais avistaram um homem carregando uma sacola vermelha. Ao perceber a aproximação da viatura, o suspeito tentou fugir em direção a uma casa já mapeada pelas autoridades como ponto de venda de entorpecentes. Ele conseguiu escapar pelos fundos do imóvel, mas abandonou a sacola durante a fuga.

Dentro do objeto, a polícia encontrou porções de crack, maconha e cocaína, uma balança de precisão, embalagens plásticas para fracionamento, um revólver calibre .32 com munições, dinheiro em espécie e um caderno com anotações detalhadas sobre a atividade criminosa – que funcionava como uma espécie de “contabilidade” do tráfico.

Todo o material foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Plácido de Castro, onde o caso segue em investigação. As autoridades buscam identificar e localizar o suspeito que conseguiu fugir.

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Vídeo: PM prende homem com arsenal e drogas durante patrulhamento em Rio Branco

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Suspeito de 23 anos jogou arma sobre muro ao ver policiais, mas foi detido com carregador; ação apreendeu pistola, escopeta e cocaína

Um homem de 23 anos foi preso em flagrante durante uma operação da Polícia Militar no bairro Belo Jardim II, em Rio Branco. Dioney Bruno Ferreira de Souza foi detido após tentar se desfazer de uma pistola ao perceber a aproximação dos agentes, que realizavam patrulhamento ostensivo devido a conflitos recentes entre facções rivais na região.

Ao abordarem um grupo que consumia bebidas alcoólicas com som alto em via pública, os policiais perceberam movimentos suspeitos. Enquanto parte dos presentes fugiu pulando muros, Dioney correu até um muro e arremessou uma arma para um terreno vizinho. Durante a revista, foi encontrado em seu bolso um carregador de pistola com sete munições calibre 9mm.

No terreno ao lado, os militares localizaram uma pistola Taurus modelo G2C, calibre 9mm, com 12 munições. Dentro da residência do suspeito, foram apreendidos ainda uma escopeta calibre 28, seis cartuchos e 42 trouxinhas de cocaína prontas para venda.

O homem foi preso em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo (de uso permitido e restrito) e tráfico de drogas. Ele foi conduzido algemado e sem lesões à delegacia especializada para os procedimentos legais.

 

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Justiça decreta prisão preventiva de monitorado que matou colega a facadas no Joafra, em Rio Branco

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Gerdson Pinto da Silva, 21, cumpria pena com tornozeleira eletrônica por assalto e organização criminosa; ele confessou o crime após ser preso pela PM

Antes da fuga, o autor do homicídio, ainda teria tentado alterar a cena do crime. Gerdson Pinto da Silva, que cumpria pena por assalto e integrar organização criminosa, com monitoração eletrônica. Foto: captada 

O detento monitorado Gerdson Pinto da Silva, 21 anos, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça do Acre na tarde desta terça-feira (23), durante audiência de custódia no Fórum Criminal. Ele é acusado de assassinar o colega de trabalho Marcos Pereira da Luz, 28, na madrugada da última segunda-feira (22), no apartamento onde moravam na Rua Eldorado, bairro Joafra.

Segundo a polícia, após uma discussão, Gerdson desferiu um golpe de madeira na cabeça da vítima e, em seguida, a esfaqueou várias vezes com uma faca de mesa. Antes de fugir, ele ainda tentou alterar a cena do crime.

Gerdson cumpria pena por assalto e integração a organização criminosa com monitoramento eletrônico. Foi preso pela Polícia Militar horas após o homicídio e, na delegacia, confessou a autoria.

A Polícia Civil tem agora 30 dias para concluir o inquérito. A decisão judicial reforça a gravidade do crime e mantém o acusado preso durante as investigações.

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