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Governo Bolsonaro volta atrás em corte de verba das federais

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Medida havia travado cerca de R$ 1,4 bilhão na área da Educação, sendo R$ 344 milhões de universidades

O governo de Jair Bolsonaro (PL) recuou do bloqueio de verbas para as universidades federais que havia sido feito na segunda-feira (28). As instituições passaram a ter os recursos disponíveis em seus sistemas às 11h desta quinta-feira (1º). A medida havia travado cerca de R$ 1,4 bilhão na área da Educação, sendo R$ 344 milhões de universidades.

Segundo o Estadão apurou, os reitores, no entanto, temem que o dinheiro possa ser bloqueado novamente e correm para empenhá-lo. Ainda não há informações sobre a razão para o desbloqueio.

A associação que reúne reitores das federais (Andifes) afirmou que “seguirá atenta aos riscos de novos cortes e bloqueios e manterá o diálogo com todos os atores necessários, no Congresso Nacional, governo, sociedade civil e com a equipe de transição do governo eleito para a construção de orçamento e políticas necessárias para a manutenção e o justo financiamento do ensino superior público”.

Na semana passada, a Andifes havia afirmado que o corte inviabilizava “as finanças de todas as instituições” e reclamado do bloqueio de dinheiro durante o jogo da seleção brasileira contra a Suíça pela Copa do Mundo. A associação afirma que ainda aguarda o desbloqueio de R$ 438 milhões do orçamento das universidades feito em junho pelo governo Bolsonaro. E que esses recursos são “fundamentais para fechar o ano”.

Muitas universidades vêm atrasando contas de luz e dizem que não têm como manter os serviços, bolsas e até pagamentos de salários com os cortes sucessivos promovidos pelo governo atual.

Na terça-feira (29), o MEC havia informado, em nota, que tinha recebido a notificação do Ministério da Economia a respeito dos bloqueios orçamentários realizados. “É importante destacar que o MEC mantém a comunicação aberta com todos e mantém as tratativas junto ao Ministério da Economia e à Casa Civil para avaliar alternativas e buscar soluções para enfrentar a situação”, apontou a pasta.

Já o Ministério da Economia, no mesmo dia, afirmou que foi indicada no relatório de receitas e despesas do quinto bimestre uma “necessidade de bloqueio de R$ 5,67 bilhões para cumprimento do teto de gastos, em virtude do aumento da projeção de despesas obrigatórias.

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Parque Cidade: o residencial 3 suítes da Base Incorporações na Quadra 500

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Parque Cidade: o residencial 3 suítes da Base Incorporações na Quadra 500
Redação GPS

Parque Cidade: o residencial 3 suítes da Base Incorporações na Quadra 500

O Sudoeste, sinônimo de elegância e qualidade de vida, recebe mais um residencial da Base Incorporações e Super Quadra na Quadra 500: o Parque Cidade. Com design assinado pelo escritório Dávila Arquitetura e interiores cuidadosamente elaborados pela Liê Arquitetas, o Parque Cidade é o primeiro empreendimento da Base com três suítes na Quadra 500. Com apartamentos que variam de 122m² a 126m², cada unidade do Parque Cidade oferece varanda, lavabo e box-locker, além de duas vagas na garagem. Para aqueles que buscam um
espaço mais amplo e exclusivo, os Rooftops Duplex apresentam-se como uma opção incomparável, com quatro suítes, elevador privativo e quatro vagas de garagem, em áreas que variam de 369m² a 395m².

Mais do que apenas residências, as unidades do Parque Cidade são sinônimos de qualidade de vida, com uma gama de comodidades que garantem o bem-estar e a conveniência de seusmoradores. As áreas de lazer incluem piscina com solarium, sauna, brinquedoteca temática e academia equipada, com espaço dedicado ao crossfit. Além disso, hotspots de Wi-Fi estão
disponíveis em toda a área comum, enquanto serviços como car wash com calibrador, box locker privativo na garagem, bicicletários e tomadas para carregamento de carros elétricos
reforçam o compromisso com a modernidade e a sustentabilidade.

Condições exclusivas de lançamento

O Parque Cidade surge no cenário imobiliário com uma proposta singular e, para celebrar esse marco, oferece condições de lançamento verdadeiramente especiais para os primeiros
compradores. Esta é uma oportunidade única de garantir não apenas um lar, mas também vantagens exclusivas que tornam o processo de aquisição ainda mais atrativo. Os interessados em explorar todas as vantagens e possibilidades disponíveis são convidados a entrar em contato com os consultores pelo telefone (61982490238) ou a visitar a Casa 500, o stand de vendas da Base Incorporações e Super Quadra localizado na própria Quadra 500. Dê um upgrade para a quadra mais desejada de Brasília e faça parte de uma comunidade exclusiva, onde o conforto e a sofisticação se encontram em perfeita harmonia.

Quadra 500

A localização estratégica da Quadra 500, a poucos passos dos principais pontos do Plano Piloto, posiciona-a como um verdadeiro centro urbano, enquanto seu design urbano inovador,
cercado por um cinturão verde com ciclovias e passeios em pisos drenantes, ressalta seu compromisso com a qualidade de vida e a sustentabilidade ambiental.

A administração da Quadra 500 também não economiza em medidas de segurança e conforto. Com uma central de segurança e 158 câmeras posicionadas estrategicamente, os moradores desfrutam de um ambiente tranquilo e protegido, onde podem aproveitar as amenidades da área, como a praça familiar com equipamentos de ginástica, bancos e parquinho, sabendo que estão em boas mãos.

Base Incorporações

A Base Incorporações é reconhecida como uma das principais empresas do mercado imobiliário de Brasília, destacando-se por sua expertise em oferecer soluções residenciais de alta qualidade que atendam às necessidades dos clientes. Com mais de duas décadas de experiência, a empresa mantém um compromisso sólido com a satisfação do cliente e um
portfólio diversificado de empreendimentos.

Com uma missão clara de elevar o conceito de moradia, a Base Incorporações destaca-se por desafiar padrões e inovar no mercado imobiliário. Cada projeto é cuidadosamente concebido
para refletir qualidade e sofisticação, resultando em experiências residenciais exclusivas e personalizadas.

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Fonte: Nacional

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Com recuo da água, Porto Alegre enfrenta lixo nas ruas, ratos e inseto

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A água está em tendência de baixa na capital Porto Alegre, que viveu semanas de enchentes. O nível do Guaíba caiu e está abaixo de 5 metros, marca inferior às registradas há alguns dias, porém ainda acima da cota de inundação (3 metros).

Os moradores precisam agora lidar com o cenário de acúmulo de lixo e entulho e mau cheiro nas ruas. Outra preocupação é a transmissão de doenças por ratos e insetos

A prefeitura tem feito a coleta de lixo nas vias e bairros com possibilidade de trafegar, que não estejam inundadas. Nos bairros Cidade Baixa e Menino Deus, foram retiradas 119 toneladas de lodo, móveis estragados e entulhos durante dois dias.

A gestão local informou que depósito para lixo domiciliar está na capacidade máxima, com 6 mil toneladas. Com isso, o lixo passou a ser levado para um aterro sanitário alternativo, localizado a 140 quilômetros da capital gaúcha. 

>> Assista na TV Brasil

Fonte: EBC GERAL

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Documentos molhados de museu gaúcho são preservados em frigorífico

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Os documentos do Museu Estadual do Carvão do Rio Grande do Sul foram levados para o congelador de um frigorífico, para serem mantidos preservados após a instituição ser inundada. O museu fica em Arroio dos Ratos, município de 14 mil habitantes na região metropolitana de Porto Alegre.

Segundo a  Secretaria de Estado da Cultura, em outras instituições, porém, os estragos causados pela chuva parecem ser menores, pelo que pôde ser avaliado até o momento.

Ação preventiva

No Museu de Arte do Rio Grande do Sul, que fica na Praça da Alfândega, no centro histórico de Porto Alegre, a equipe conseguiu colocar o acervo a salvo antes da enchente. “Já vínhamos movimentando obras e tomando medidas preventivas nos dias anteriores, e esse trabalho ficou mais intenso a partir da previsão da cheia histórica. Iniciamos então o protocolo de maior gravidade do nosso plano de gerenciamento de riscos, que trazia como pior cenário uma grande inundação na Praça da Alfândega”, conta o diretor e curador do museu,  Francisco Dalcol.

As peças puderam ser levadas a andares superiores antes de a água invadir o prédio. “A operação de remover obras de arte é difícil e demorada, mas montamos uma força-tarefa emergencial, que trabalhou até o último minuto possível e conseguiu levar as peças para os andares de cima antes de a água chegar na praça”, acrescenta Dalcol. Em vistorias na semana passada, a equipe do museu encontrou o prédio com água na altura do peito. As obras, entretanto, não foram diretamente atingidas.

A Casa de Cultura Mario Quintana, também no centro da capital gaúcha, ainda não conseguiu avaliar a extensão dos danos. O prédio histórico abriga instituições culturais e estabelecimentos comerciais. A Cinemateca Paulo Amorim, que funciona no local, teve o mobiliário e os carpetes danificados pela água. Ficaram preservados equipamentos de som e imagem.

Livraria destruída

Os proprietários e funcionários da Livraria Taverna, que funciona no andar térreo do edifício, conseguiram impedir que os livros fossem atingidos diretamente pela inundação. Porém, os móveis não puderam ser retirados do local e dificilmente vão resistir aos efeitos da água. O acervo continua exposto à umidade e também corre risco de ser perdido. O café e o restaurante, que também ficam no térreo, ficaram igualmente submersos.

“Ainda é cedo para avaliarmos os danos, mas estamos atentos e mobilizados para pensar em linhas de reconstrução e de apoio a essa rede de pessoas afetadas pelo fechamento da Casa”, diz a diretora da Casa de Cultura Mário Quintana, Germana Konrath.

O acervo Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, que funciona no local, mas em andares superiores, não foi atingido.

O governo do Rio Grande do Sul abriu um cadastro para oferecer apoio às instituições culturais. É possível se tornar voluntário para trabalhar inclusive em áreas técnicas, para recuperação dos museus e centros culturais atingidos pelas chuvas, assim como fazer doações materiais. Para se disponibilizar é preciso preencher um formulário.

Fonte: EBC GERAL

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